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25/06/2011

Prestes a perder canil, ONG põe animais domésticos para adoção

Prestes a perder seu canil na Grande São Paulo, a ONG Cão sem Dono realiza uma feira de doações com cerca de cem animais neste fim de semana no Jabaquara (zona sul da cidade).

A Justiça determinou liminarmente (provisoriamente) a interdição do canil, em Itapecerica da Serra.
O pedido judicial foi feito pela Prefeitura de Itapecerica, alegando que o local não possui condições adequadas de atendimento aos cães nem documentação necessária para funcionamento.

A ONG diz que oferece bom tratamento aos animais recolhidos e afirma que recorreu da decisão.
A entidade, por temer que a interdição seja mantida, planeja realizar até amanhã uma feira de doações na avenida Engenheiro Armando Arruda Pereira, 2.022, das 11h às 17h.

Sobre a documentação, a assessora admite que falta uma licença da Cetesb. Nenhum representante da prefeitura foi encontrado ontem.

Folha.com

Mistura de chihuahua, 'Yoda' vence como cão mais feio nos EUA


'Yoda' posa com troféu após sua vitória na edição de 2011 do Concurso de Cão Mais Feio do Mundo em Petaluma, na Califórnia, na sexta-feira (24). Sua raça é o resultado do cruzamento entre um chihuahua e um cão cristado chinês. Além do troféu, o cão garantiu ao dono um prêmio de US$ 1 mil e diversos produtos caninos. (Foto: Noah Berger/AP)

 'Hector' (dir.) e 'Icky', dois cães cristados chineses, também foram vencidos pela (falta de) beleza de 'Yoda' (Foto: Noah Berger/AP)

'Hercules', um cão da raça pug de 15 anos de idade e cego de um olho, foi um forte concorrente (Foto: Noah Berger/AP)

G1

15/06/2011

Cisne 'encara' caminhão em estrada em Londres

Cisne 'encara' caminhão na rodovia M4, no oeste de Londres, nesta quarta-feira (15), 'imitando' a famosa imagem da Praça da Paz Celestial, na China (Foto: AFP)

Um homem ajudou a conduzir a ave para fora da pista. (Foto: AFP)
As imagens foram flagradas pelo fotógrafo Carl de Souza (Foto: AFP)
 
 
G1

09/06/2011

Cachorro espera na porta de casa por volta de extrativistas mortos no Pará


O cachorro Bleik permanece no mesmo local à espera de seus donos desde 24 de maio. O vira-latas criado sem coleira em meio à vegetação nativa do Pará era o fiel escudeiro do extrativista José Claudio Silva, que foi morto nesta data em uma emboscada ao lado da mulher Maria do Espírito Santo, em Nova Ipixuna (PA).Bleik não sai da varanda da sede da fazenda no assentamento Praialta Piranheira, onde vivia o casal antes de ser assassinado. O cachorro tem preferência por um lugar na casa, perto da farda camuflada do extrativista, que ainda permanece pendurada em um gancho na varanda lateral do imóvel.

"É como se ele estivesse esperando meu irmão voltar. É como se meu irmão e minha cunhada estivessem viajando e prestes a voltar. Ele ficou órfão", disse a ambientalista Claudelice Silva dos Santos, 29 anos, irmã de José Claudio.

Bleik era um cão dócil durante o convívio com o casal de extrativistas, mas montava guarda durante as noites. Hoje, ele tem uma fisionomia fechada. "Não é com todo barulho de carro ou de moto que ele faz festa", disse Claudelice.

A reportagem do G1 chegou ao local em uma picape, carro comum usado para trafegar na região, mas foi recebido com latidos de guarda. Nem mesmo a presença de Claudelice, com quem Bleik tinha contato antes das mortes, aliviou o semblante do animal. "Pedimos para um vizinho amigo nosso, que ainda mora por aqui, passar de vez em quando para colocar água e ração para ele."

Claudelice contou que o animal foi deixado na casa por conta do medo de familiares, que receberam ameaças de morte por fazendeiros e madeireiros da região. Eles se sentiram inseguros em permanecer no local e saíram da carregando apenas objetos pessoais e algumas roupas. "Voltamos para a casa de meu irmão para tentar levá-lo com a gente, mas ele estava arredio, agressivo, ficamos com medo de sermos mordidos. Parece que ele só quer esperar meu irmão voltar. Para onde meu irmão seguia, ele corria atrás, mata adentro", disse ela.

"O Bleik fica perto da farda que meu irmão usava para entrar na mata. Não saía sem ela. Acho que o cheiro dele deve estar na roupa. Deixei algumas castanhas do Pará para ver se ele quebra com os dentes e come alguma coisa", afirmou a ambientalista.

fonte> G1