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28/09/2010

Eu apóio o #catloversday



Troca de avatares
É a proposta principal do #catloversday. Troquem seus avatares no Twitter, Facebook, Tumblr e qualquer outra rede social que queiram! A foto pode ser sua com seu bichano, só do seu bichano, foto “emprestada” do bichano do parente (só não pode pegar foto dos outros sem avisar!). Sintam-se livres para demonstrar seu amor pelos bigodes, twittem bastante e compartilhem com a gente suas histórias, postagens, vídeos, imagens. Usem sempre a hashtag #catloversday, quanto mais twittarmos, mais vai aparecer. Quem sabe não viramos Trending Topic?

http://catloversday.tumblr.com/

26/09/2010

Escola usa cães durante aulas para ajudar alunos na Alemanha

Cadela 'Paula' participa de aula em escola na Alemanha. (Foto: Daniel Roland/AFP)
 
 
Cães são usados para ajudar alunos a melhorar seu desempenho. (Foto: Daniel Roland/AFP)


Da France Presse
do G1 

ONG ajuda animal deficiente a achar novo lar em SP

O gato Bóris ficou paraplégico por causa de maus-tratos; já a vira-lata Sissy teve a tetraplegia dignosticada após ser atropelada (Foto: Laurye Borim/G1)

Sissy foi atropelada e deixada em frente a uma clínica veterinária de São Paulo quando tinha apenas 2 meses. Por causa do acidente, teve inúmeras fraturas e machucados, mas a consequência mais grave foi a tetraplegia. Quando o final triste se desenhava, no entanto, a vira-lata foi adotada e ganhou um lar, carinho e dedicação.
Os tratamentos foram longos e cansativos. Mas para quem achou que ela não sobreviveria ou teria uma vida entediante por causa das limitações, o que se percebe, sem dúvida, é a sua imensa felicidade de viver.
Ter um animal deficiente em casa requer cuidados especiais. Inúmeros cachorros são abandonados todos os dias nas ruas da capital paulista. Os motivos são muitos: velhice, maus-tratos, hiperatividade, agressividade, deficiências ou até mesmo porque o dono não quer mais o bichinho. Segundo o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de São Paulo, cerca de 50 animais, entre gatos e cachorros, são adotados por mês, na maioria filhotes. Se para um cachorro sem qualquer tipo de deficiência já é difícil ser adotado, imagine o tamanho da dificuldade em encontrar um novo lar para um animal com algum problema físico.

E é justamente esse o desafio da ONG Sava (Solidariedade à Vida Animal). Criada em 2006, a ONG, que é a primeira do país a cuidar especialmente de animais deficientes, realiza feiras de adoção de cachorros deficientes todos os meses. A presidente, Arlete Martinez, é protetora dos animais há 20 anos e resolveu criar a ONG ao perceber que esse tipo de animal precisa de uma dedicação especial. “Sou protetora há bastante tempo. A ideia surgiu da vontade de ajudar esses bichinhos, que, na maioria das vezes, passam a vida toda esperando um novo lar.”
As deficiências dos animais da ONG vão desde a cegueira até a paraplegia. A maioria fica deficiente após passar por maus-tratos. Os bichinhos são tratados com os recursos que a associação arrecada com suas protetoras e associados. E o custo não é baixo. “Temos cachorros, por exemplo, que passam por cirurgias que custam mais de R$ 1.000 e outros que precisam ficar internados em hospitais para cachorros, onde a diária custa em média R$ 60. Todos esses gastos são pagos por nós”, afirma Arlete.
A veterinária Claudia Vanessa Branco Rodriguez é uma das protetoras da ONG. Além de ajudar em ações do dia a dia, ela atende alguns desses animais sem cobrar nada pelo serviço em sua clínica. “Ajudo em tudo que posso. Inclusive, tenho três gatos deficientes em casa. É claro que eles têm limitações, mas, de maneira geral, não vejo diferença. Eles podem viver tão bem quanto qualquer outro.” Ainda de acordo com Claudia, esses bichinhos 'especiais' podem ser tão felizes quantos os animais sem nenhum tipo de deficiência, ou até mais. “Um cachorro paraplégico, por exemplo, não percebe que o cachorro com quem está brincando se movimenta com as quatro patas. Eles não percebem isso, não encontram obstáculos, vivem da forma que dá. Eles podem ser tão felizes quanto qualquer outro.”



