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23/07/2008

Bateria de exames em panda vira uma 'megaoperação'

Veterinários fazem uma radiografia no panda, sem nunca tirar a focinheira da 'fera'. (Foto: Reuters/China Daily)



Veterinário corta um pouco de pêlo para fazer um ultra-som no panda. (Foto: Reuters/China Daily)
Se você um dia for à China e vir um panda de perto, cuidado. O bicho tem um jeitinho meigo que atrai gente disposta a pagar caro para pegá-lo no colo, mas vira uma fera quando alguém o contraria.

Que o digam os tratadores de uma reserva na província de Fujian. Eles suaram para imobilizar um dos pandas do parque e fazer alguns exames nele, como ultra-som. A 'megaoperação' aconteceu na terça-feira (22). O animal em questão é um dos quatro que vieram de Sichuan depois do terremoto que deixou milhares de mortos em maio.
G1









21/07/2008

Peixe faz o trabalho de pedicure em salão de beleza nos Estados Unidos

Clientes do salão de beleza em Alexandria, nos Estados Unidos, durante tratamento com os peixes (Foto: Jacquelyn Martin/AP)

Depois das cobras massagistas do spa de Israel, é a vez dos peixes-pedicure de Virgínia, nos Estados Unidos.

Há quatro meses um spa da região vem utilizando a técnica que consiste em colocar os pés das clientes em uma banheira povoada por pequenos peixes.

Eles são conhecidos como "garra rufa" e são considerados uma alternativa higiênica para a tarefa de limpeza dos pés.

Segundo John Ho, que administra um salão de beleza junto com sua mulher, mais de 5 mil pessoas já passaram pelos beliscões dos peixes. "É um ótimo tratamento para todos que querem ter um pé saudável", diz ele.

John diz que os peixes são uma opção mais higiênica que as navalhas e outros instrumentos de corte geralmente utilizados nos salões. Essa espécie de peixe, também conhecida como "peixe doutor", começou a ser utilizada na Turquia e se tornou popular em alguns países asiáticos.

Os melhores
Tracy Roberts, de 33 anos, soube da novidade por um programa de rádio. "É a melhor pedicure que eu já tive", diz ela, que passou a recomendar o serviço às amigas. Ela diz que, pela primeira vez, conseguiu eliminar os calos do pé. Mas os peixes não fazem o trabalho sozinhos. Depois de um banho de 15 a 30 minutos na banheira dos peixes, o cliente é tratado por uma pedicure "comum", que tem o serviço facilitado pelo "trabalho sujo" dos peixes.

Os banhos custam US$ 35 por 15 minutos e US$ 50 por 30 minutos. Cada tanque individual abriga cerca de 100 peixes.

G1


20/07/2008

Conheça as histórias de cães que se tornaram heróis

O corajoso poodle Beethoven avançou contra um pit bull para salvar o dono (Foto: Nerivelton Araújo/AAN)


Animais de estimação têm lugar garantido na casa de seus donos, mas alguns acabam conquistando a afeição até de desconhecidos. É o caso de cachorros valentes que enfrentam qualquer coisa – até mesmo um cão com o dobro da força e do tamanho – para defender o dono ou a família inteira. O poodle Beethoven ficou famoso em Campinas, cidade a 95 km de São Paulo, após ter enfrentando um pit bull, em junho, para impedir que a família do guarda municipal Paulo de Sá fosse atacada pelo animal que invadiu a casa. A briga entre os cães foi apartada pelo guarda e Beethoven ficou gravemente ferido. Mas, rapidamente, o poodle se recuperou e virou o xodó da família. “Eu considero Beethoven um herói porque, se não fosse ele, o pit bull poderia ter atacado qualquer pessoa, até uma criança", afirma o dono.








Anny e Dara trabalharam na cratera do metrô e nos destroços da TAM (Foto: Carolina Iskandarian/G1

Heroínas também são as cadelas da raça labrador Anny e Dara, do Corpo de Bombeiros, que se aposentaram com honras depois de oito anos de serviço. As duas participaram de inúmeros salvamentos no Brasil, incluindo o resgate da primeira vítima de desabamento a ser localizada com vida, em 2000.

Os cães da raça de Anny e Dara são considerados mais protetores, segundo o veterinário Rodrigo Caldas. Não é à toa que ele mesmo tem um desses em casa. Mas o especialista pondera: “isso depende muito do instinto do animal, não há uma regra”. Ele aponta que cães de grande porte, como o pastor alemão e o golden retriever, são mais suscetíveis à proteção e defesa.


Cachorro Set morreu após defender dona de assalto (Foto: Divulgação)

Orgulho
Para a empresária Adriana Sandonati, dona de um cemitério para animais de estimação na Grande São Paulo, só há um herói no mundo: o cocker spaniel Set, que foi resgatado da rua por ela quando ainda era um filhote.

Adriana conta que, há cinco anos, estava dirigindo com Set no carro quando foi abordada por um motoqueiro que anunciou o assalto e enfiou a mão pela janela da motorista. Segundo Adriana, o cachorro mordeu a mão do assaltante, que se afastou do carro. Não satisfeito, Set pulou para fora do carro pela janela e foi em cima do assaltante. “Nessa hora, ele foi atropelado por um carro”, relembra, Adriana, emocionada.

“Aconteceu tudo muito rápido, mas até hoje sou orgulhosa por ele ter me protegido”, afirma. Por ter se sacrificado para salvar a dona, Set ganhou um porta-retrato em local visível na recepção do cemitério.


Vizinhos da Praça Oscar da Silva, onde vivia o cachorro Salomão, criaram uma espécie de memorial após a morte dele (Foto: Claudia Silveira/G1)

Monumento na praça
O vira-lata Salomão era um cachorro sarnento e faminto que perambulava pela Praça Oscar da Silva, na Vila Guilherme, Zona Norte da capital paulista, quando foi adotado pelo caminhoneiro Valdir Macedo de Carvalho. O animal recebeu carinho e cuidados médicos, se recuperou das doenças, ganhou peso e virou mascote dos moradores da localidade. “Oficialmente, ele era meu, mas não adiantava criar ele dentro da minha casa porque, toda vez que eu abria o portão, ele escapava e ia para a praça”, relembra o motorista. Com esse espírito livre, Salomão fez amizade com adultos e crianças e costumava acompanhá-los pela rua. Mas em um desses passeios, em 2004, ao seguir o barbeiro José Augusto Pires Neto, Salomão foi atacado por um rottweiler que fugiu da casa onde morava. O vira-lata não resistiu aos ferimentos e morreu.

Vizinhos da Praça Oscar da Silva, onde vivia o cachorro Salomão, criaram uma espécie de memorial após a morte dele
A comunidade ficou tão abalada com o ocorrido que decidiu não esquecer Salomão. Menos de um mês depois, o cachorro ganhou um memorial na praça onde freqüentava. Carvalho acredita que Salomão foi herói por ter salvado o amigo barbeiro do ataque do cachorro feroz. “O cachorro poderia ter acatado o homem também”, diz. Mesmo depois que quatro anos se passaram, os frenquentadores da praça não esquecem o vira-lata. Chegando lá, é só perguntar onde fica a homenagem, que sempre tem alguém que conhece a história de Salomão, mesmo quem foi morar no bairro depois que o cachorro morreu, como o aposentado Antônio Joaquim Esteves. “Vim morar na Vila Guilherme no mesmo mês que Salomão morreu, e tenho carinho por ele mesmo sem tê-lo conhecido”, revela o aposentado que ajudou a reportagem a localizar o memorial em homenagem a Salomão.
G1 Edição São Paulo






Águia fica 'amiga' de coelho servido para o almoço

Águia desistiu de devorar coelho, e 'adotou' bichinho. (Foto: Reuters)
Quem disse que predador e presa não podem ser bons companheiros? A agência de notícias chinesa Xinhua informa que um mercado de aves da província de Zheng Zhou, traz mais uma prova de que às vezes as leis da natureza são surpreendentemente quebradas. Há cerca de quatro meses, um tratador do mercado jogou o almoço na gaiola da jovem águia de um treinador profissional.
O prato do dia era um coelhinho branco de orelhas cinzas e focinho preto. Como a águia era jovem demais, fez amizade com o almoço ao invés de comê-lo. Os dois se dão muito bem. O coelho até limpa as penas da águia de tempos em tempos, e parece que ela gosta da gentileza. Para sorte do peludo...
G1


Spa atrai clientes com massagem feita por cobras em Israel

A cliente Liz Cohen: 'tenho medo de cobras, mas realmente é muito gostoso'. (Foto: Reuters)
Massagem com cobras, especialidade em spa no norte de Israel. (Foto: Reuters)
No norte de Israel, há um spa que quebra todas as definições da expressão 'massagem relaxante'. Em vez de mãos cuidadosas, o cliente é massageado por... cobras! A dona do hotel, Ada Barak, garante que é possível relaxar com o contato com os animais, que provocam medo e aflição para a maioria das pessoas.
Ada utiliza cobras dos estados americanos da Califórnia e da Flórida, e garante que quem consegue superar o estranhamento inicial, acaba gostando - e muito - da massagem feita pelos répteis.

