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29/09/2011

Vida após a morte: livro conta sobre animais que, mesmo do outro lado, mantêm contato com a família

Alguns vínculos são tão fortes que rompem as barreiras da vida
Crédito: Dailymail.co.uk

Todos nós desenvolvemos afinidades com os nossos pets, depois de tantos anos criando, cuidando e dando carinho a estes companheiros.
Mas alguns vínculos são tão fortes que rompem as barreiras da vida, como conta o livro de Kim Sheridan, “Animals And The Afterlife”. A autora relembra histórias de famílias que foram contatadas por pets que já se foram.

Uma delas é a de Georg Stone, um homem que não acreditava em religião nem espiritualismo. Isso até ver o vulto de um cão atravessar paredes.
“Estava caminhando pela rua, quando vi um grande cachorro branco cruzar a estrada. Ele se movia com saltos, como em um filme em câmera lenta. Então, o animal atravessou a cerca e correu para o campo”, contou Stone para Sheridan.
“Vi o cão correr, atravessar a grade e desaparecer. Portanto, sim, acredito que animais têm espírito, assim como todos nós. Tudo o que tem vida, tem pós-vida.”, acrescenta ele.

Debra Tadman, uma professora de enfermagem que vive nos Estados Unidos, era dona de Wiggie, uma gata já idosa, que acabou por falecer.
“Wiggie e eu éramos muito próximas, senti como se tivesse perdido uma filha. Ela esteve presente em meu casamento, divórcio, outros relacionamentos, nas nossas três mudanças de casa e tantos outros momentos”, conta Debra.
Desolada, ela contratou Sharon Callaghan, uma especialista em comunicação com animais, que intermediaria o contato entre dona e gata. Segundo Sharon, a felina estava preocupada com a saúde da dona e as condições em que vivia no seu apartamento – que seria um “lugar tóxico”.
“Um ano depois, decidi pintar as paredes da casa”, conta Debra. “Foi aí que encontramos resíduos de amianto no telhado, que teve de ser removido. Percebemos que as paredes também haviam sido expostas ao amianto, o que afetou a estrutura da casa”, explica a moradora.
“Sou grata por Wiggie ter me alertado. Até aquele momento, não acreditava que aquilo pudesse ser verdade. Sharon nunca poderia saber de tantos detalhes”, comenta Debra sobre os relatos da especialista.

Narelle Box, a uma joalheira australiana despediu-se da sua “alma gêmea” felina, companheira de 15 anos, Browby. Triste com a perda, contratou uma conselheira espiritual para ajudá-la a superar.
“A médium não sabia que eu havia perdido Browby. Quando agendei a consulta, falei com seu marido. Ele apenas me deu uma data e um horário, sem perguntar detalhe algum”, conta. “Quando cheguei ao consultório, a primeira coisa que ela me disse foi: ‘Veja, é uma gata preta aos seus pés!’”, relembra Narelle.
“Olhei para baixo e não vi nada. Estava sem palavras, mas muito feliz de tê-la ao nosso lado mesmo depois de já ter deixado este mundo”, desabafa.

Algumas pessoas não são abertas a receberem a comunicação de animais. Somente alguns membros da família são capazes de ver quem já se foi.
Hobbes, o cão de Robert e Kathy Simmons, morreu na época em que o filho do casal estava na universidade. Quando o garoto voltou para casa, os pais deram a triste notícia. Moe, o filho, respondeu em seguida: “É impossível. Ele estava bem ali, acabei de esbarrar nele”.

Outros, apenas sentem a presença, mas não podem vê-los.
Gail De Sciose, especialista em comunicação com animais, contou a Sheridan que “muitas pessoas têm relatado sentir a presença física de animais que já passaram para o outro lado”.
“Uma mulher me contou que ainda sentia seu gato sentando em seu colo, mesmo depois do felino já ter falecido”, diz De Sciose.
Barbara Meyers, uma terapeuta de luto e expert em comportamento animal, contou a Sheridan sua história preferida sobre o espírito de um pet continuava segundo sua rotina em vida.
“Durante anos, fiz tratamento com um quiropraxista. Naquela época, uma cadela membro da minha família, uma poodle toy branca chamada Skila, nos acompanhava em todo lugar”, conta.