Um dos gatos adotados pela veterinária é Bóris, que foi abandonado quando tinha 2 meses. Ele teve uma fratura na medula, que, segundo a veterinária, provavelmente foi causada por um “pisão” ou um chute. Agredido e muito machucado, ele foi abandonado na rua. Mas logo uma das protetoras da ONG o encontrou. Bóris chegou a passar por cirurgias, mas seu quadro era irreversível. Ele não tem o movimento das duas patas traseiras e se move apenas com as dianteiras. Mas esse “pequeno detalhe” não é um obstáculo para o bichano. “Ele corre, brinca, faz bagunça e quer atenção o dia inteiro. Até subir no arranhador ele sobe, e apenas com as duas patas que se movimentam”, diz a dona.


História de amor
A jornalista Isabela Campos, de 28 anos, sabe bem como é ter um cachorro deficiente em casa. No caso dela, a pastora belga chamada Pri perdeu o movimento das patas por causa de um problema de saúde.

“Após muitos exames foi diagnosticado que a Pri estava com necrose no fêmur e que em breve ela não iria mais andar. Claro que fiquei muito chateada, pois a Pri sempre foi uma cachorra muito brincalhona e adorava correr. Ela fez sessões de acupuntura e fisioterapia, mas infelizmente após seis meses ela parou de andar. Na época, muitos falaram em sacrificá-la, mas essa hipótese nunca passou pela cabeça de ninguém da família. Foi então que comecei a buscar outras alternativas que melhorassem a condição de vida dela. Para todos aqueles que me sugeriam sacrificá-la eu respondia: ‘Se seu filho parar de andar, você vai sacrificá-lo?’”

A pastora belga Pri, antes de perder o movimento
das quatro patas (Foto: Arquivo Pessoal)

Eutanásia
A eutanásia, segundo a veterinária Claudia, só é indicada para casos em que o animal tem algum tipo de deficiência muito grave que o impede, por exemplo, de se alimentar. Alguns tipos de vírus ou infecções também podem deixar a saúde do animal muito fraca. Além disso, há doenças graves que não têm tratamento. Nesses casos, a eutanásia pode ser analisada.
Tratamentos e cuidados
Para cada deficiência é indicado um tipo de tratamento. Animais com problemas de movimentação precisam passar por sessões de fisioterapia, além das cirurgias indicadas. Por causa do atrito diário e permanente com o chão, há a possibilidade de que apareçam algumas feridas na pele, conhecidas por escaras. Nesses casos, há necessidade do uso de pomadas e remédios indicados. Animais paraplégicos ou tetraplégicos devem receber cuidados especiais durante todo o dia, pois podem precisar de ajuda na hora da alimentação.

Quando o bichinho é cego, os obstáculos que podem ter em uma casa, como escadas e objetos de decoração, são os grandes vilões.

No entanto, todos esses cuidados e tratamentos especiais que têm de ser oferecidos são recompensados pela felicidade que o bichinho pode proporcionar. “Eles são como filhos e não há como medir esforços para deixá-los felizes. Além disso, os cuidados que você tem de ter com um animal especial não é tão diferente do que de um animal ‘normal’, diz a veterinária.





Arlete Martinez é a presidente da ONG Sava
(Foto: Laurye Borim/G1)
Como Ajudar
A ONG Sava não possui abrigo próprio e todos os animais ficam nas casas das protetoras até conseguirem um lar. Os custos são pagos pelas doações dos associados e também pelas próprias protetoras. Diversas feiras de doação e bingos beneficentes são realizados todos os meses.

A ONG aceita todo tipo de ajuda: rações, medicamentos, vermífugos, xampus, sabonetes para sarna, jornais, casinhas, caminhas, roupinhas, guias e coleiras. Quantias em dinheiro são revertidas em castrações, vacinas e gastos veterinários (consultas, cirurgias, internações, medicamentos e hospedagem). O contato pode ser feito pelo site da ONG.