Reuters
Seis cobras - todas não-venenosas - participam da sessão de massagem, que custa 300 shekels, o equivalente a cerca de R$ 140.

"É muito relaxante. Tem um efeito terapêutico fantástico, tirando a dor dos músculos e facilitando a movimentação", afirma Ada.
G1

18/07/2008

Artista americano inventa piercing para peixes

Arte ou barbaridade? Nos Estados Unidos, um 'body artist' especializado em piercings resolveu colocar o adereço em um peixinho de aquário. O profissional, que se identifica como Arizona Will, afirma que não está fazendo nada de errado. "Os peixes têm 30 segundos de memória. Logo depois de eu colocar a jóia, ele já nem sente mais o que aconteceu", afirma. "Aliás, quantos peixes não mordem um anzol e são libertados logo depois? É a mesma coisa". (Foto: Divulgação)

do G1

16/07/2008

Gato Pelo Curto Brasileiro - Brazilian Shorthair


Engana-se redondamente quem pensa que o gato Pêlo Curto Brasileiro é um vira-lata ou um felino desqualificado. O fato dessa raça ter seus ancestrais oriundos das ruas poderia ser um defeito, mas nesse caso tornou-se uma vantagem. “O Pêlo Curto Brasileiro tem uma saúde considerada de ferro, já que o convívio dos seus antepassados, sempre nas ruas, em contato com matérias orgânicas em decomposição, lhe transmitiu uma imunidade única, incomparável com outras raças” diz o idealizador da raça e juiz internacional Paulo Ruschi.Também chamada de Brazilian Shorthair, essa raça é a única brasileira reconhecida pela WCF – World Cat Federation. Desde 1998 como membro da federação internacional, essa espécie é extremamente valorizada no Exterior, por considerarem suas características únicas e incomparáveis às de outros felinos. Como sempre há pessoas mal intencionadas vendendo gatos por lebre, há registros de gatos descritos como Brasileirinho, Brasileiro Pêlo Curto etc. Essas raças não são reconhecidas internacionalmente.Para não ser enganado na hora da compra, certifi que-se que o animal tem pedigree, e que nele consta a raça “Brazilian Shorthair”. Fisicamente, além do característico pêlo curto e sedoso, esse gato de porte médio tem os olhos arredondados, orelhas grandes e rabo de tamanho médio a longo. O aspecto é o de um gato elegante. Com temperamento que mescla o dócil e o ativo, o Brazilian Shorthair é considerado um companheiro e tanto! Essa raça é muito amiga e vive em busca de carinho. Brincalhão, ágil, inteligente e bem-comportado, o gato Pêlo Curto Brasileiro tem encantado e conquistado mais admiradores a cada dia.
fonte: internet

15/07/2008

O Passarinho adestrado mais esperto do mundo!

lindooooo !!!!

Coala sobrevive a atropelamento e vira 'herói' na Austrália


Um coala que driblou a morte após ser atropelado a mais de 100 km/h, ficar preso na grade frontal do carro e ser arrastado por 12 km ganhou fama e virou celebridade na Austrália.
Batizado "Ely 'Sortudo' Grills", o marsupial foi acertado por um motorista em uma estrada ao norte de Brisbane. Pessoas em outros carros viram o animal preso à grade do carro, e avisaram o motorista.
"Ele sobreviver praticamente sem ferimento algum é um milagre", comenta a porta-voz do Australian Wildlife Hospital, Carolyn Beaton. "Sortudo" ficou preso à grade pela cabeça e uma das patas dianteiras. Com a ajuda de uma tesoura comum, a grade foi cortada e o coala, libertado.
"Ele ficou em choque no começo, mas se recuperou rapidamente e, depois de algumas horas, já estava se alimentando normalmente." Agora, o coala ficará por 45 dias internado no hospital, fundado pelo 'caçador de crocodilos' Steve Irwin, morto em 2006 após ter o coração perfurado pelo ferrão de uma arraia durante uma filmagem.
do G1

Vovó chinesa protege cães e gatos da 'limpeza' causada pelas Olimpíadas

Ding Shiyang, a 'Vovó Ding', nesta terça-feira com alguns dos 250 cães e gatos viralatas de que ela cuida em sua pequena casa no centro de Pequim. (Foto: David Gray/Reuters)


Os animais foram trazidos a ela por vizinhos que queriam salvar os bichos da 'limpeza' promovida pelas autoridades nas ruas da cidade no começo do ano. (Foto: David Gray/Reuters)

A 'limpeza' tem o objetivo de preparar a cidade para as Olimpíadas, que ocorrem em agosto. (Foto: Davig Gray/Reuters)

'vovó Ding' recolheu 250 cães e gatos em sua pequena casa em Pequim.Eles foram levados a ela quando as autoridades 'limparam' a cidade dos animais de rua.

do G1






























Sete filhotes de leão branco nascem em zoológico da Alemanha

Duas leoas deram à luz simultaneamente (Foto: Alex Grimm/Reuters)


Três dos filhotes estão recebendo mamadeira após serem rejeitados (Foto: Alex Grimm/Reuters)
O zoológico de Schloss-Holte Stukenbrock, na Alemanha, está comemorando um evento duplamente raro: duas leoas brancas deram à luz simultaneamente, de forma que o parque agora abriga sete filhotes de pelagem branca. O aspecto único dos bichos se deve a um gene recessivo, resultado de uma mutação natural. Não existem mais leões brancos na natureza, embora haja algumas centenas de representantes da variedade em cativeiro no mundo. Três dos bebês foram rejeitados pela mãe e estão sendo alimentados com mamadeiras.
do G1





13/07/2008

Dia do Rock agita concurso de cães no Rio

O Dia Internacional do Rock serviu de inspiração para o concurso cães que atraiu dezenas de cachorros no Rio. Inspirada na cantora Cindy Lauper, a poodle Rebeca Maria foi de saia jeans, pochete, peruca e óculos escuros.

veja mais fotos no link:
http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL645107-5606,00.html

(Foto: Alícia Uchôa)

do G1

12/07/2008

Gata adota filhote de panda rejeitado na Holanda

Gata amamenta filhote de panda abandonado pela mãe


Um filhote de urso panda abandonado pela mãe foi adotado por uma gata, que o amamenta, no zoológico Artis, em Amsterdã, na Holanda.

De acordo com a agência BBC, a panda adulta Gladys rejeitou dois filhotes depois que eles nasceram, no dia 30 de junho. Inicialmente, os veterinários do zoológico Artis deixaram os recém-nascidos em incubadoras. No entanto, a gata do zelador do zôo tinha acabado de dar à luz a quatro filhotes e permitiu que os pandas se juntassem às suas crias.

Apesar disso, um dos filhotes morreu na semana passada e o outro continua sendo amamentado pela gata."O filhote está bem, dadas as circunstâncias", disse o zoológico em uma declaração.
Fontes do zôo dizem que o panda, espécie em extinção, é parte de um programa especializado em reprodução desenvolvido no zoológico, informa a agência Efe.

