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24/04/2008

Coréia do Sul clona cães farejadores de aeroporto

Cinco dos setes cães clonados pela Coréia do Sul (Foto: Lee Jin-man/AP)

Autoridades aduaneiras da Coréia do Sul encomendaram sete clones do melhor cão farejador de malas de um aeroporto do país.


Os filhotes, nascidos em outubro e novembro do ano passado, são clones de um labrador chamado Chase. Eles vêm sendo treinados praticamente desde o nascimento e demonstram ter os genes --e o focinho-- necessários para combater o tráfico de narcóticos, de acordo com o Serviço Aduaneiro da Coréia do Sul.


Como o laboratório é financiado pelo Estado, o Serviço Aduaneiro não precisou pagar pela clonagem, cujo preço estimado é de US$ 60,47 milhões (cerca de R$ 100 milhões) para cada cãozinho. "As diferenças são tão pequenas que eu realmente não consigo distinguir os filhotes", disse o treinador Kim Nak-Seung nesta quinta-feira (24). Para a clonagem, o Serviço Aduaneiro contratou um laboratório afiliado à Universidade Nacional de Seul, onde nasceu o primeiro cão clonado do mundo, Snuppy.

Os cachorros foram clonados por meio da transferência somática de núcleos celulares, técnica na qual uma cavidade é aberta no núcleo de um óvulo e, nela, é injetado o material genético do cão a ser clonado.


do G1

22/04/2008

Cão é resgatado após 4 meses abandonado em ilha do Pacífico

Snickers, já no Havaí, após 3 meses perdido no mar e 4 em ilha deserta no Pacífico. (Foto: AP)


Snickers, um cão da raça cocker spaniel de menos de 1 ano, teve uma vida de 'náufrago' dos últimos meses. Depois de ficar à deriva com seus donos e escapar de um naufrágio, o cãozinho ainda ficou 4 meses vivendo sozinho em uma ilha no Oceano Pacífico.
Agora, resgatado por um cruzeiro, deve voltar para os Estados Unidos. O cão era um dos animais de estimação à bordo do catamarã de Jerry e Darla Merrow. Além de Snickers, eles também levaram a arara Gulliver.
Por causa de um problema no mastro, a embarcação ficou sem controle e eles passaram três meses perdidos até baterem em um coral na Ilha de Fanning, parte do arquipélago que compõe o pequenino país de Kiribati.
Na ilha, Snickers teve que aprender a sobreviver sozinho. Os nativos da ilha não têm o hábito de cuidar de animais de estimação, e deixaram o cachorro 'se virar'. Ele sobreviveu, até que no dia 9 de abril uma equipe de um cruzeiro turístico desceu até a ilha para resgatar Snickers.
De navio, ele seguiu até o Havaí, onde ficará de quarentena até ser liberado para seguir de volta para os Estados Unidos. Lá, Snickers terá um novo dono: o aposentado Jack Joslin, morador de Las Vegas, que organizou todo o "resgate" do cão-náufrago.
do G1

03/04/2008

Cachorro salva bebê-canguru de morte por atropelamento na Austrália



Um vira-lata de 10 anos virou celebridade na Austrália após salvar a vida um pequeno canguru na cidade de Torquay.

O cão Rex resgatou o filhote de marsupial de dentro da bolsa da mãe, que havia sido atropelada e morta. O cachorro levou o bebê para casa.

"Fiquei muito surpresa", afirma Leonie Allan, dona do cão. "O Rex salvou o dia."