Do G1 SP

17/09/2010

Cadela Faith sem patas dianteiras ajuda soldados americanos feridos

Cadela Faith, que se locomove apenas com as patas traseiras, ajuda soldados com ferimentos de guerra. Foto: Divulgação

A cachorra Faith, 8 anos, é uma vira-lata mistura das raças chow chow e labrador que se tornou bastante famosa. Após algumas aparições no programa “The Oprah Winfrey Show”, Faith, que mesmo não possuindo as duas patas dianteiras se locomove usando as patas traseiras, está agora em turnê visitando soldados com deficiências físicas causadas por ferimentos de guerra no Afeganistão e Iraque, ajudando a levantar seus espíritos e servindo de inspiração.

Faith nasceu com uma deficiência física e, de acordo com a revista Foreign Policy, venceu obstáculos para sobreviver e conseguir andar novamente. Tudo isso com a ajuda da sua tutora, Jude Stringfellow. A mãe rejeitou Faith quando ela nasceu e a família Stringfellow a adotou e a levou para casa, onde começaram o árduo processo de ensiná-la a andar ereta sobre duas pernas.

Primeiro eles tiveram que colocá-la em uma prancha de surf na água, para que ela pudesse ter uma ideia de equilíbrio. Depois usaram o que parece ser um método antigo e confiável para persuadí-la a ficar em pé: oferecer manteiga de amendoim em uma colher.
E ela obteve sucesso. Com uma marcha alegre e saltitante, Faith caminha em linha reta, sempre abanando o rabo. Stringfellow diz que os quadris, músculos e articulações de Faith têm crescido e se adaptado às suas necessidades como um cão de apenas duas pernas.

A viagem mais recente de Faith foi inspirada na própria experiência do filho mais velho dos Stringfellow no Iraque. Ele levou a cadelinha para visitar as tropas na Inglaterra. Uma das enfermeiras do Exército comprova o poder que a presença de Faith tem nos soldados: “Ela anda por aí latindo, rindo e animada por vê-los. Muitos chegam a chorar, apontando para ela com surpresa. Para aqueles que perderam amigos ou mesmo membros, pode haver silêncio. Alguns vêm apertar minha mão e me agradecer, alguns dão tapinhas em sua cabeça. Existe muito silêncio e emoção realmente profunda.”

Também foi relatado que Faith recebeu o título de sargento honorário do Exército americano.

via > Terra 

16/09/2010

Comércio ilegal de cães e gatos: Tripoli pede para Subprefeituras e Centro de Controle de Zoonoses a intensificação da fiscalização

O vereador Roberto Tripoli (PV-SP) solicita, mais uma vez, que os órgãos competentes (Subprefeituras e CCZ) acabem de vez com o comércio ilegal de cães e gatos que tomou conta novamente da praça Agostinho Bettarello, localizada defronte à Cobasi-Jaguaré, nas proximidades do Parque Villa-Lobos. Como se recorda, em maio aconteceu uma megaoperação no local, envolvendo as Subprefeituras da Lapa e Pinheiros, CCZ, CET, Polícia Militar e Guarda Civil Metropolitana e, em dois fins de semana, foram apreendidos cercados, caixas de transporte, guarda-sóis, banquetas e 31 filhotes, entre gatos e cães, todos doados posteriormente, pois os comerciantes não pagaram as multas para resgatá-los.

No entanto, com o afrouxamento da fiscalização, os comerciantes ilegais voltaram à praça e ruas do entorno da Cobasi-Jaguaré, com um agravante: temendo perder cercados e caixas de transporte, os criadores agora colocam os filhotes em caixas de papelão, porta-malas e até em sacolas plásticas ou bolsas, trazendo mais sofrimento e desgaste para os pequenos animais, expostos a calor intenso ou ao frio, falta de água e alimentação. A maioria sequer tem a vacinação completa, correndo mais riscos de adoecerem.