"Para sobreviver, é importante que ele se alimente bem e cresça. Vamos saber se este é o caso em algumas semanas".O panda ainda não tem um nome, mas o zoológico afirma que a pessoa que quiser patrocinar o filhote poderá escolher o nome para o filhote, informa a BBC.

De acordo com a BBC o panda-vermelho é uma espécie rara e têm uma relação distante dos pandas gigantes. Quando crescem, não ficam maiores do que um gato doméstico.Eles estão na lista de espécies em extinção e vivem nas regiões do Himalaia na China, Butão, Nepal, Índia e Mianmar.

http://youtube.com/watch?v=LRQiy-r8SAk

Noticias Terra

Cães são vítimas de armadilhas de caça no Alasca

O cão André, que perdeu as duas patas ao ficar preso numa armadilha. (Foto: AP)




André é um cachorro que tem apenas duas patas. No último inverno ele foi salvo quando uma mulher notou que o animal estava perdendo sangue ao atravessar uma estrada, no Alasca. O manso vira-lata havia perdido parte de suas patas esquerdas depois de cair numa armadilha de caçadores.

Agora, o cão se tornou um símbolo da campanha contra as armadilhas para capturar animais, bastante comuns no Alasca e que muitas vezes vitima bichos de estimação. O problema atinge principalmente os donos de cães que vivem em regiões próximas a florestas, onde os caçadores deixam suas armadilhas.

O drama vivido por cães como André não é novo. A tensão entre os donos de animais domésticos e os caçadores no Alasca existe há décadas, como explica Cliff Judkins, presidente da entidade “Alaska Board of Game”.
“Eu não conheço uma solução a longo prazo para este problema. Nossa entidade tenta conciliar os dois grupos”, diz ele. “Esse drama existirá por um longo tempo”.
Karen Mcnaught, de Palmer, socorreu o cão André que hoje leva uma vida saudável, embora no início ela não acreditasse que isso fosse possível. "Nunca havia visto um cão com as pernas cortadas daquela forma”, conta Karen. “Os ossos estavam expostos, foi horrível”.


Agora, André se esforça para andar e dá saltos durante seus percursos em volta do jardim. Quando está cansado, ele se apóia pela casa ou na cerca do jardim. O plano de Karen é comprar próteses para ajudar o animal.


Próteses
Bo Diddley é um cão de sorte. Sua dona, Merle Jean Muller, de 52 anos, o encontrou preso numa armadilha e conseguiu resgatá-lo. O animal estava próximo de uma trilha na área de Palmer, que vem crescendo muito.
Merle Karen tirou a armadilha do local e no lugar deixou um recado malcriado. Depois, reportou o incidente à Comissão de Jogos e Pesca do Alasca e está organizando um abaixo-assinado contra as armadilhas na vizinhança.


A entidade “Alaska Board of Game” ouviu muitos das queixas dos caçadores no último ano depois da aprovação da lei exigindo restrições a armadilhas existentes em 50 pontos no parque estadual Chugach.
“A direção do parque está propondo a aprovação do projeto para que 100 áreas sejam protegidas em cada lado das trilhas, proibindo armadilhas a meia milha de florestas”, diz o chefe da guarda-florestal Mat Wedking. “As restrições são necessárias para garantir a segurança do público”, diz ele.


A Associação dos Caçadores do Alasca produziu um vídeo há poucos anos para ajudar a população a identificar locais onde há armadilhas e os ipos de arsenal para capturar animais e assim, manter seus cães a salvo.

“Há donos de animais irresponsáveis e há caçadores irresponsáveis”, diz Randy Zarnke, presidente da Associação dos Caçadores do Alasca. “Cães que não são controlados por seus donos sofrem acidentes. É fácil só ficar criticando os caçadores, mas os donos destes animais também têm sua parcela de culpa”.
Zarnke afirma que os caçadores e os donos de animais precisam chegar a um senso comum. A associação não quer aceitar uma medida regulatória restringindo onde poder colocar armadilhas, porque isso pode apenas encourajar as entidades a fazer mais exigências contra a prática da caça.
G1

10/07/2008

Direitos dos pets ‘especiais’

Assim como o ser humano, hoje em dia os animais domésticos também têm toda a assistência em caso de alguma deficiência, seja ela visual, auditiva ou de locomoção. Com a evolução tecnológica, esses animais podem ter uma nova chance de viver, sem que haja qualquer tipo de sofrimento ou a necessidade da eutanásia, como em outros tempos.

No caso de um trauma ocular grave acarretando em uma deficiência visual para o pet, a enucleação é o processo mais comum. Enucleação nada mais é que a remoção de um olho supostamente prejudicado, seja por mordidas, infecções ou feridas. Existem dois métodos para remover uma vista de um animal doméstico.

Um é a enucleação padrão, em que o olho é removido e as pálpebras fechadas permanentemente. O animal não sentirá falta do olho psicologicamente, ao contrário do dono. O segundo método é mais cosmético, onde é colocada uma prótese orbital. Esta cirurgia é realizada por um oftalmologista veterinário.

O olho é retirado, mas, antes de as pálpebras serem costuradas, uma bola prostética estéril é colocada no encaixe. Então, as pálpebras são fechadas. Já uma deficiência auditiva em um pet geralmente é desenvolvida conforme a idade do animal. Para testar a audição de seu bicho de estimação, há vários modos caseiros de saber se ele pode estar ou não surdo.

Um dos métodos é bem simples: aproximar-se de seu cão por trás chamando-o quietamente pelo seu nome em tom normal de voz. Se ele ouvir, girará em seu sentido. Se ocorrer o contrário, procure um veterinário. No entanto, é necessário saber que ainda não há cura para essa deficiência em animais domésticos.

Para um pet com problemas de locomoção devido algum acidente, deficiência óssea ou idade avançada, até tratamentos alternativos como acupuntura vem sendo utilizados. Há também a cadeira de rodas que pode ser feita de alumínio e revestida de neoprene, o mesmo tecido que os surfistas utilizam em seus trajes.

Outro modelo tem como base uma caçamba de um caminhão de brinquedo, um par de rodas com eixo e algumas porcas e parafusos, além de um cano de alumínio dobrado para o apoio lombar. Sua fixação é feita usando a própria coleira do cão. Na maioria das vezes, o fim da vida de um animal doméstico é caracterizado por esses tipos de deficiência. Mas, cada vez mais, há possibilidades e métodos para diminuir o sofrimento de nosso amiguinho.

fonte: internet

Pêlo curto americano, forte mas delicado




O gato Pêlo Curto Americano é uma raça de trabalho. Conhecida por sua longevidade e docilidade com crianças e outros animais, o American Short Hair tem seu corpo simétrico, proporcional, forte, ágil e balanceado.

Apesar de possuir características de um felino caçador, seu comportamento é pacato.Seus olhos são grandes e amendoados com os cantos externos levemente mais altos que os internos.

Sua pelagem de textura dura e curta pode variar a grossura de acordo com a região e estação do ano.

Com uma estrutura corporal musculosa, tem os ombros e o peito desenvolvidos e possui patas cheias, redondas, com quatro dedos na frente e cinco atrás.

Já a cauda, mais espessa na base, possui um tamanho médio e comprimento igual à distância dos ombros até a base da mesma.O Pêlo Curto Americano pode ser encontrado em várias cores, dentre elas o chocolate, azul-creme, o azul creme e branco, marrom manchado, prata sombreado, azul rajado mackerel, marrom clássico rajado, branco, vermelho e branco van, rajado, creme rajado mackerel.

Por descender de animais caçadores, seu temperamento é ativo. Gosta de espaço para se exercitar, brincar, correr e saltar. Mas, se adapta bem dentro de casa e apartamentos, sendo um excelente pet para ambientes menores.Originária dos Estados Unidos, a raça descende dos gatos domésticos que chegaram à América e adaptou-se ao clima e paisagens do continente. No início do Século XX, começou a criação seletiva para preservar as suas melhores características.

Com o desenvolvimento da raça, ela passou e ter uma aparência diferente da européia, com face menos redonda e corpo ligeiramente maior.
fonte:internet

08/07/2008

Minha Homenagem ao amigo Sky que partiu.......