O pequeno canguru, batizado de Rex Jr., em homenagem a seu salvador, será levado para um centro de preservação ambiental, onde deve permanecer até completar 18 meses.
do G1

Veja quem pode ser seu companheiro


Por Christine Vanstreels
Para cada tipo de pessoa existe um animal que se adapta melhor. Tudo depende do espaço que você tem em casa e da sua dedicação para cuidar do seu novo amigo. Então vaje algumas opções:
Cachorro
É o animal de estimação mais popular no Brasil, e a melhor companhia para toda a família. De diversas raças com temperamento e tamanho diferentes. Alguns são de companhia, outros de guarda, caça... Os maiores precisam de bastante espaço e exercício; os pequenos podem viver em apartamentos. Mas não esqueça que todos eles precisam de atenção e amor para serem felizes. Além disso, vivem cerca de 12 anos. Por isso, só adote um cachorro se puder cuidar dele por todo esse tempo.
Gato
O gato é um animal que faz pouca bagunça, é bem limpinho e relativamente pequeno. Pode viver em casa ou apartamento. A desvantagem é que é menos brincalhão e obediente que o cachorro, apesar de mais fácil de cuidar. Assim como o cachorro, o gato vive bastante, em média 15 anos.
Peixe
Ter um peixinho pode ser muito fácil. Ele fica em cima de um móvel e você só precisa alimentá-lo e limpar o aquário de vez em quando. Sua grande vantagem é que ele não precisa de companhia, sendo o ideal para quem quase nunca fica em casa. Mas atenção: o bichinho fica muito infeliz se o seu aquário for muito pequeno e ele não tiver quase espaço para nadar.
Pássaro
As aves são animas muito frágeis, e por isso é difícil brincar com elas. Mas elas tem plumagem colorida e cantam, sendo ótima opção para quem não tem muito espaço para animais. No entanto eles precisam de cuidados diários na comida e limpeza da gaiola.
Répteis
Os exóticos répteis são pouco comuns no Brasil. Apesar de não precisarem de companhia, precisam de cuidados especiais, já que têm sangue frio e precisam de uma fonte de calor (como uma pedra aquecida, por exemplo) para sobreviverem. Isso já mostra que é preciso ter um ambiente todo organizado para eles. Sua comida também é especial: cobras comem pequenos animais vivos, iguanas e tartarugas têm ração especial.
Cavalo e pônei
Se você tem um sítio, pode ter um cavalo ou pônei. Esses animais, além de muito bonitos, são companheiros de passeio. Se você mora na cidade, pode também deixar o seu cavalo ou pônei em uma hípica, onde um tratador cuidará dele. A desvantagem é que, além de ser muito mais caro do que manter outro bicho de estimação, você não o verá todo dia...
Hamster, Porquinho da Índia, Ferret (roedores)
Os roedores vivem em gaiolas, exigindo pouco cuidado. A comida e a limpeza de um hamster, por exemplo, pode ser trocada duas vezes por semana só. Se o bicho for acostumado desde pequeno, gosta de brincar. A únca coisa ruim é que roedores são animais noturnos, ou seja, dormem de dia e gostam de brincar só depois que escurece.

Cachorros poderão ir ao Teatro na Italia

ROMA, 18 MAR (ANSA) - A partir do segundo semestre deste ano, os animais domésticos da região italiana da Toscana poderão acompanhar os seus donos a restaurantes, teatros e museus, caso seja aprovado um projeto de lei regional que permite a entrada de cachorros e gatos nesses estabelecimentos.

O autor da proposta é Fabio Roggiolani, do Partido Verde e presidente da Comissão Sanitária da Região, que garante que a proposta será aprovada com facilidade. "A maioria está de acordo", comentou o político ao jornal Corriere della Sera, que publicou a notícia.

O projeto de lei prevê o acesso de todos os animais domésticos a locais públicos e meios de transporte, com a condição de que eles estejam saudáveis e limpos. "Um cartão de saúde mostrará as vacinas tomadas (pelos animais) e o seu estado de saúde", explicou Roggiolani.

Segundo o político, os bichos de estimação "deverão estar presos a uma coleira e não importunar ninguém". Roggiolani se mostrou confiante na aprovação do projeto, já que "a normativa se adequa perfeitamente ao Estado e à Constituição regional, que proíbe a discriminação dos animais".

"Desconfio daqueles que amam mais os animais que os homens", rebateu Marcella Amadio, conselheira regional da Aliança Nacional (AN). Amadio julgou essa lei "um golpe com finalidade eleitoral", e se perguntou "como ficam as pessoas que possuem alergia a pêlos". (ANSA)