A praça fica em área sob a jurisdição da Subprefeitura da Lapa e, como se recorda, em maio, o Subprefeito Carlos Eduardo Batista Fernandes garantiu: “não daremos mais trégua a este comércio ilegal de vidas”.  Os responsáveis pela Subprefeitura de Pinheiros também afirmaram que caso os comerciantes ilegais se transferissem para ruas ou praças sob sua jurisdição, seriam fortemente reprimidos. A praça em questão fica próxima à zona limítrofe entre as duas subprefeituras, por isso o Vereador Tripoli oficiou aos dois subprefeitos solicitando a intensificação da repressão.

Tripoli também solicitou, mais uma vez, à gerência do CCZ que participe da fiscalização, pois, conforme a legislação vigente (Lei 14.483/07 e seu Decreto Regulamentador 49.393/08) cabe às Subprefeituras coibir o comércio de cães e gatos em áreas públicas e, em operações que envolvam a apreensão de filhotes, o CCZ deve ser acionado. “Não podemos mais tolerar o comércio ilegal. A lei de minha autoria é clara, aliás, é uma lei lógica, não tem cabimento vender vidas em praças, ruas, avenidas. Os animais sofrem demais, e ainda há prejuízos para a saúde pública”, frisa Tripoli.

O parlamentar ambientalista lembra ainda: “tenho recebido inúmeras manifestações de protetores independente, denunciando o comércio ilegal, semana após semana. São pessoas que fazem um trabalho intenso e sofrido, recolhendo animais nas ruas, salvando-os do abandono, curando, recuperando, castrando e colocando para adoção. Essa gente se revolta vendo comerciantes ilegais agindo livremente, não somente pelo sofrimento dos animais, mas pela grande chance de que esses filhotes acabem abandonados tambémn, onerando mais ainda os protetores que fazem o serviço do poder público, sem receberem um tostão por isso.

“E, além de tudo – frisa Tripoli --, é um comércio que não gera impostos, para os cofres públicos, somente prejuízos e ameaças à saúde humana e péssimos exemplos para nossas crianças, que assistem animais sofrendo em caixas de papelão, sob o sol, chuva. Com esse péssimo exemplo, como as crianças vão tratar um filhote desses, em casa, caso a família resolva comprar um cãozinho ou gatinho?” – questiona Tripoli.

ITAQUERA


Dias atrás, o Vereador Roberto Tripoli também solicitou, mais uma vez, que a Subprefeitura de Itaquera coíba o comércio ilegal de animais realizado abertamente na frente do estabelecimento denominado Aquário de Itaquera (na Avenida Jacu Pêssego). Esse local é famoso pela venda ilegal até de animais silvestres, e o comércio de filhotes de cães e gatos vem crescendo. Protetores de animais já alertaram, que além do comércio se dar de forma absolutamente ilegal, cães e gatos eventualmente doentes ou machucados acabam jogados fora, ao longo da avenida, quando os comerciantes não conseguem vendê-los.

Ofício Subprefeito da Lapa

Ofício Subprefeito de Pinheiros

Ofício para o CCZ

Ofício para o Subprefeito de Itaquera

Denúncia


 fonte > http://www.robertotripoli.com.br

07/09/2010

Governo federal confirma reações à vacina da raiva

Uma nota técnica do Ministério da Saúde confirmou o alto índice de complicações em animais vacinados contra a raiva no Estado de SP.
O material, divulgado a profissionais do setor e obtido pela Folha, diz que o lote n.º 59/10 foi o único usado em São Paulo e Guarulhos, onde os casos de reações adversas se concentram.
Há duas semanas, o ministério disse que não havia problemas com a vacina e que a campanha -suspensa no Estado em 20 de agosto após mortes de sete animais- deveria continuar.
Procurado ontem, não comentou a nota técnica e informou que detalhes serão divulgados nesta semana.

Estudo feito pelas secretarias estadual e municipal de Saúde aponta que o número de complicações em cães e gatos na cidade de São Paulo foi 177 vezes maior em 2010 do que no ano passado.
Em 2009, 53 reações foram registradas, uma incidência de 0,05 casos a cada mil doses. Agora, passou para 2.198 reações, o que representa 8,88 a cada mil. No interior, o índice é de 1,13 a cada mil.

