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29/11/2007


Criação de cães pit bull é proibida em Santa Catarina

Governador Luiz Henrique da Silveira sancionou lei que prevê restrições à raça.Cães não poderão circular em locais públicos e devem ser esterilizados.

O governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), sancionou na quarta-feira (28) o projeto de lei que proíbe a criação e comercialização de cães da raça pit bull no estado.
Segundo o projeto, que já havia sido aprovado na Assembléia Legislativa no início do mês, estão proibidas também a circulação de pit bulls sem focinheiras e a condução deles por menores de 18 anos. O projeto também veta a presença de cães onde há concentração de pessoas, como praças e parques, e ruas próximas a escolas e hospitais.
A lei prevê ainda que todos os cães acima de 6 meses devem ser esterilizados. A multa prevista para quem desrespeitar a lei é de R$ 5 mil e o animal poderá ser apreendido, segundo informou ao G1 o deputado Marcos Vieira (PSDB), autor do projeto.
Vieira afirma que havia um clamor popular no estado para a criação de uma lei que controlasse os pit bulls, em função do número de agressões de cães dessa raça. Segundo o deputado, o objetivo da lei é manter a integridade física da população e prevenir ataques em Santa Catarina.
“É uma questão de segurança e de saúde pública”, afirmou. “O pit bull foi concebido para ser um cão de rinhas e tem características agressivas. Os próprios especialistas falam que ele tem um extinto violento e não é confiável. É uma raça que requer cuidado.”
O governador deve se reunir nos próximos dias com os secretários de Segurança e Saúde do estado para formular o decreto que vai regulamentar a lei. Entre os pontos que serão discutidos está a definição dos responsáveis pela fiscalização e a destinação da verba das multas.
do G1.globo

Coleira de diamantes vale R$ 1,85 milhão

O buldogue Ritchie desfila com coleira de 500 mil libras (cerca de R$ 1,85 milhão), na loja de departamentos Harrods, em Londres. Criada pelo designer Stephen Webster, a peça cravada de diamantes ostenta ainda um osso de ouro.

do G1.globo

14/11/2007

Coruja polar exibe sua beleza para a câmera em zôo da Sibéria

Coruja polar exibe sua beleza e seus olhos de cor amarelada para a câmera, no dia 6 de novembro. Pássaro vive num recinto a céu-aberto em zoológico da cidade Krasnoyarsk, na Sibéria.

fonte: internet

Bebê urso fã de iogurte procura novo lar

Gyula Pareja, de 17 anos, carrega o ursinho na sala de sua casa (Foto: Reuters)

Filhote foi resgatado das mãos de comerciantes ilegais. Família boliviana cuida do bichinho até ele encontrar um lugar para morar.

Um filhote de urso andino raro que adora iogurte encontrou um lar temporário com uma família boliviana enquanto o grupo de direitos animais que o resgatou luta para achar um lugar onde ele possa viver.

O bebê de dois meses foi batizado de Koda, como o filhote do filme da Disney "Irmão Urso". Ele é da espécie conhecida como "urso de óculos", por causa das marcas em seu rosto.

O grupo de direitos animais boliviano Animales S.O.S. encontrou Koda em setembro, quando um homem tentava vendê-lo nas ruas bolivianas por US$ 200. O filhote sofria de diarréia quando foi encontrado e os ativistas acreditaram que ele morreria, segundo a presidente do grupo, Susan Del Carpio.


Durante semanas Koda se alimentou de iogurte, mamão e abacaxi. Agora, já é um filhote ativo que gosta de pular nas costas das pessoas, escalar móveis e de reclamar alto na hora de tomar banho.

Enquanto a S.O.S. tenta encontrar um lar permanente, Koda foi temporariamente adotado por Aniko Bodor de Pareja, que trabalha para o grupo e vive em um apartamento de três quartos em La Paz.

Suas filhas adolescentes adoram brincar com o ursinho, mas sabem que mantê-lo como bichinho de estimação não é uma opção. Um urso adulto pode chegar aos 180 quilos.

"Ele precisa de atenção constante. Seu passatempo favorito é destruir plantas e escalar os móveis. Ele nunca se cansa", conta Gyula, de 17 anos.

