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31/12/2007

Nova Zelândia cria berçários para tentar salvar o kiwi, ave símbolo do país


Filhotes são chocados e criados na Reserva Willowbank até que seja possível liberá-los na natureza
(Foto: Reserva Willowbank/Divulgação
Faz apenas mil anos desde que os primeiros seres humanos chegaram à Nova Zelândia, e desde então três quartos das espécies nativas de aves do país desapareceram. O kiwi, ave não-voadora que é o símbolo do país, parecia ser mais um forte candidato à extinção, mas um projeto dedicado a cuidar dos filhotes em sua fase mais vulnerável parece ter chances de resgatá-los desse destino.

Hugh Robertson, chefe do Programa de Recuperação do Kiwi do Departamento de Conservação da Nova Zelândia, estima que existiam 5 milhões de kiwis quando os colonos europeus chegaram ao país da Oceania em 1820. Hoje, restam apenas 75 mil exemplares -- isso contando as cinco espécies diferentes da ave. "A culpa é dos humanos e dos predadores introduzidos por eles: furões, arminhos, doninhas, cães e gatos", diz Jeremy Maguire, gerente da Reserva Willowbank, que fica próxima à cidade de Christchurch. Duas das espécies de kiwi têm menos de 300 indivíduos cada uma. A situação se tornou tão crítica porque quase não havia mamíferos terrestres na Nova Zelândia antes da chegada dos colonizadores. Sem predadores, os kiwis perderam a capacidade de voar e se adaptaram ao solo, ficando vulneráveis a predadores estrangeiros.

Faro aguçado
Os kiwis comem insetos, têm olfato muito aguçado e, por não voarem mais, suas penas lembram mais pêlos do que a plumagem típica das aves. Seus ossos também são maciços, ao contrário dos ossos ocos de muitas aves. Os adultos pesam pelo menos 1kg e conseguem se defender da maioria dos predadores, mas os filhotes são praticamente indefesos. Calcula-se que apenas 1 em cada 20 kiwis conseguem chegar a um ano de idade. É por isso que o governo neozelandês decidiu recrutar comunidades locais, organizações não-governamentais e empresas para tentar proteger as aves até que elas fiquem menos vulneráveis. No plano, apelidado de Operação Ovo no Ninho, os ovos são retirados da natureza e incubados em laboratório. Depois, os recém-nascidos são levados a áreas protegidas, muitas das quais em ilhas isoladas onde não há predadores. Ficam lá até completar um ano e depois são levadas para o local onde seus ovos foram achados. O programa começou em 1994, mas demorou até alcançar a maturidade. O país deve comemorar uma marca significativa no começo de 2008, com o nascimento do milésimo filhote. As aves vivem em casais monogâmicos pela vida toda e é o macho que choca os ovos.
do G1.globo

30/12/2007


Leão-marinho aprende a escrever em chinês

O leão-marinho Jonao, de 10 anos, escreve a palavra 'ratazana' em chinês, em homenagem ao ano do rato na astrologia chinesa. O animal exibirá seus dotes de escritor duas vezes ao dia, de 1º a 6 de janeiro de 2008, no parque aquático Hakkeijima Sea Paradise, em Tóquio.(Foto: AFP)

Jonao, de 10 anos, mostrará ao público japonês seus dotes de escritor.Exibição ocorrerá de 1º a 6 de janeiro de 2008, no parque aquático Hakkeijima Sea Paradise