“Sempre que íamos à consulta, Skila corria pela sala e depois pulava nos braços do homem. Ele sabia quando ela estava chegando, pois ouvia seus passos na sala ao lado. Seis meses depois da morte de Skila, voltei ao local e ele contou que ouvira o som de Skila correndo e vira a cadela brincando na sala ao lado”, relata Barbara.
“Aquilo não era um sentimento nem nada parecido. É o que se pode chamar de visita sólida. Ele ficou perplexo e quase teve um colapso. Eu, que sempre acreditei que este tipo de coisa fosse fruto da imaginação de alguém em luto, tive minha visão da vida completamente modificada a partir daquele dia”, finaliza.
O livro “Animals And The Afterlife”, de Kim Sheridan está à venda nas livrarias brasileiras, mas somente na versão em inglês, e custa cerca de R$ 45,00.

fonte>PetMag

Macaco raro dá luz a filhote de cor laranja

No dia 1º de setembro, os funcionários do zoológico de Londres, na Inglaterra, ficaram surpresos quando Lu Lu, uma macaca de raça rara, deu luz a um filhote de cor atípica. Apelidado de Tango, o macaquinho nasceu com uma pelagem de cor laranja.
Kathryn Sanders, membro da equipe do zoo, explicou ao jornal Daily Mail que o animal não ficará para sempre com esta cor. “Os pêlos dele devem começar a escurecer após seu terceiro mês de vida”, disse.
Enquanto isso, Tango segue como uma das grandes atrações do parque.

Planeta Bicho
Juliana Bacci
Foto: Reprodução Daily Mail

25/09/2011

Ativistas comemoram fim das touradas na Catalunha

As touradas foram definitivamente proibidas neste domingo (25) na Catalunha, na Espanha, após um último evento que acontece nesta tarde, acompanhado por milhares de fãs da atividade em Barcelona. A prática esportiva foi banida após petição assinada por 180 mil pessoas.
Ativistas da organização Anima Naturalis comemoraram com brindes a última das "corridas" na região espanhola em frente à arena em Barcelona.

Ativistas brindam o fim das touradas na região da Catalunha, na Espanha. (Foto: Albert Gea / Reuters)

22/09/2011

Mulher vive com 700 gatos em santuário de bichos na Califórnia

Uma mulher que vive na Califórnia, nos Estados Unidos, resolveu criar um santuário para cuidar e abrigar gatos e convive com 700 deles em seu terreno. A Cat House surgiu há 30 anos, quando Lynea Lattanzio se divorciou. Sua mãe não a deixava ter gatos quando era pequena. As informações são do Daily Mail.
Sua propriedade de 12 acres (um pouco mais de 48.500 m²), em Parlier, na Califórnia, já recebeu 19.000 gatos desde 1981. A casa também oferece serviços de castração e adoção.
Lynea gasta US$ 5.729,31 por dia para manter a estrutura, baseada em doações e voluntários que também cuidam dos felinos.

“Nós somos um santuário de adoção, que não enjaula nem mata. Eu não sou louca, mas o que eu faço é louco. Eu prefiro dizer que sou excêntrica ou masoquista. É a mesma coisa, só que mais leve”, diz a criadora.

Se não bastassem as centenas de gatos, Lynea também cuida de 15 cachorros e faz uma campanha on-line para promover o santuário e atrair ainda mais bichos.