E Koda não é o único bicho da casa. Desde sua chegada, os doze gatos da família tiveram que ser confinados na sala de jantar. Enquanto isso, o ursinho tem o apartamento livre para si durante o dia -- à noite, dorme em uma jaula feita especialmente para ele.

A Animales S.O.S. já resgatou papagaios, tartarugas, tucanos, cobras e até um jaguar dos comerciantes ilegais, mas não pode soltar Koda na natureza. Ele morreria, segundo Del Carpio. Bodor de Pareja brinca: "ele não saberia sobreviver, não há árvores de iogurte na floresta".

Os ursos de óculos vivem nas regiões montanhosas dos países andinos, como Bolívia, Equador e Peru e são considerados vulneráveis na lista da União Internacional de Conservação da Natureza.

O zoológico local diz que não tem lugar para Koda, nem dinheiro para construir um local apra abrigá-lo.

do G1


Zôo de Berlim proíbe Urso Knut de brincar com seu criador

Berlim, 13 nov (EFE).- O ursinho polar Knut, nascido em Berlim em 5 de dezembro de 2006, já se transformou em um senhor urso de 110 quilogramas, o que levou a direção do zôológico a proibir as freqüentes brincadeiras com as quais o animal e seu adestrador, Thomas Dörflein, divertiam os visitantes.

O anúncio foi feito hoje pelo diretor do jardim zoológico, Bernhard Blaszkiewitz, que assegurou que a decisão não diz respeito à "maldade" do animal, mas sim ao desejo de proteger Dörflein, que criou Knut com mamadeira desde o momento em que, ainda bebê, foi rejeitado por sua mãe.

Considera-se que as grandes dimensões adquiridas pelo urso transformaram-no em um possível perigo para seu "pai" adotivo.Segundo Blaszkiewitz, medidas serão tomadas para reduzir o contato físico entre ambos.

Mesmo assim, o dedicado cuidador poderá seguir alimentando o animal e "conversando" com ele. As brincadeiras realizadas pelo urso e o treinador eram o grande momento das controladas aparições diárias de Knut.

Até o mês de outubro, o fenômeno Knut tinha aumentado o número de visitas do zôo em 20%, com dois milhões de entradas vendidas nos dez primeiros meses do ano. O urso polar, embora já um tanto crescido, segue atraindo adultos e crianças para longas filas na entrada do zoológico.

Os visitantes não se importam o empurra-empurra para conseguir ver de perto o animal, duas vezes ao dia, que após sua apresentação, em 23 de março, transformou-se em uma estrela midiática e comercial.

Knut, porta-bandeira para muitos na luta contra o aquecimento global, por pertencer a uma das espécies mais ameaçadas de extinção, é o primeiro urso polar em 33 anos a sobreviver a seu nascimento no zôo de Berlim, mesmo tendo sido rejeitado por sua mãe e criado com mamadeira.

Seu cuidador, já famoso em Berlim, deixou sua casa e família durante meses para mudar-se para o refúgio do ursinho e assim poder atendê-lo a todas horas.

do UOL

12/11/2007

Em nome dos girinos, sapa 'pula a cerca' com macho de outra espécie

A cara de espanto não é pra menos: afinal, o macho desta foto está sendo passado para trás por membros de outra espécie (Foto: "Science"/Divulgação)

"As crianças em primeiro lugar" parece ser o mote das fêmeas de uma espécie de sapo comum nos Estados Unidos. Para que seus girinos tenham chances melhores de sobreviver e chegar à idade adulta, elas não hesitam em quebrar uma das leis não-escritas da biologia: passam a se acasalar com machos de uma espécie que não é a sua.

O caso das sapas de mente aberta foi documentado pela pesquisadora Karin Pfennig, da Universidade da Carolina do Norte, na última edição da revista americana "Science". Longe de ser uma simples curiosidade, ele pode ajudar a explicar como as espécies separadas se estabelecem ao longo da evolução, e por que diabos híbridos de dois tipos diferentes de bicho continuam aparecendo mesmo depois dessa separação (ou "especiação", como é conhecida tecnicamente).

Explica-se: no mundo animal, fora os casos de híbridos induzidos por humanos, como as mulas (resultado do cruzamento de um jumento com uma égua), a mistura de espécies diferentes é rara. Ela normalmente ocorre apenas em áreas específicas de contato entre as duas espécies, chamadas de zonas de hibridação.