26/12/2007

SP - Assembléia Legislativa aprova projeto que proíbe sacrifício de cães e gatos

João Carlos Moreira, Diário de S. Paulo SÃO PAULO -

O estado de São Paulo pode proibir o sacrifício de cães e gatos como forma de controle da população de animais domésticos.
O primeiro passo para a proibição foi dado na noite de quarta-feira, quando a Assembléia Legislativa aprovou o projeto de lei do deputado estadual Feliciano Filho (PV) que impede a matança e impõe a castração como único método para limitar a reprodução dos cachorros e felinos.
A proposta vai agora para a mesa do governador José Serra, que pode sancionar (aprovar) a medida ou vetá-la.
Conhecido por sua atuação parlamentar em defesa dos animais, Feliciano argumenta que o projeto aprovado propõe não apenas uma forma mais ética de tratar os animais.
Segundo ele, a medida significa também uma maneira inteligente de enfrentar o problema da superpopulação de cachorros e gatos, principalmente daqueles abandonados nas ruas. - Há experiências internacionais, como uma feita pela prefeitura de Nova York, que mostram que a matança não reduz o número de animais nas ruas - garante.
Feliciano diz que o sacrifício de cães e gatos diminui a competição por alimentos que esses animais travam no dia a dia. - Com isso, os animais que continuam soltos se alimentam melhor, tornando-se mais fortes e, portanto, mais férteis.
A população vai aumentar - explica o deputado. Segundo ele, a castração, principalmente das fêmeas, é o melhor caminho para reduzir o número de bichos, na medida em que impede a reprodução.
A proposta votada pelos deputados também autoriza o governo do estado a celebrar convênios com prefeituras e organizações não-governamentais (ONGs) para criação de programas de castração e identificação voluntária de animais.
Projeto semelhante foi implantado por Feliciano em Campinas, quando ele era vereador da cidade. - A medida é positiva até mesmo do ponto de vista econômico.
O custo da castração para o poder público sai por R$ 30. Já o sacrifício do animal para uma cidade como São Paulo fica em torno de R$ 130, incluindo os gastos com captura do animal, manutenção pelo prazo legal e a aplicação da injeção letal pelo veterinário - assegura o deputado. Pelo projeto, o animal só poderá ser sacrificado para aliviar sofrimento irreversível.

23/12/2007

Aos Amigos...

QUISERA....

Senhor, neste Natal
Armar uma árvore e nela pendurar, em vez de bolas, os nomes de todos os amigos.
Os amigos de longe, de perto os antigos e os mais recentes.
Os que vejo cada dia, e os que realmente encontro
Os sempre lembrados e os que as vezes ficam esquecidos
Os constantes e os itinetantes
Das horas difícies e os das horas alegres
Os que, sem querer eu magoei, ou sem querer me magoaram
Aqueles a quem conheço profundamente e aqueles de quem conheço apenas a aparência
Os que me devem e aqueles a quem muito devo
Meus amigos humildes e meus amigos importantes
Os nomes de todos os que já passaram pela minha vida
Uma árvore de raizes muito profundas para que seus nomes nunca sejam arrancados do meu coração
De ramos muito extensos para que novos nomes vindos, de todas as partes venham juntar-se aos existentes
Uma àrvore de sombras muito agradáveis para que nossa amizade, seja um momento de repouso nas lutas da vida
Que o Natal esteja vivo em cada dia do Ano que se inicia para que possamos juntos viver o Amor.

É o que deseja Alice

22/12/2007

Homenagens aos Amigos

Este é o Pierre é um amigo para todas as horas e foi o amigo secreto do Antares neste ano
Boas Festas Pierre !!!

21/12/2007

Pit bull adota gata em república de estudantes

A pit bull Nina serve de caminha para a gatinha Xuxinha (Foto: Francisco Rodrigo Martins/VC no G1)

Uma cadela da raça pit bull adotou uma gata como companheira. Nina, a pit bull, vive em uma república de alunos do curso de Zootecnia da USP em Pirassununga, interior de São Paulo, e adotou uma gatinha que apareceu esfomeada na casa.

No primeiro dia, os moradores da República Pantanera ficaram apreensivos, pois mesmo sabendo do temperamento dócil da cachorra, não esperavam que ela aceitasse tranqüilamente, como foi, a nova moradora (Xuxinha). A gatinha chegou, muito magra e mal tratada e entrou na casa sem ser convidada.

Hoje, alguns meses depois, a gata até já deu cria e a Nina cedeu sua casa para a companheira parir.

Esse fato pode desmistificar, um pouco, a raça pit bull. Os cães desta raça podem, muitas vezes, ter atitudes agressivas - inerentes de uma raça de cães de guarda. O que importa mesmo é a criação dada ao animal, animais criados com carinho e cuidado serão dóceis e amigáveis.