G1
Foto Reprodução

12/09/2011

Dog balancing treats

Gatos usados em pesquisa contra Aids felina brilham à luz ultravioleta

Um dos gatos com material genético extraído de
águas-vivas e macacos. (Foto: Mayo Clinic)

Gatos usados por cientistas norte-americanos tiveram suas células alteradas para poder brilhar e, de quebra, resistir à versão do vírus da Aids responsável pela doença em felinos. O estudo foi publicado na revista científica 'Nature Methods'.
O efeito luminoso é causado pelo presença de uma proteína extraída de águas-vivas e acontece quando os felinos são expostos à luz ultravioleta. Já a proteção contra o FIV - a versão felina do HIV - é garantida pelo inclusão de um gene de macaco dentro do material genético dos gatos.

Conhecido como TRIMcyp, o gene do macaco faz a proteção externa do vírus ser destruída antes que ele consiga infectar as células dos felinos. Para colocar o material no corpo dos gatos, os cientistas alteram óvulos não fecundados. Neste momento, foram incluídos também os genes 'fluorescentes' de águas-vivas para que alterações dentro dos gatos pudessem ser rastreadas.

Os cientistas da Mayo Clinic, instituto responsável por desenvolver a pesquisa, afirmaram que os filhotes gerados pelos gatos geneticamente alterados também apresentaram os genes. A esperança dos pesquisadores é de que a herança genética continue a ser transmitida pelas próximas gerações desses mamíferos. A tecnologia também pode servir, no futuro, para a criação de novas estratégias para preservar as 36 espécies ameaçadas de gatos selvagens no mundo.

A Aids já matou 30 milhões de pessoas no mundo e ainda não há uma vacina ou cura disponivel para combater a doença que seja reconhecida pela comunidade científica e adotada na prática médica. A versão felina também já deixou milhões de gatos mortos.

G1

07/09/2011

Câmara proíbe rodeios em Araraquara (SP)

Rodeios, touradas, vaquejadas ou qualquer outro tipo de atividade em que os animais sejam expostos a violência agora estão proibidos por lei em Araraquara.
Anteontem, a Câmara aprovou um projeto de lei sobre a proibição, de autoria da prefeitura.


De acordo com o prefeito Marcelo Barbieri (PMDB), a lei deverá ser sancionada ainda nesta semana.
Em março do ano passado, o prefeito vetou um projeto de lei semelhante, mas acabou impondo regras rígidas para a realização dos rodeios no município. Dentre as regras, o peemedebista proibiu que os apetrechos usados nas montarias causassem ferimentos nos animais.

"Na época, o veto foi dado porque não tínhamos feito uma consulta à população", disse. O assunto voltou à tona, segundo ele, depois que uma comitiva procurou a Câmara para a realização de uma festa de rodeio.

Vários debates foram feitos ao longo do ano entre a prefeitura, entidades de proteção aos animais, veterinários e até comitivas que realizam rodeios pelo país.
"Decidimos apresentar o projeto de lei para evitar novas tentativas de investimentos futuros de comitivas na cidade", afirmou.

O vereador João Farias (PRB) apresentou emenda ao projeto de lei, em que há a ressalva para atividades em que os animais não são expostos a sofrimentos, como leilões, cavalgadas e hipismo.
"É preciso que se faça uma revisão nos esportes onde há maus-tratos em animais. O que ocorreu em Barretos, por exemplo, foi lamentável e inaceitável", disse ele, referindo-se à morte de um bezerro depois de uma prova de imobilização e à paralisação das duas patas traseiras de um touro, durante a última edição da Festa do Peão, que aconteceu no mês passado.

A organização do evento de Barretos negou maus-tratos, mas os fatos contribuíram para ONGs ampliarem a disputa contra os rodeios.

Folha.com

06/09/2011

Após chegar a São Paulo, leão passará por bateria de exames

O leão Simba, que vivia num zoológico desativado em Ivinhema (MS), a 297 km de Campo Grande, foi rebatizado de Antuak - que significa "energia da transformação" - e já está em seu novo lar, em Cotia, na Grande São Paulo, onde passará por uma bateria de exames.
Cravada no meio da mata de um sítio a cerca de 40 km do Centro de São Paulo, a Associação Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos tem 25 mil m² de área onde Antuak irá conviver com outros 14 grandes felinos: um tigre, uma onça e mais 11 leões.