Esforço jogado fora?

E daí vem nosso problema número 1. Ocorre que a mistura de espécies tende a ser nociva para o futuro dos pais e da prole, porque em geral os híbridos são menos férteis que os filhotes "puros", ou até totalmente estéreis. É o que ocorre com o par de espécies de sapos norte-americanos, o Spea bombifrons e o Spea multiplicata. Quando os bichos cruzam, os machos resultantes podem ser estéreis, e as fêmeas híbridas produzem menos ovos do que as puras. Mesmo assim, a porcentagem de hibridação pode chegar a até 40% de uma população mista das espécies.

Há, no entanto, um porém. Ambos os bichos põem seus ovos em poças e lagoas temporárias. Os girinos de S. multiplicata se desenvolvem mais rápido que os de S. bombifrons, os quais também são mais lerdos para alcançar a maturidade do que os híbridos. Ora, quando a chuva fica abaixo da média, seria vantajoso para as fêmeas da segunda espécie botar ovos híbridos -- eles teriam mais chance de ficar adultos antes de ser ressecados.

Karin Pfennig se pôs a fazer o experimento. Em laboratório, ela colocou fêmeas de S. bombifrons em ambientes que simulavam grandes poças d'água e poças d'água pequenas. Depois, pôs para tocar gravações com o canto dos machos das duas espécies. E, conforme previsto, as fêmeas colocadas em poças rasas tendiam a preferir os machos da outra espécie, a S. multiplicata. Ou seja: a hibridação continua a acontecer porque, do ponto de vista da sobrevivência, ela continua a valer a pena em condições mais secas.
do G1.globo

09/11/2007

Filhotes de tatu são atração em cidade do Rio Grande do Sul


Com apenas 15 dias de vida e medindo cerca de 10 centímetros, cinco tatus-mulitas são a atração do Criadouro Conservacionista São Braz, em Santa Maria (RS). Os animais estavam em um caminhão que foi parado em uma blitz e foram apreendidos pela polícia em uma sacola de plástico com a mãe, que já estava morta, segundo reportagem do "Diário de Santa Maria". O desafio agora é manter os tatus vivos. A refeição é uma mistura reforçada de leite, gema de ovo, mel e vitaminas, servida com muita paciência. A espécie está em extinção.
(Foto: Charles Guerra/D. de Sta Maria/Ag. RBS)
do G1.globo

07/11/2007

Elefantes aprendem a se fingir de mortos para denunciar caça


Um elefante se finge de morto em Siliguri, na Índia, na terça-feira (6). O "ator" vive num santuário onde todos os elefantes passam por um adestramento para conseguir isso. A "encenação" serve para lembrar as condições dos elefantes fora das reservas, sujeitos à ação dos caçadores.
(Foto: Rupak De Chowdhuri/Reuters)

do G1.globo

01/11/2007

João-de-barro dá lição de solidariedade em RS

João-de-barro tentou salvar um chupim na tarde de quarta-feira (31), em Porto Alegre. O pássaro ficou preso em poste de energia elétrica durante esta semana. Ele batia as asas para se livrar o aprisionamento (Foto: Arivaldo Chaves/Ag. RBS)


Sensibilizado com o sofrimento do chupim, o joão-de-barro, que está instalado no mesmo poste, começou a alimentá-lo como se fosse um de seus filhotes (Foto: Arivaldo Chaves/Ag. RBS



Moradores da região chamaram ajuda para liberar o pássaro, mas o chupim morreu, apesar de toda a solidariedade do joão-de-barro (Foto: Arivaldo Chaves/Ag. RBS)
do G1.bichos



Imagem do Dia

'Beijo' de pandas atraiu atenção de fotógrafos. (Foto: Yuriko Nakao)

Um casal de pandas vermelhos trocou carinhos públicos no zoológico de Kawasaki, no Japão. Românticos, You e You (eles têm o mesmo nome) nem ligaram para os visitantes curiosos

G1.globo
Gata abissínia Cinnamon teve a honra de doar seu DNA para a pesquisa (Foto: Divulgação)
Genoma do gato lembra mais o do cão que o do rato, diz estudo

Rivalidades à parte, todo gato é, no fundo, 80% cachorro -- pelo menos geneticamente. Essa é a mais pitoresca (embora talvez não a mais importante) das informações obtidas pelo seqüenciamento (ou seja, a "soletração") do genoma do felino, que está sendo publicado hoje por uma equipe internacional de cientistas.