fonte G1

18/12/2007

Cisne ''apaixonado" por pedalinho vira atração na Alemanha

Um cisne "apaixonado" por um pedalinho em forma de ave virou atração do zoológico da cidade de Muenster, no norte da Alemanha.
Há vários meses, o cisne negro passa os dias ao lado do pedalinho, que tem forma de um cisne branco e é bem maior que o companheiro. O caso está intrigando os biólogos alemães, que acreditam que o cisne deve ter sido criado em cativeiro e posto em liberdade já em idade adulta, o que explicaria o seu comportamento estranho.
O cisne e o pedalinho se tornaram uma das maiores atrações do zoológico, que está vendendo canecas e camisas com fotos do casal apaixonado além de um livro para crianças contando a história dos dois.
O caso ganhou até um documentário chamado "Neues vom verliebten Schwan" (Novidades do cisne apaixonado, em tradução livre), que será exibido em janeiro na TV alemã WDR.
A ave também já tem patrocinador: um banco alemão que financia os custos com comida e o abrigo de inverno. A paixão platônica do cisne pelo pedalinho continua durante o inverno.
Mas com a possibilidade de congelamento do lago onde vivem sua "história de amor", os dois devem ser levados juntos essa semana para um depósito onde ficarão abrigados do frio.

da BBC Brasil

Entre uma notícia e outra Homenagem aos Amigos

Este é o Figura, amigo, amoroso, tambem adora passear com seu amigão Panda, Feliz Natal e um ótimo Ano 2008.

17/12/2007

Cães e gatos vão ganhar chip eletrônico no Guarujá

SÃO PAULO -
O Centro de Controle de Zoonoses do Guarujá, no litoral sul de São Paulo, começa neste sábado a implantar chips de identificação em cães e gatos no município. A iniciativa visa controlar o número de animais na cidade e evitar a superpopulação das espécies. No total, dois mil identificadores serão distribuídos gratuitamente no Canil Municipal, que fica em Vicente de Carvalho. No mercado, o custo da implantação é de R$ 100,00 em média.

A medida é recomendada por diversas associações de defesa dos direitos dos animais, em todo o mundo, mas, até agora, poucas cidades do Brasil tomaram a iniciativa de fazer a identificação. A maioria cobrou pelo serviço. Os chips serão colocados em animais que tenham entre seis meses e sete anos de vida.

A Secretaria de Saúde de Guarujá investiu cerca de R$ 30 mil no serviço. Do tamanho de um grão de arroz, os dispositivos possuem tecnologia de última geração e são colocados sob a pele do animal. Nele, há informações como raça e outras características, além dos dados pessoais do proprietário do cão ou gato.

De acordo com o chefe do setor, Carlos Castilho de Barros, os chips serão instalados sempre aos finais de semana, com hora marcada e limite de 50 atendimentos por dia. O agendamento será feito por telefone, a partir desta quarta-feira, sempre das 8 às 17 horas. O número do Centro de Zoonoses é o 3387-7197 e o endereço é Rua Professora Maria Lídia do Rego Lima, 301, no Jardim Boa Esperança.

Existem algumas exigências para que os munícipes possam obter a identificação de seus bichinhos de estimação. Além de fazer o agendamento para colocação do chip, o animal deverá estar com as vacinas em dia e não pode ter nenhuma doença, bem como deve estar livre de pulgas e carrapatos.

Caso o bichinho se perca do dono, as informações serão cruzadas com o banco de dados do Centro de Zoonoses, para facilitar o encontro do responsável pelo animal. Além do chip, cada gato e cachorro cadastrado terá uma carteirinha de identificação, que trará as mesmas informações do dispositivo e ficará sob os cuidados do seu dono.

15/12/2007

Homenagem de Boas Festas aos Amigos


O nome dele é Panda, sempre pronto para ir passear e muito amado pelos amigos e é o Campeão do site Petpremios no concurso "Cãozinho Fera" Boas Festas Panda

Homenagem de Boas Festas

Piquininho, Tifany, Luana e Mirna, meus amigos queridos Feliz Natal e Próspero Ano Novo

12/12/2007

Gatos Fluorecentes


Coreanos produzem gatos fluorescentes com alteração genética

Pesquisadores esperam que a técnica ajude a combater doenças genéticas. Fluorescência se ativa com raios ultravioleta.
do G1.globo

09/12/2007

HOMENAGEM DE BOAS FESTAS AOS AMIGOS


Minha amiga Agatha, sempre querendo fazer bagunça é mimada pela sua dona e gosta de passear de moto.


Essa garota se chama Mel, é uma garota vaidosa e o que mais gosta é ir passear com sua dona na praia.