FORÇAS!!! FÉ!!!
PODE CÃONTAR COM TODOS SEUS AUMIGOS!!!!

"Se você me ama, não chore.
Ah! Se você conhecesse o mistério insondáveldo céu onde me encontro...
Se você pudesse ver e sentir o que eu sinto e vejo nesses horizontes sem fim e nesta luz que tudo alcança e penetra, você jamais choraria por mim.
Em confronto com esta nova vida, as coisas do tempo passado são pequenas, porém, gratificantes.
Conservo ainda todo o meu afeto por você em uma ternura que jamais lhe pude, em verdade, revelar.
Amamo-nos ternamente em vida, mas tudo era muito limitado.
Pense em mim assim: nas brincadeiras, nas festas, na alegria que sentia ao estarmos juntos. E, se mesmo assim, a tristeza tomar conta de você, saiba que estou em uma morada maravilhosa onde a morte não existe e onde juntos, um dia, viveremos no enlevo mais puro e mais intenso, nesse lugar há uma fonte inesgotável de alegria e de amor.
Se você verdadeiramente me ama, não chore mais por mim,
EU ESTOU EM PAZ."

05/07/2008

Manifestantes pró-direitos dos animais protestam contra touradas em Pamplona

Ativistas pró-direitos dos animais deitam em frente à arena de touradas de Pamplona na véspera da abertura do festival de San Fermín, na Espanha. (Foto: Eloy Alonso/Reuters)



Cobertos de tinta imitando sangue, eles pediram o fim das touradas. O festival, com duração de uma semana, começa neste domingo (6). (Foto: Eloy Alonso/Reuters)
Ativistas deitaram no chão em frente à arena na véspera do festival de San Fermín.Tradicional festal espanhola começa neste domingo e deve durar uma semana.
G1

29/06/2008

Medo de veterinário faz cães entrarem em pânico no consultório

Cadela de oito anos da raça labrador, Luna dá trabalho à dona, Deonice Trombetta, quando vai ao consultório veterinário



Luna é uma labradora de oito anos, Twiggy, um poodle toy de cinco, e Mel, uma dálmata de seis. De raças, portes e temperamentos bem diferentes, os três têm ao menos uma coisa em comum: medo intenso de veterinários.Basta chegarem ao consultório, às vezes já no meio do caminho, que começam a tremer, arfar, colocam o rabo entre as patas traseiras e chegam a ficar agressivos. Luna corre para trás das pernas de sua dona, a criadora de cães Deonice Trombetta, 56, só de ver o jaleco branco do doutor. "Na hora de por em cima da mesa, então, é um verdadeiro escândalo. Ela olha com uma cara de 'eu não acredito que você vai fazer isso comigo' e fica difícil não sentir dó."

O que é considerado por muitos um comportamento normal dos animais poderia não existir se os donos trabalhassem melhor as visitas ao "homem de branco". Em geral, as pessoas só levam os bichos ao veterinário para tomar vacinas ou em caso de doença, fazendo com que os encontros pareçam sempre desagradáveis.

Para Mel, a dálmata da advogada Claudia Inês Kagan, 38, o trauma veio de um acidente quando ainda era filhote. Ela foi comprada quando estava em uma gaiola. A dona acredita que esse foi um dos fatores para o pânico. Além disso, aos oito anos de idade, a cadela passou por uma cirurgia na pata depois que se enganchou no ferro de um banco de praça. "Tudo isso contribuiu bastante para ela não gostar de ir até lá."

Os próprios veterinários acreditam que situações como essas explicam a fobia. Mas a principal memória do animal está associada ao olfato. Mauro Anselmo Alves, veterinário que cuida de Luna, diz que o cheiro de alguns medicamentos ou o exalado por outros cães aflitos podem fazer com que o bicho sinta que vai levar uma picada chata ou ter a orelha limpa. "Está desencadeado o medo", explica.Segundo ele, uma parcela significativa dos animais tem medo porque o próprio dono do bicho teme uma ida ao consultório.

Sinais de fraquezaVeterinários e adestradores explicam que, além da associação ao incômodo e à dor, os donos também tendem a reagir ao medo do animal de uma maneira que o deixa ainda mais inseguro.
"Ao ver o animal com medo, as pessoas reagem com compaixão, dizendo frases como:
'Cachorrinho, está tudo bem, viu? Não vai doer, ele é amigo'. O cão percebe o tom de insegurança na voz do dono. Ou seja, ele vê o seu líder mostrando sinais de fraqueza", diz Dennis Martin, adestrador e membro do British Institute of Professional Dog Trainers (entidade britânica de treinadores de cães).

Uma situação desse tipo pode levar o animal a ficar agressivo e querer atacar o veterinário, o que não passa de uma ação em legítima defesa, no esquema "ou mordo ou morro". Da última vez que Twiggy esteve no consultório para examinar um caroço em seu corpo, a estudante de ciências sociais Bárbara Brogelli, 19, e seu namorado tiveram que montar uma verdadeira operação especial. "Ele começou a rosnar e avançar.

Acabei tendo de descrever para o veterinário o que eu sentia apalpando o corpo dele, já que ele não deixou mesmo que fizessem o exame direito."Além da escolha de um veterinário que pareça simpático tanto ao dono quanto ao animal, uma boa dica é acostumar o bicho ao consultório desde filhote. A melhor época para isso é a fase de habituação (acostumar-se com objetos e lugares) e socialização (acostumar-se com pessoas), que começa a partir dos dois meses de vida. "Leve o bicho para dar uma volta no veterinário. Antes mesmo das primeiras vacinas, só para que ele se familiarize ", diz Mauro.

Para quem não sabe como agir na hora da consulta e tem vontade de consolar o animal, vale o velho ditado: muito ajuda quem não atrapalha. Na maioria das vezes, dono calado pode ser um bom remédio para o medo.
Entenda a fobia de veterinárioSintomas (provocados por medo ou estresse)- Tremer, colocar o rabo entre as pernas, arfar, babar demais, urinar, ficar imóvel, estar com orelhas baixas, tentar se esconder, latir, rosnar ou morder.

O que fazer- Escolha um veterinário simpático a você e ao animal. Visite a clínica antes, para ver se ela o deixa seguro.- Acostume o animal a ir ao veterinário desde filhote, para experiências agradáveis como comprar um petisco ou um brinquedo, e não apenas para consultas ou vacinas.-
Procure marcar hora para que o cão não espere em um ambiente estranho e perto de outros animais com medo.- Evite frases como ''não vai doer'' e ''ele é amigo'' em tom inseguro.- Não dê mais atenção, mesmo que seja por meio de bronca, quando ele tiver comportamentos negativos, como fugir, morder ou rosnar.

- Se o bicho estiver muito nervoso, o veterinário pode usar produtos fitoterápicos ou o DAP ("Dog Appeasing Pheromone"), feromônio apaziguador, um produto sintético que imita substância exalada pelas mães quando amamentam filhotes.



Revista FolhaFontes: Dennis Martin (adestrador), Mauro Anselmo Alves (veterinário) e o livro "Como Fazer Seu Cachorro Feliz", de Andrea McHugh (editora Larousse, R$ 22, 160 págs.)

Cães e gatos também precisam ter os dentes escovados

A lhasa-apso Bizuka limpa os dentes com escova especial e creme dental com sabor de salsicha (Foto: Cláudia Silveira/G1)


Os dentes dos gatos e dos cachorros têm muito mais semelhanças com a dentição humana do que se imagina. Assim como seus donos, os bichos de estimação desenvolvem placa bacteriana, que, se não removida, pode virar tártaro, provocar inflamação nas gengivas e até levar à perda dos dentes. Já as cáries são mais difíceis de aparecer. As bactérias que vivem na boca dos animais e provocam esses males também são responsáveis pelo bafo de onça de alguns cães e gatos. A saída para evitar o incômodo e livrar o bicho do sofrimento de uma dor de dente está na prevenção, como oferecer uma ração de consistência mais dura.