Com isso, o bichano, ou Felis catus, como preferem chamá-lo os biólogos, torna-se mais uma espécie de mamífero a ter seu genoma soletrado, ao lado de humanos, chimpanzés, ratos, camundongos e cães, entre outros. A equipe de pesquisa liderada por Stephen J. O'Brien, do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, espera que a seqüência de DNA dos gatos ajude tanto felinos quanto humanos. Os dados genéticos podem ser úteis para atacar doenças comuns entre bichanos, mas também para entender moléstias humanas -- eles têm sua própria versão da Aids, por exemplo, além de uma série de males genéticos parecidos com os nossos.

A pesquisa, que sai nesta quinta (1) na revista científica "Genome Research", só pôde acontecer a uma simpática gata abissínia chamada Cinnamon ("Canela", em inglês), que vive num gatil da Universidade do Missouri. Cinnamon doou seu sangue felino para que os cientistas extraíssem o DNA e lessem, uma a uma, as "letras" químicas A, T, C e G que o compõem.

Aliás, a equipe já tinha descoberto a origem genética da retinite pigmentosa, uma doença degenerativa que pode levar à cegueira tanto em pessoas quanto em gatos, ao analisar uma porção mais localizada do genoma de Cinnamon (a doença, infelizmente, costuma aparecer na família da bichana, segundo revela seu pedigree).

Igual ao nosso -- no tamanho

Os pesquisadores estimam que o genoma felino tenha quase 3 bilhões de pares de "letras" químicas e cerca de 20 mil genes, quantidade muito semelhante à do genoma humano. Com o financiamento recebido, a seqüência tem menos qualidade que a do genoma humano, por exemplo: cada letra química foi lida apenas duas vezes, o que acaba causando vários buracos por causa de erros estatísticos e problemas operacionais. Por isso, na prática, o que se tem é só 65% do genoma felino.

Mesmo assim, foi possível ter uma visão geral bastante clara do DNA dos gatos, inclusive comparando-o com outros mamíferos cujo genoma já foi "lido". Nesse ponto é que vem o curioso dado sobre a semelhança com os cães: 79%. A semelhança conosco e com os chimpanzés é de 73%, e cai mais ainda na comparação entre bichanos e seu jantar preferido: só 69% de similaridade geral com camundongos e ratos.

Com o refinamento dos dados daqui para a frente, os pesquisadores também esperam usar os novos conhecimentos para usar os gatos como modelos de doenças humanas, ajudando a entender o que acontece nas moléstias no nível genético

do G1.globo

GNT estréia séries sobre cães
A partir do dia 6, o GNT estréia duas séries dedicadas ao mundo animal: “Meu cão é tão gordo quanto eu” e “Ou eu ou o cachorro”. Na primeira, oito pares de cachorros e donos fora do peso participam de um intenso programa de exercícios físicos e dietas durante três meses.
O objetivo dessa competição é recuperar a boa aparência e ter mais qualidade de vida. Durante 12 semanas, os donos e os bichinhos de estimação vão ficar hospedados em um spa para cachorros gordos e terão que passar por uma série de treinamentos físicos e acompanhamento alimentar, tudo isso monitorado por um personal trainer e um veterinário.
Ao final de cada programa, os dois pares que tiverem perdido mais peso passarão por um desafio. Quem perder deixa o show. A dupla que chegar até o fim, e tiver emagrecido mais, será a vencedora e irá receber 10 mil libras (cerca de 50 mil reais) e tratamentos de saúde para o cão.
No dia 13, estréia “Ou eu ou o cachorro”, na qual a adestradora Victoria Stilwell ensina como recuperar cachorros desobedientes, agressivos, hiperativos ou com qualquer outro problema de comportamento.
'Meu cão é tão gordo quanto eu'
Estréia dia 6/11, às 21h
Horários Alternativos: quintas, às 18h30 e às 1h30; sextas, às 13h30 e aos domingos, às 7h30.
'Ou eu ou o cachorro'
Estréia dia 13/11, às 21h30
Horários Alternativos: quartas, às 18h30 e às 1h3o e quintas, às 13h30.
do GNT