A vacina, produzida pelo laboratório Biovet, está sendo usada pela primeira vez na rede pública.
Uma investigação dos casos deve ser concluída em 15 dias. Até lá, a secretaria estadual decidiu manter a campanha suspensa.

Em todo o Estado, 2.627 animais imunizados tiveram reações adversas associadas, sendo 1.903 gatos, 713 cães e 11 em processo de identificação. Desses, 66 morreram.

LABORATÓRIO
O Biovet informou que a qualidade da vacina foi comprovada em testes feitos pelo Laboratório Nacional Agropecuário, ligado ao Ministério da Agricultura, e que está realizando análises internas.

RACHEL BOTELHO
DE SÃO PAULO

folha.com 

06/09/2010

Gato Pêlo Curto Brasileiro


De vira-lata a primeiro gato de raça brasileiro reconhecido em 1998 pela World Cat Federation.


Assim como ingleses e americanos transformaram gatos de rua em gatos de raça, surgindo, assim, o British Shorthair (Britânico de Pêlo Curto) e o American Shorthair (Americano de Pêlo Curto); por ter uma tipologia padrão, nosso gato de rua também mereceu reconhecimento como raça.
O Pêlo Curto Brasileiro é originário dos gatos aqui introduzidos pelos europeus por ocasião da colonização do país.
O Pêlo Curto Brasileiro é um gato forte, a pelagem é curta e os olhos de cor preferencialmente combinando com a da pelagem. O temperamento é brincalhão, alegre, ativo e muito apegado ao dono, inteligente e aprende as coisas com facilidade, excelente caçador, resistente a doenças, amistoso e apegado ao dono, mas se não encontrar carinho e afeto onde vive, pode procurar outro lugar para viver.
A Federação Brasileira do Gato está dando registro inicial (RI) para os exemplares que se aproximam do padrão da raça e também registro definitivo (LO) para os que conseguirem determinado número de títulos em exposições ou forem provenientes de gerações cruzadas segundo determinadas regras.
Para obter o registro, é só apresentá-los para exame na FBG.
O pêlo curto brasileiro é basicamente aqueles gatos que circulam pelas ruas Brasileiras e que tem pêlo curto.
Os nossos gatos de rua viraram gatos de raça à mais ou menos oito anos, e desde então, eles vem lutando para serem reconhecidos internacinalmente.
O padrão também foi mudando, de modo que agora nem todos os gatos de rua são pêlos curtos perfeitos.
Os gatos mestiços não são desta raça, por isso veja o padrão e confira se o seu gato é um pêlo curto brasileiro:

Corpo

De tamanho médio e firme, não compacto(ou seja, não tipo aquele cachorro, Spitz Alemão(Lulu da Pomerânia) )

Cauda

De média a londa,não grossa na base e que vai afinando

Orelhas

De médias a grandes, de modo que a altura seja maior que a largura da base, posicionadas em cima da cabeça, levemente para o lado.

Olhos

Elípticos-arredondados, de qualquer cor, preferencialmente de cores combinem com a pelagem.

Bochechas

O mínimo possível.

Pelagem 

Curta, rente ao corpo, brilhante, preferencialmente sem subpelo.

Cor da pelagem

Qualquer uma menos colour points.
Se o seu gato bater com esse padrão, você pode abrir um RI (registro inicial, fale com o clube de gato da sua região), e se o seu gato cruzar com um pêlo curto brasileiro de RI ou de pedigree, os filhotes terão pedigree.
Os pêlos curtos brasileiros ainda não são aceitos por todos os clubes de gatos.


 fonte> Portal São Francisco
fotos>  internet











01/09/2010

Acampamento canino faz sucesso na Flórida

Acampamento oferece diversas atividades para os bichos de estimação. (Foto: J Pat Carter/AP)

Uma empresa em Miami, no estado da Flórida (EUA), oferece uma espécie de acampamento de canino. Os cães são levados em um tradicional ônibus escolar, que tem espaço para 25 animais. O acampamento de férias para cães tem mais de 20 metros quadrados e oferece diversas atividades para os bichos de estimação, como natação e playground.

do G1