“Esse tipo de alimento entra em atrito com os dentes, promovendo a limpeza”, esclarece a veterinária Ivana Carvalho, da Pet Society. Animais que têm o hábito de roer ossinhos de couro também têm a boca mais limpinha.
“Para prevenir, o ideal é que o dono também escove os dentes do animal todos os dias ou, pelo menos, três vezes por semana com movimentos suaves. Gatos são mais difíceis de lidar que cachorros, mas, se eles forem acostumados desde filhotes, fica muito mais fácil”, orienta a veterinária Ana Regina Torro, da Faculdade de Ciências de São Paulo (Facis).


Sabor carne
Mas, alto lá! Antes de pegar a primeira escova e creme dental que aparecer pela frente, é preciso ter cuidado com o que vai usar. “Como gato e cachorro não cospem, eles devem usar um produto apropriado, que não contém flúor”, alerta Ivana. Os cremes dentais para pets são tão especiais que vêm com sabores para agradar a bicharada, como carne e salsicha. De acordo com Ivana, se o dono usar a pasta comum, aquela com flúor, o produto pode causar irritação gástrica e provocar náusea e vômitos no animal. Também há escovas especiais, com cerdas mais duras, e até mesmo dedeiras, que facilitam o trabalho do dono.

Escovar os dentes não é a atividade mais divertida para fazer com o bicho de estimação. Mas o esforço compensa a longo prazo, pois, quando ao tártaro está instalado, é necessária a intervenção do veterinário porque a simples escovação não remove o tártaro. Nessa fase, só um procedimento drástico resolve o problema, pois o bichano vai precisar de anestesia geral. “O dono leva o animal pela manhã e vai buscá-lo no fim do dia. A raspagem dos dentes dura em média duas horas e, se for necessário, ainda arrancamos algum dente ruim”, descreve a veterinária Ana Regina Torro. Optar pela ajuda do veterinário pode ser mais fácil, mas sai salgada. O preço médio para deixar os dentes do pet reluzentes é de R$ 200, variando de acordo com o porte do animal e a quantidade de tártaro.


do G1

26/06/2008

Laika, a cadela astronauta


No período conhecido como “Guerra Fria”, quando Estados Unidos e União Soviética disputavam a hegemonia mundial, uma cadela ganhou as manchetes dos jornais como o primeiro ser vivo a ir ao espaço.
Era final da década de 50 e os soviéticos estavam em vantagem. A União Soviética já havia lançado o satélite Sputnik I, o primeiro objeto artificial a entrar em órbita da Terra, e um mês depois, em 3 de novembro de 1957, estava lançando o Sputnik II.
Enquanto o primeiro era uma esfera de metal pesando 83 quilos, o segundo pesava 508 quilos e era tripulado por Kudryavka, que, até pela dificuldade de se propagandear tal nome, foi rebatizada Laika, nome que seria de sua raça, a Laika Siberiana.
Sobre esse detalhe há controvérsias, pois há registros que Laika, ou Kudryavka, era um cão mestiço com traços de Fox Paulistinha, o Terrier Brasileiro, e que teria sido capturada nas ruas de Moscou antes de ser enviada ao espaço... Parece difícil, pois foi noticiado na oportunidade que vários cães haviam sido testados e o que se mostrou mais preparado foi a simpática Laika. Estava-se no auge da Guerra Fria, época de muita espionagem e contra-espionagem.
Por isso, o feito foi alardeado pela União Soviética como um grande sucesso. E, até pelo estágio das viagens espaciais, com certeza foi. Contudo, não foi exatamente com os soviéticos divulgaram na ocasião, de que, por exemplo, Laika teria morrido depois de quatro dias no espaço, ou até uma semana, quando o foguete parou de enviar sinais à Terra. E sem sofrer trauma.
Mentira, pois informações divulgadas em outubro de 2002 – portanto, 45 anos depois – revelaram que a cadela morreu entre cinco e sete horas depois do lançamento. A nova versão foi dada por Dimitri Malashenkov, do Instituto de Biomedicina de Moscou, durante um Congresso Mundial Espacial, nos Estados Unidos.
Ele participou do programa espacial soviético e contou que os sensores colocados no corpo de Laika registraram que seus batimentos cardíacos durante o lançamento chegaram ao triplo do normal.
Para lhe garantir oxigênio, havia um sistema de sucção de gás carbônico a bordo e geração de oxigênio. Mas nada disso adiantou e Laika morreu, provavelmente vítima do estresse sofrido e o superaquecimento provocado pelo precário sistema de controle térmico da nave.
Apesar do acidente, a pioneira demonstrou que seria possível para um animal suportar as condições da gravidade zero, o que possibilitou a ampliação das pesquisas para os vôos tripulados por seres humanos. O que tornou-se realidade no dia 12 de abril de 1961, aliás, com o vôo do soviético Yuri Gagarin.
fonte: internet

24/06/2008

Elefanta volta a andar com prótese após pisar em mina terrestre


As minas terrestres, que vitimam pessoas em diversos países onde há ou já houve conflito, causaram a perda de uma perna da elefanta Mosha em 2006 na Tailândia. Neste ano, ela pôde voltar a andar com o auxílio de uma prótese.

Mosha era ainda filhote --tinha sete meses-- quando pisou em uma mina. A explosão dilacerou sua perna dianteira direita, que teve de ser amputada.
Aos dois anos e sete meses, a elefanta ganhou a prótese dos Amigos do Hospital de Elefantes Asiáticos, localizado em Hangchatr, ao norte do país. A entidade atua há quase 20 anos na Tailândia.

Agora, ela está aprendendo a andar com a ajuda do aparelho, após ser submetida a um longo trabalho de fisioterapia.
A entidade tem como objetivo proporcionar melhores condições de vida para elefantes domesticados.
da Folha Online

21/06/2008

EUA elegem o cão 'mais feio do mundo' de 2008

A modelo e apresentadora de TV, Beth Ostrosky, beija o cão Gus, vencedor da versão 2008 do concurso do cão mais feio do mundo. (Foto: Associated Press)




O cão mais feio do mundo de 2008, Gus, luta contra o câncer de pele. (Foto: AP Photo)

O cão cristado chinês Gus é o campeão de 2008 do concurso do cachorro mais feio do mundo, em Petaluma, na Flórida, nos EUA, nesta sexta-feira (20). Os jurados consideraram as três patas, a falta de dentes, a ausência de pêlos e o carisma inexplicável para conceder o título ao campeão da Flórida.

O título não esteve o tempo todo nas patas de Gus. Contra ele, concorrentes com línguas tortas, pêlos irregulares e ligeiros desvios de "simetria facial". Um dos favoritos nas enquetes do site do concurso era Elwood, o campeão de 2007, ano em que Gus não disputou, porque fazia quimioterapia para sobreviver ao câncer de pele.

Associated Press
O cão crestado chinês Gus foi o vencedor da vigésima edição do concurso do cão mais feio do mundo disputado na Califórnia. (Foto: Associated Press)
Os donos do cachorro comemoram a premiação: dois troféus e US$1.600 em dinheiro.
"Nós viemos de tão longe e estamos tão felizes que poderemos investir a vitória na radioterapia de Gus. Nós estamos extasiados", disse a dona de Gus, Jeanenne Teed.

A 20ª edição do concurso do cão mais feio do mundo teve 12 novos concorrentes, segundo a diretora de marketing do evento, Vicki DeArmon.
G1

20/06/2008

Filhote de tigre é adotado por cadela na Rússia


Filhote de tigre rejeitado pela mãe foi adotado pela cadela (Foto: Reprodução/BBC)
Um filhote de tigre rejeitado pela mãe foi adotado por uma cadela na região de Omsk, na Russia.
May é o primeiro filhote de tigre a nascer na região.
Segundo os criadores do zoológico de Bosherechye, May teve que ser separada da mãe porque a tigreza não tinha instinto maternal e poderia ferir o filhote.