05/12/2007

'Minileopardo' de 11 kg descansa em Oceanside, na Califórnia. Espécie mistura serval africano, leopardo asiático e gato doméstico (Foto: Reuters)

Empresa americana faz híbrido de felinos para ricos terem 'minileopardo'


Espécie chamada de 'ashera' pode chegar até aos 14 kg e aos US$ 22 mil. Bicho é criação de empresa de biotecnologia para amantes de felinos com bolsos cheios.

do G1.globo


04/12/2007

África do Sul exibe tigrinho de 11 dias

Um tigre de 11 dias foi exibido nesta terça-feira (4) na África do Sul. O filhote é de uma espécie natural da China e é o primeiro a nascer fora do país. O tigrinho nasceu saudável e com 1,2 kg -- peso considerado acima do padrão da espécie
Conversa com psicólogas ajudou Lígia a superar a morte de Pipoca (Foto: Arquivo Pessoal)


Lígia sentia que sua gata Miucha a culpava pela morte de Pipoca (Foto: Arquivo pessoal)

Psicólogos ajudam donos a superar a morte de seus mascotes


Segundo psicóloga, há pessoas que não se conformam e nunca mais querem outro bicho. Hospitais veterinários mantêm psicólogos para dar suporte a donos de animais.

Bichos de estimação são considerados parte da família em muitos lares. Com uma relação tão próxima, é muito difícil para os donos superar o sofrimento causado pela morte de seus “melhores amigos”.

Algumas clínicas veterinárias já oferecem suporte psicológico especializado para ajudar os donos a superar a perda ou mesmo enfrentar a dor de ver seu bichinho doente. A psicóloga e médica veterinária especialista em comportamento animal Hannelore Fuchs explica que a morte do mascote pode ser tão traumática que em muitos casos só é superada no divã. Segundo ela, para a maioria dos proprietários, o sentimento de perda pode ser comparado à morte de um ente querido.

Alguns donos apresentam sintomas como depressão, nervosismo, choro, insônia ou excesso de sono, entre outros. “O processo de recuperação é longo, extremamente doloroso e, talvez, irreparável.

Há casos em que as pessoas não se conformam e nunca mais querem ter outro bicho”, diz Hannelore. Ela afirma que as sensações ruins são provocadas por um sentimento de culpa que sempre surge após a morte de alguém conhecido. “É comum que o dono pense que não fez tudo o que poderia para ajudar seu bicho, o que geralmente não é verdade.” Esse sentimento de culpa se abateu sobre a instrutora de equitação Lígia Coelho depois da morte da gata Pipoca. Além de ter de lidar com a própria dor por ter perdido aquela que foi sua companheira por 15 anos, Lígia ainda teve de cuidar de sua outra gata, Miucha, que ficou com a saúde abalada.

“Quando Pipoca morreu, Miucha somatizou sua morte e começou a ter um problema respiratório muito sério. De madrugada, às vezes, eu tinha de sair para levá-la ao pronto-socorro”, diz. Enquanto Miucha passava por atendimento médico, Lígia conversava com as psicólogas de plantão em um hospital veterinário que oferece esse serviço aos donos. “Foi muito bom, porque eu realmente precisei de ajuda para superar a perda de Pipoca. Depois que ela morreu, comecei a pensar coisas que normalmente não pensaria.

Eu sentia que Miucha me culpava por ter saído com Pipoca e voltado sem ela”, diz Lígia. “Conversar com as psicólogas me deixou mais aliviada. O atendimento foi importante para eu conseguir desabafar e me recuperar.”


Vivenciar a dor
A intensidade do trauma depende da maneira como ocorre a perda do animal. Se ele precisa ser sacrificado, a família tem um tempo para se preparar. Mas se acontece um acidente e a morte é inesperada, o choque costuma ser maior. “Se o dono é muito apegado ao bichinho, a idéia de perdê-lo é tenebrosa, principalmente se ele acompanhou a pessoa em diferentes fases da vida.

Quando morre, o dono fica inconsolável por muito tempo e a ajuda psicológica pode ser necessária”, diz Hannelore. A psicóloga Simone Cortez afirma que durante uma emergência o dono sente o medo da perda iminente. “O apoio é feito no sentido de ajudar a pessoa a entender a situação e vivenciar o momento da maneira mais tranqüila possível, apesar da dor.