O animal está numa jaula separada, em quarentena, até que passe por uma bateria de exames. "Ele está em adaptação porque, por pior que fosse o antigo lugar em que morava, tirá-lo de lá é uma mudança grande", diz a veterinária Kelli Spitaletti, que cuida do animal. Ela é uma dos 12 funcionários do Rancho dos Gnomos, que tem mais de 300 animais - entre araras, papagaios, jabutis, emas e porcos. São mais de cem cachorros e 40 gatos.

Antuak nasceu em um circo. Por volta dos 2 anos, foi entregue ao zoológico de Ivinhema (MS), fechado pela prefeitura local por falta de condições de cuidar dos animais. Lá permaneceu por mais ou menos dez anos. A partir dessas contas, os técnicos do Rancho dos Gnomos calculam a idade do animal: cerca de 12 anos.

A suspeita é que Antuak tenha algum problema na coluna. Ele não quis descer sozinho da jaula móvel que o trouxe para São Paulo e caminha com dificuldade com as patas traseiras. Em cerca de 30 dias, deve fazer uma radiografia para determinar as causas dessa dificuldade de locomoção. Antes disso, ele ainda não tem condições de passar por uma anestesia. É preciso esperar que a imunidade do leão aumente.

Mantras e florais
A veterinária Kelli diz que todos os animais que chegam ao Rancho dos Gnomos sofreram algum tipo de maus-tratos. Para mudarem completamente de vida, segundo ela, ganham um novo nome. "Quando fomos buscá-lo, ele não queria entrar [na jaula]. Então fizemos um exercício grande com o Mantra de Antuak e ele entrou", diz, explicando o novo nome do animal.

O Rancho do Gnomos é uma ONG mística que cuida dos animais. "A gente tem uma proteção muito grande do Plano Sutil. A gente consegue tratar os leões, em alguns procedimentos, sem anestesia", acrescenta a médica, que, como todos do corpo técnico do Rancho dos Gnomos, é vegana - não come nenhum alimento de origem animal.

Enquanto a reportagem do G1 conversava com a veterinária e tirava fotos do leão, um técnico chegou com o almoço e a "medicação": dois frangos inteiros e uma dose de florais, "para melhorar o ânimo" de Antuak, segundo Kelli. Em menos de cinco minutos, nada sobrou da comida. A água com o floral ele deixou para mais tarde.

Manutenção dos animaisPara cuidar de todos os animais no Rancho dos Gnomos, a ONG conta com a ajuda de associados, que pagam uma mensalidade a partir de R$ 15, o trabalho voluntário de alguns técnicos e patrocínios de empresas, geralmente de produtos veterinários.

Há seis anos a cidade de Ivinhema (MS) solicitava ao Rancho dos Gnomos que recebesse Antuak - à época, Simba. Sem condições de bancar o traslado, a ONG não foi buscá-lo. Até que uma campanha na internet, iniciada por moradores da cidade sul-matogrossense, conseguiu o patrocínio de uma empresa aérea e uma seguradora, e possibilitou a viagem do animal. O Rancho dos Gnomos existe há quase 20 anos em Cotia (SP).

G1
foto: Raphael Prado/G1

Cão bate recorde com as orelhas mais longas do mundo

O cão chamado "Harbor", de oito anos de idade, que pertence à americana Jennifer Wert, da cidade de Boulder, no estado do Colorado (EUA), entrou para o Guinness, livro dos recordes, com as orelhas caninas mais longas do mundo. A orelha esquerda de "Harbor" mede 31,11 centímetros, enquanto a direita tem 34,29 centímetros.

G1