May foi então adotada pela cadela Juchka, que havia dado à luz recentemente e foi levada, junto com seus filhotes, ao zoológico para tomar conta do pequeno tigre.
Mas, segundo os criadores, May ficará maior do que sua mãe adotiva em três semanas e terá que ser separada de sua nova família.
G1

18/06/2008

Escolha do cão mais feio do mundo chega à reta final

Elwood venceu a competição no ano passado. (Foto: Divulgação )



Squiggy, Rascal e Buster, da esquerda para a direita, são os favoritos. (Foto: Divulgação)



Faltam dois dias para o anúncio oficial do cão mais feio do mundo, que acontece durante a feira Sonoma-Marin em Petaluma, na Califórnia. O evento teve início nesta quarta-feira (18) e o site oficial diz que as votações foram encerradas à meia noite do dia 17, mas ainda é possível votar aqui.


O resultado sai na sexta-feira (20). O vencedor da vigésima edição do concurso ganha US$ 1 mil e um troféu. Durante o evento também serão premiados o cão "mais feio de 2008" (US$ 500) e outros cachorros que tiverem um bom desempenho em qualificatórias.


O campeão em 2007 foi Elwood, uma mistura das raças Cristado Chinês e Chihuahua, então com 2 anos de idade. No site oficial da competição, é possível ler uma breve biografia dos candidatos antes de escolher um "campeão".


O atual favorito é Squiggy, um vira-lata que tem como principais 'atrativos' seu pelo estilo 'moicano' e sua língua, constantemente dobrada sobre o focinho. Na seqüência vem Rascal, que tem o corpo completamente pelado. Ele vem de uma tradicional família de cães feios: sua mãe, avó e avô já ganharam o título -- o avô, Chi Chi, entrou para o Livro Guinness dos Recordes depois de ser premiado sete vezes.


É possível que o terceiro lugar fique com Buster, uma Chihuahua também pelada que vive na Califórnia e tem um pit Bull como melhor amigo.


G1

17/06/2008

Banco de Sangue precisa de cães e gatos doadores

Aberto desde fevereiro, Hemopet tem apenas 90 cães e nenhum gato cadastrado. Coleta é feita na residência do animal, sem dor nem corte de pêlos.


O sangue está em falta. E não é só o humano. Cães e gatos também costumam penar para conseguir um doador compatível. Criado no Rio em fevereiro, o Hemopet, único banco animal fluminense, até hoje não tem sequer um bichano cadastrado em seu banco e apenas 90 cachorros para atender a todo o estado do Rio. ”Trabalhávamos numa clínica veterinária de internação e era desesperador precisar de sangue e não ter. Às vezes são 24 ou 48 horas até conseguir e não há tempo hábil para salvar o animal”, explica a veterinária Luciula Moreira, de 34 anos, uma das responsáveis pelo banco carioca.

Coleta é gratuita
Ela conta que, antes do banco, a opção era procurar um cachorro de um amigo que pudesse fazer a doação. “O ruim é que, assim, não dava tempo de fazer teste no cão e colocava em risco o doador e receptor”, lembra.Segundo a veterinária, a coleta é gratuita e feita na residência do animal, que ganha os exames completos. Já quem precisa de uma bolsa com o concentrado de sangue, precisa pagar a partir de R$ 150, dependendo da necessidade do bicho.

Cães têm 12 tipos de sangue
Com 30 rottweiler no canil, o criador Thiago Bekman cadastrou seus cães no banco. “Para nós, criadores, é importante ter os exames sempre em dia”, diz ele.

De acordo com a veterinária, diferente dos humanos, os cães têm 12 tipos diferentes de sangue, o que torna a situação ainda mais difícil.Além de acidentes, as doenças caninas que mais requerem tranfusões são a doença do carrapato, anemia, doenças renais ou baixa de proteína. No banco de sangue, os exames são feitos antes da doação e a coleta só é realizada em cachorros saudáveis, conforme a necessidade de repor o estoque. Em gatos, a maior preocupação é a leucemia. “Várias vezes tivemos chamados e não pudemos atender. Só na semana passada foram 20 ligações precisando de sangue”, conta Luciula.

Quem pode doar
Para ser um doador é preciso ter mais de 25 kg, no caso de cães, 4 kg, para gatos. O bicho deve ter temperamento dócil, ter entre 1 e 8 anos, não ter passado por transfusões prévias e ter a vacinação e vermifugação em dia.Para quem tem medo de transformar seu animal de estimação em doador, o Hemopet explica: a ação é indolor, feita em casa com hora e data marcadas e não requer corte de pêlo. Após a doação, segundo a veterinária, o organismo recupera o sangue doado em pouco tempo.

Serviço
O Hemopet carioca funciona 24 horas por dia na Rua das Laranjeiras 84, Largo do Machado. Dependendo da necessidade e disponibilidade, o banco realiza a entrega do sangue. Para mais informações, clique aqui ou ligue (21) 7855-8898 / (21) 7854-5433 .

G1 Rio de Janeiro

10/06/2008

A porquinha que tem medo de lama!!!!

Sensacional! Quando vi a foto no "Daily Mail" não tive como dar boas gargalhadas... Uma porquinha de botas!!! Sabe por quê? O animal tem medo da lama!!! Sensacional!

A fobia de Cinders - nome tirado da personagem Cinderela, que usava confortáveis sapatinhos de cristal - foi descoberta pelos donos da porquinha, os fazendeiros Debbie e Andrew Keeble, da região inglesa de North Yorkshire. Cinders entrava em pânico sempre que a aproximavam da lama...

Para resolver o problema, o casal tirou as botas de um ursinho de pelúcia da filha. Como Cinders se adaptou bem, Debbie e Andrew compraram outro brinquedo para calçar a porquinha totalmente. Bingo! Cinders agora pode passear sem medo pelo lamaçal da fazenda! Sensacional!!!
Uma fábula em pleno século XXI...

http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/

06/06/2008

Águia ganha bico de plástico

A águia 'Beauty', cujo bico foi mutilado após um tiro, ganhou um novo bico nesta quinta-feira (5). Nesta foto, ela exibe a prótese provisória, feita de plástico, que recebeu após cirurgia. (Foto:AP)


ANTES: Em alguns meses, ‘Beauty’ ganhará um bico permanente de titânio. A foto mostra os danos causados no bico da ave após um tiro. (Foto: AP)


Biólogo e dentista verificam o ajuste do bico artificial, pouco depois da realização da cirurgia. (Foto: AP)


do G1

28/05/2008

Animais de estimação podem se adaptar bem à falta do dono

Toca o telefone em Itapetininga (163 km a oeste de SP). A primeira coisa que a produtora de eventos Mariana Palezi, 31, pergunta à mãe depois de ouvir o alô é se os cachorros estão bem. E a mãe reclama. Diz que ela gosta mais dos bichos do que dos pais. "Vira e mexe vocês estão aqui em São Paulo. Mas os meus cachorros não", responde a filha.

Faz dez anos que Mariana veio para a capital e ainda não superou o afastamento dos pets. Ela tem fotos dos cinco cachorros atuais --três fox paulistinha, um weimaraner e um SRD, além dos que já morreram-- espalhadas no site de relacionamentos Orkut e em um mural no seu quarto. Não raro, ela se pega chorando de saudade. No último Dia das Mães, a produtora recusou a carona de um primo só para passar alguns minutos com os animais de estimação. "Fazia três meses que não os via. Eu não agüento."

No caso da química Raquel Vichesi, 23, bateu também um pouco de culpa. Ela resolveu adotar a gata Alessandra quando a bichana fez da casa da família, em Santo André, seu restaurante preferido. Convenceu os pais, que nunca tinham tido pets em casa, a pagarem uma cirurgia de bacia, no dia em que a gata apareceu desconjuntada, e assim ela conquistou seu lugar.

Desde que saiu de casa para estudar, em 2003, Raquel, que hoje mora em Curitiba (PR), se sente mal por não estar mais por perto. "Quando a vejo, falo sempre que não vou abandoná-la. Às vezes, acordo à noite com a sensação de que ela está enrolada nos meus pés", conta ela, que não quer arrumar outro gatinho para que Alê, como é carinhosamente chamada a gata, não sinta ciúmes.