E depois, durante uma internação, não basta deixar na mão dos veterinários, porque eles precisam do apoio dos donos também.” Simone conta que alguns atendimentos são feitos no horário de visitas dos cães internados, não somente com um dono solitário, mas com famílias inteiras. “Situações de perdas podem despertar sentimentos mais profundos e desencadear outros traumas. Há casos em que a pessoa tem de fazer tratamento regular, apenas o apoio no momento difícil nem sempre é suficiente”, diz.

Dar um novo cãozinho ou gatinho para quem acabou de perder o companheiro não costuma ser uma boa idéia. “Nem sempre a pessoa está pronta. O outro animal nunca vai substituir aquele que morreu e o sofrimento da pessoa pode até aumentar. O ideal é esperar o luto ser vivenciado e a dor, superada”, afirma Hannelore.


Preconceito

Hannelore afirma que a procura por tratamento psicológico para superar perdas de animais de estimação aumentou. Porém, a especialista acredita que a sociedade ainda não reconhece que alguém possa sentir e chorar a perda de um cão como se fosse um ente querido. Segundo a psicóloga e médica veterinária, nos Estados Unidos é comum pessoas que perderam animais de estimação procurarem grupos de apoio. Os donos se reúnem uma vez por mês com psicólogos e compartilham a dor da perda. Para ela, no Brasil as pessoas ainda têm preconceitos. “Os donos muitas vezes são incompreendidos.

Só quem já amou um animal e passou por um luto semelhante entende a dimensão desse sofrimento”, afirma. “Buscando atendimento, a pessoa consegue superar o trauma e viver mais feliz.”

Serviço
Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo
Rua Sena Madureira, 898. Tel: (11) 5572-8778

Hospital Veterinário Rebouças, em São Paulo
Av. Rebouças, 861. Tel: (11) 3062-3011

do G1.globo.com



Cafés japoneses cobram para clientes acariciarem gatos

A cliente Harumi Kaneko brinca com Choco, do Cat Cafe Calico, em Tóquio. Este ano, já abriram na cidade três cafés que cobram para os freqüentadores acariciarem gatos entre uma xícara de chá e outra. A imagem é de segunda-feira (3). (Foto: Reuters/Michael Caronna)

Costume começa a virar moda em Tóquio, onde este ano abriram três desses cafés.Enquanto toma uma xícara de chá, cliente faz carinho no bicho que tiver escolhido.

do G1.globo

03/12/2007

A Ponte do Arco-Iris




O pequeno filhote e o cão mais velho estavam deitados à sombra, sobre a grama verde, observando os reencontros.

Às vezes um homem, às vezes uma mulher, às vezes uma família inteirase aproximava da Ponte do Arco-Íris, era recebida por seus animais deestimação com muita festa e eles cruzavam juntos a ponte.

O filhotinho cutucou o cão mais velho: Olha lá! Tem alguma coisa maravilhosa acontecendo! O cão mais velho se levantou e latiu:Rápido! Vamos até a entrada da ponte! Mas aquele não é o meu dono, choramingou o filhotinho; mas ele obedeceu.

Milhares de animais de estimação correram em direção àquela pessoavestida de branco, que caminhava em direção à ponte.

Conforme aquela pessoa iluminada passava por cada animal, o animal fazia uma reverência com a cabeça em sinal de amor e respeito.

A pessoa finalmente aproximou-se da ponte, onde foi recebida por uma multidão de animais que lhe faziam muita festa. Juntos, eles atravessaram a ponte e desapareceram.

O filhotinho ainda estava atônito: Aquilo era um anjo?, perguntou baixinho. Não, filho, respondeu o cão mais velho. Aquilo não era só um anjo.

Era uma pessoa que trabalhava em um abrigo de animais.

(Autor Desconhecido)

Esta é uma Homenagem aos que tem amor e cuida dos nossos amiguinhos abandonados que acabam largando a própria casa, pagam vacinas, remédios, castrações, com o próprio dinheiro, fazem campanhas tudo por amor.

Obrigada Voluntárias Anjos

02/12/2007

Urso Knut completa 1 ano dia 05/12


Em julho, o famoso ursinho bateu a marca de um milhão de visitantes. (Foto: France Presse )

Urso Knut faz pose dias antes de seu aniversário

O famoso ursinho Knut, do Zoológico de Berlim, completa um ano dia 5. Ele ganhou fama em todo o mundo, depois de ter sido rejeitado pela mãe.
do G1.globo