Raquel diz que a gata também sentiu falta dela, em especial no começo da separação. Alê não comia. Ficou amuada por alguns dias, mas depois se habituou à ausência da dona. Hoje, quando Raquel sai da casa dos pais para voltar ao Paraná, sua mãe coloca uma peça de roupa da filha em cima da cama para que a gata sinta seu cheiro e se tranqüilize.

Relação de cumplicidade
Segundo Mauro Lantzman, veterinário especialista em comportamento animal, os bichos também sofrem pela separação, mas, em geral, têm uma capacidade grande de se adaptar a novas situações. Eles até podem entrar em depressão, mas isso é raro. "Recomendo procurar ajuda se os sintomas como parar de comer, de brincar e passear não se restabelecerem depois de dois ou três dias."

Para César Ades, psicólogo especialista em comportamento animal e professor da USP, não há nada de errado em ter todo esse apego aos animais, desde que eles sejam tratados como tal e não como crianças ou gente. "No caso dos cães, que foram domesticados e convivem com o ser humano há cerca de 12 mil anos, é natural que exista muita cumplicidade." São duas espécies diferentes que se entendem e descobriram as delícias da convivência.

Foi essa relação entre os humanos e os animais que fez com que o atuário Luís Vidal, 29, e a bancária Fernanda Camargo Vidal, 33, achassem mais justo deixar os bichos com as respectivas famílias quando se casaram, há cerca de um ano e meio. "Tomamos a vida nova como nova mesmo. E isso implicava deixar os cachorros com nossos pais, que também são donos deles", explica Luís.

O que ele mais sente falta é da festa que Ralf, um dachshund de 13 anos, fazia sempre que ele acordava. Os dois sempre foram apegados. O cão não saía de perto do dono da hora em que ele acordava até o momento em que ia trabalhar.
Luís conta que preferiu não colocar muitas fotos do pet pela casa, mas que sua mulher tem algumas de Minie e Laika, as duas poodles que ficaram com os pais da moça.

"Já pensamos em ter um novo cachorrinho, mas moramos em apartamento. Ele ficaria o dia todo sozinho. Não é muito legal", diz Luís. A solução foi pegar os cães emprestados de vez em quando. Tanto ele quanto Fernanda levam Ralf, Minie e Laika para passar fins de semana ou um sábado inteiro no novo lar. O duro é convencer os pais a ficar uns dias sem os bichinhos.

CÍNTIA MARCUCCI
da Revista Folha

Donos fazem "peregrinação" para tratamento de doenças raras em pets

Joy, 13, dachshund diagnosticada com insuficiência cardíaca e renal, faz seu tratamento utilizando medicação humana.


Quando o resultado dos exames apontaram que a pinscher Piti, 8, estava com lúpus eritematoso, a dentista Fernanda Souza, 25, sentiu alívio. Depois de seis meses de tratamentos ineficazes, o diagnóstico correto parecia a solução do problema. Fernanda não podia adivinhar a jornada que enfrentaria. A certeza que a doença estava longe do fim só aconteceu no dia seguinte, quando ela descobriu que o remédio para tratá-la era ainda mais raro.



A dosagem adequada ao peso de 1,6 kg da pinscher era dez vezes menor que o medicamento encontrado no mercado. "Nenhuma farmácia de manipulação aceitava fazer o remédio. Eles não tinham o produto", lembra. Piti sofria com dores nas articulações. Esse é um dos sintomas da doença auto-imune, na qual uma falha no sistema imunológico produz células que atacam o próprio organismo.



Fernanda chegou a ser aconselhada por um veterinário a sacrificar o animal. Ela viveu quatro semanas de angústia até que surgiu uma luz no fim do túnel. Depois de pesquisar 26 farmácias em dois Estados (São Paulo e Rio), um laboratório aceitou remanipular o medicamento tradicional de acordo com as necessidades da cachorrinha. "A sensação de impotência diante do sofrimento do animal é a pior parte", diz. Com o auxílio do medicamento, os sintomas de Piti mostram retrocesso.



Patologias raras, diagnósticos complexos e tratamentos difíceis testam a resistência dos animais e desafiam veterinários. Sem opção, os donos precisam de paciência e coragem para buscar alternativas. Essa foi a conclusão da assessora pedagógica Joana Borrelli Cordeiro, dona de Joy, uma dachshund de 13 anos, diagnosticada com insuficiências cardíaca e renal raras.





O coração de Joy estava controlado com a ajuda de remédios quando ela se mostrou cansada e sem apetite. "O veterinário disse que era idade", conta Joana. Como o desânimo só aumentava, ela resolveu tentar uma segunda opinião. Na consulta, constataram alteração na pressão arterial. Novo medicamento foi receitado. A cachorra passou a viver alguns dias bons e outros ruins.
A insuficiência parecia estar novamente sob controle.





Mas Joy teve convulsão e sangramento nasal, resultado de uma crise de hipertensão. Os exames mostraram que o corpo estava sobrecarregado pelos remédios. "Dei carta branca para que fizessem o necessário", lembra. Internada há duas semanas, a cadela está sendo tratada com medicação humana. A análise laboratorial é feita pelo Instituto do Coração (InCor) em um trabalho pioneiro com os veterinários do Hospital Sena Madureira.



"A medicação nunca havia sido usada em animais", explica o veterinário e diretor do hospital, Mário Marcondes. A ousadia está dando resultado. Coração e pressão arterial foram estabilizados. Falta normalizar o funcionamento dos rins. Se o sucesso se confirmar, um novo padrão para tratamento de animais com doenças cardíacas poderá ser estabelecido. Joana torce para que a novidade seja popularizada. "Pode ajudar outros na mesma situação."



Não é o que parece
Falta de apetite, coceira e desânimo podem ser mais do que aparentam. Donos devem ficar atentos para o comportamento e a rotina do animal antes, durante e depois de qualquer tratamento, pois alterações nos hábitos de alimentação e higiene podem significar complicações.
"A perda do apetite normalmente está ligada a problemas primários sérios", afirma a professora Maria Helena Larson, da USP.



Em outubro do ano passado, a cadela SRD Minnie, 3, começou a lamber a pata sem parar. A dona de casa Tamoto Akemura, 44, sabia que havia algo errado com o animal e procurou ajuda. Primeiro diagnóstico: alergia. Tratamento indicado: sabonete. Não resolveu.
Outras receitas vieram. Todas sem resultado. "Depois de uma melhora curta, a doença voltava", conta Tamoto. O pêlo caiu, apareceram úlceras na pele e uma coceira contínua incomodava o bicho. A dona procurou outro veterinário.



O susto foi grande quando ela descobriu, seis meses depois, que a cadela sofria de pênfigo foliáceo. A patologia é semelhante ao lúpus e também não tem cura. "Parece uma alergia e pode ser confundido com outras doenças", exemplifica a veterinária Ana Luisa Mazorra.
O alívio chegou com a melhora dos sintomas. "Com a medicação, os banhos controlados e a ração especial para pele, a Minnie melhorou muito", comemora Tamoto.



Mesmo que à primeira vista o caso pareça simples, a luta contra essas doenças exige duros sacrifícios. Não só para os bichos. Mas principalmente para os donos.

FLÁVIA GIANINI
da Revista Folha

26/05/2008

Gata que tirou ferrovia do prejuízo ganha novo escritório


Tama foi contratada e, dois anos depois, o número de passageiros cresceu 17% (Foto: Toru Yamanaka)
Em tempos difíceis, os japoneses costumam dizer que vão pedir ajuda aos gatos. Uma companhia ferroviária, a Wakayama Electric Railway, levou o ditado ao pé da letra. Depois de acumular prejuízos, mandou todo mundo embora, automatizou a linha e, em janeiro de 2007, promoveu oficialmente um gato - ou, melhor, uma gata - a "chefe de estação".
Filha de um gato de rua, Tama nasceu e cresceu nos arredores da estação Kishi, uma das dez estações da linha Kishigawa. Ela foi adotada por Toshiko Koyama, dona de uma mercearia vizinha. Quando assumiu o posto, com uniforme e tudo, tinha 7 anos. Sua nomeação teve efeito imediato. O número de passageiros cresceu 17%. Hoje a linha tem mais de 2 milhões de novos usuários. "Tama é a única no cargo de chefe de estação desde que tivemos que reduzir os custos com pessoal", declarou Keiko Yamaki, porta-voz da Wakayama Electric. "Ela está nos trazendo sorte."

A aprendiz
Feliz com o desempenho da bichana, a companhia decidiu promovê-la em janeiro deste ano a "superchefe de estaçâo", transformando-a na "única fêmea em posição gerencial" na empresa. "Agora ela tem o quinto cargo mais importante da companhia", diz Yamaki.

Como prêmio, Tama ganhou um novo escritório - uma antiga bilheteria reformada - inaugurado em abril com a presença do prefeito e do presidente da Wakayama. Tama é pontual e educada. Ela se recusa a fazer as necessidades quando alguém está olhando. Por isso, agora ela tem um banheiro privativo.
E quando é hora de pegar no batente, às 9 da manhã, a comerciante Toshiko diz: "Senhora chefe, é hora de trabalhar". Tama se levanta e vai para a estação. Ela está escalada para participar de um documentário francês sobre gatos fantásticos ao redor do mundo. Apesar de sua importância e profissionalismo, Tama recebe apenas comida como pagamento.
do G1

21/05/2008

Software adotado em prisões de Israel 'traduz' latido de cachorros


Prisões de Israel adotaram um programa de computador que ajuda os funcionários a interpretar os latidos de cachorro: com esse software, é possível saber se aqueles latidos são alertas para a fuga de detentos, por exemplo.
Segundo Noam Tavor, responsável pelo canil das prisões de Israel, o programa foi desenvolvido para evitar erros, como quando os guardas ignoram o alerta dos cães. “Os sons são capturados por microfones e o software classifica os latidos.
São considerados apenas aqueles que tenham alguma importância em termos de segurança”, disse Tayor, explicando que os latidos revelam o estresse e agressividade dos animais.
Quando recebem esses alertas via alto-falantes, os guardas podem usar o sistema de segurança para dar zoom nas imagens das regiões onde há movimentação suspeita. Por conta do faro e audição aguçados, os cachorros conseguem identificar pessoas suspeitas antes de elas incidentalmente ativarem algum alarme de segurança, afirmou Tayor.
Há muitos anos as prisões de Israel usam cães para patrulhar, mas essa prática apresenta alguns problemas. “Os cachorros latiam e os guardas não ouviam, ou quando ouviam demoravam muito para agir”, contou o especialista.
O especialista também afirmou que, muitas vezes, os funcionários ignoravam o alerta dos animais, pensando que não era nada sério. Há seis anos, o serviço responsável pelos centros de detenção de Israel se juntou à empresa de alta tecnologia Bio-Sense, de Tel Aviv, para criar esse sistema que “traduz” o latido dos cães.
A companhia gravou latidos nas mais diferentes situações – brincadeiras, encontros com gatos e verdadeiras emergências, por exemplo. As milhares de gravações foram então colocadas em um programa para determinar o que faz o latido de emergência ser diferente dos demais.
Um desses fatores, explicou o gerente de produtos Orit Netz é o nível de estresse do cachorro.
O primeiro sistema foi adotado em 2005 e, desde então, três outras prisões de Israel instalaram esse “tradutor”. A empresa tem mais de cem clientes em Israel, incluindo fazendeiros que precisam de proteção contra ladrões.

do G1

15/05/2008

Conheça os favoritos na eleição do cão mais feio do mundo

Squiggy: herói em Rhode Island.

Elwood, campeão em 2007.

Pee Wee Martini: filho do lendário Sam
Já é possível votar, pela internet, no concurso que elegerá o cão mais feio do mundo em 2008. O vencedor da vigésima edição do concurso ganha US$ 1 mil e um troféu. No site oficial da competição é possível ler uma breve biografia dos candidatos e escolher um "campeão". O resultado sai dia 20 de junho, durante a feira Sonoma-Marin, que acontece de 18 a 22 de junho em Petaluma, na Califórnia.

São 16 competidores, mas de acordo com a contagem dos votos pela internet, três cães lideram a disputa. Conheça os favoritos ao título de cão mais feio do mundo:


'Moicano'
Squiggy, um vira-lata morador do pequeno estado americano de Rhode Island, tem como principais 'atrativos' seu pelo estilo 'moicano' e sua língua, constantemente dobrada sobre o focinho.

Nascido em um abrigo para animais abandonados em 2006, ele foi adotado por sua família atual quando tinha apenas 6 semanas de idade. Estrela da TV local em Rhode Island, Squiggy já foi tema de documentário do Animal Planet, e tem seu próprio site na internet: www.squiggydog.com.


Atual campeão
Elwood, morador de Sewell, em Nova Jersey, é o atual detentor do título de cão mais feio do mundo. Desde que venceu o torneio em 2007, o cachorro virou símbolo de uma campanha para a adoção de animais sem lar. Pela internet, sua dona arrecadou mais de US$ 10 mil para lares especiais para cães abandonados em Nova Jersey.
Karen Quigley salvou Elwood, uma mistura das raças Cristado Chinês e Chihuahua, da 'eutanásia'. Seu primeiro dono, ao ver que o bichinho era feio, quase mandou sacrificar o animal por achar que ninguém iria querer ficar com ele. A dona aposta no segundo título de 'E.T' ou 'Yoda', os apelidos do cãozinho. Ela acredita que Elwood tem condições de desbancar o 'lendário' Sam, tricampeão da competição e morto em 2005. Para ver mais fotos, confira o site de Elwood no endereço www.everybodyloveselwood.com.


Filho da lenda
Pee Wee Martini tem pedigree, e por isso desponta como entre os favoritos a conquistar a coroa de mais feio em 2008. O cão é filho de Sam, o maior vencedor da história da competição. Sua mãe, Zippy, também já participou de concursos graças a sua feiura. Em 2007, Pee Wee, que é da raça Cristado Chinês, ficou em 2º lugar no concurso. A tática para vencer este ano? Kelly Smith, dona do animal, preparou forte campanha para angariar votos pela internet. Pee Wee ganhou galeria de fotos, blog e até página na rede social MySpace.

do G1

08/05/2008

Cão em casa pode inibir alergias em crianças, diz estudo

Cientistas descobriram que o melhor amigo do homem é também a melhor companhia para as crianças, já que a convivência com cachorros durante a infância pode ajudar no desenvolvimento do sistema imunológico contra asma e alergias.

Joachim Heinrich, do Instituto de Epidemiologia do Heimholtz Centre, em Munique, Alemanha, coordenou uma pesquisa com mais de 3.000 crianças, que foram monitoradas de perto desde o nascimento até os seis anos de idade.

Exames de sangue mostraram que crianças que convivem com cachorros dentro de casa apresentavam menos risco de desenvolver sensibilidade a pólen, poeira e outros agentes alergênicos inaláveis --que costumam servir de gatilho para asma, rinite alérgica, eczemas e espirros-- do que crianças sem cães.

Heinrich diz acreditar que a exposição, na infância, aos germes introduzidos no ambiente doméstico pela pelagem dos cachorros pode estimular o amadurecimento do sistema imunológico. Em outras palavras, as defesas do corpo não iniciam um processo alérgico se forem expostas a poeira, pólen e outros gatilhos.

No entanto, os benefícios registrados em relação aos anticorpos das crianças menores não aparecem em termos de sintomas, segundo a pesquisa.
Crianças pequenas com cães em casa se mostraram tão suscetíveis à asma e a outros problemas quanto crianças sem cachorros.

"Ainda não ficou claro por que isso acontece", disse Heinrich à AFP, afirmando que a razão poderia estar relacionada ao fato de que os benefícios protetores podem aparecer somente quando as crianças estão mais velhas. Outros avanços aparecerão quando elas completarem dez anos.

O estudo foi publicado no "European Respiratory Journal", da Sociedade Respiratória Européia.
Mais pesquisas serão necessárias para entender a razão aparente de os cachorros proporcionarem essa proteção às crianças antes que a presença dos animais seja recomendada formalmente, disse Heinrich.

folha online