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31/03/2008

Australianos protestam a favor do Tibete

Uma manifestação pró-Tibete reuniu 300 pessoas em Sydney na segunda-feira (31). Entre elas estava Rodney Hansell, que 'engajou' seus dois cachorros na campanha contra o domínio da China. (Foto: Reuters/Tim Wimborne)
do G1

30/03/2008

Gatos recebem produção especial

Gatos recebem produção especial para serem expostos em evento em Bishkek, no Quirguistão. O show, com várias raças, também atrai expositores do Cazaquistão e do Uzbequistão
Do G1, em São Paulo

28/03/2008

Cisne reata romance com pedalinho em zoológico da Alemanha

O romance de Petra com um cisne de verdade durou pouco. Depois de trocar sua paixão de 2006 (um pedalinho em forma de cisne) por um cisne de verdade, ela foi abandonada no último sábado (22). Nesta sexta (28), porém, ela voltou ao lago em que fica o pedalinho pelo qual se apaixonou em 2006, no zoológico de Münster, na Alemanha.


Quando Petra e o falso cisne se "conheceram", em 2006, ela se negou a deixar seu amado, mesmo quando funcionários do zoológico ameaçaram levá-lo para manutenção. Intrigado com a atração entre a cisne e o pedalinho, o diretor do zôo decidiu levar o pedalinho para o abrigo de inverno de Petra.

27/03/2008

Cão beagle vence competição de cachorros na Califórnia

Uno foi o primeiro cão da raça Beagle a vencer o concurso de melhor performance em show no clube Westminster Kennel. O cão posou com o Snoopy em Buena Park, Califórnia, nesta quarta-feira (26). (AP Photo/Lisa Rose)

26/03/2008

Gato nasce com 'mensagem de amor' para a mãe nas costas, diz família

Recém-nascido, gato exibe 'mensagem de amor' para a mãe, segundo família na Califórnia (Foto: Reprodução/KAUZ 6 News)


Uma família da Califórnia, nos Estados Unidos, conta que um gatinho nascido em uma ninhada de seis animais no domingo de Páscoa trouxe uma 'mensagem de amor' para a mãe impressa em seu pêlo. Nas costas do animal, é possível ler a frase 'I love Dot' (em português, 'Eu amo Dot'). O 'love' é um coração, e o 'Dot', apelido de Dottie, nome da gata que pariu os bichinhos, é um ponto. Em inglês, 'dot' significa ponto.

"Quando limpamos o pêlo da ninhada, nos surpreendemos com a mensagem", afirma Teauri Ramirez, madrasta do menino Michael, de 4 anos, que é o dono da gata e que atualmente está cuidando da ninhada. "Vamos ficar com o gatinho com esse desenho surpreendente", conta a madrasta, que jura que o pêlo do animal não foi alterado. Os outros cinco serão doados.

Em 2007, um cachorro nascido com um desenho de coração nas costas virou celebridade no Japão.
do G1

25/03/2008

Sul-coreanos pedem o fim do consumo de carne de cachorro.

Sul-coreanos pedem o fim do consumo de carne de cachorro. (Foto: Lee Jae-Won/Reuters)


Sul-coreanos da Associação de Defesa Animal protestam perto da sede da prefeitura de Seul contra o consumo da carne de cachorro no país, um prato tradicional na região. Os cães usados durante a manifestação carregam no pescoço mensagens do tipo “Meu nome é Choonja. Não comam Choonja” ou “Meu nome é Sosoo. Eu sou seu amigo”.
do G1

24/03/2008

Cão reza ao lado de seu dono em templo em Okinawa

Cão reza ao lado de seu dono em Okinawa. (Foto: Itsuo Inouye/AP)
O cãozinho “Conan” reza com ao lado de seu proprietário, o budista Joei Yoshikuni, na manhã desta segunda-feira (24), no templo Shuri-Kannondo de Okinawa, ilha localizada ao sudoeste do Japão.

21/03/2008

Leõezinhos brancos nascem na Bélgica

Filhotes aguardam para serem amamentados (Foto: AFP)
Filhotes nasceram na semana passada na cidade de Olmen.Espécie rara não é albina, mas fruto de uma mutação genética.

Do G1

20/03/2008

Conselho Federal de Medicina Veterinária proíbe corte de orelha de cães

O Conselho Federal de Medicina veterinária proibiu o corte de orelhas e recomenda que não se corte caudas de cães, por considerar que essas práticas são uma mutilação do animal.

Muitos donos acreditam que seus cachorros ficam mais bonitos de rabo empinado ou quase sem orelha. A mudança no visual só é possível, na maioria dos casos, após uma cirurgia nos animais.

A prática é muito comum em cachorros treinados para o combate, como as raças pit bull e rottweiler, mas veterinários dizem que a operação é perigosa. “Não existe necessidade de expor o animal a um risco anestésico ou de pegar uma infecção durante a cirurgia.

É um risco desnecessário, que o animal não precisa correr”, argumenta o veterinário Gustavo Seixas. O Conselho Federal de Medicina Veterinária proibiu nesta quarta-feira (19) duas práticas muito comuns no Brasil: a conchectomia, que é o corte da orelha do cachorro, e a onicectomia, que é a retirada da unha do gato.

Segundo o conselho, a decisão foi tomada porque é preciso estabelecer uma convivência de respeito mútuo entre o animal e seu dono, e as cirurgias não trazem nenhum benefício aos bichos. A proibição pretende estimular os donos a conhecer os animais como eles realmente são e evitar as mutilações.

G1

Casal inglês faz casacos com pêlo que caía de seus cachorros

Beth e Brian Willis exibem os casacos feitos a partir do pelo dos seus cães mortos (Foto: Reprodução/Daily Mail)


Penny e Kara, os cães que foram parar no armário de seus donos (Foto: Reprodução/Daily Mail)

Um casal inglês descobriu uma maneira de manter por perto a memória de seus amados cachorros, que já se foram: eles fizeram casacos usando o pêlo que os animais soltavam, de acordo com matéria publicada nesta quarta-feira (19) pelo jornal inglês “Daily Mail”. Beth e Brian Willis disseram que os casacos os mantém secos e aquecidos, não importa qual seja a temperatura do gelado inverno na Inglaterra. “Eles são quentes e praticamente à prova d´água, declara Brian. Segundo ele, durante as baixas temperaturas o casal usa os casacos “o tempo todo”.

Sugestão
A idéia de usar o pêlo – normalmente retirado de lugares como o tapete e o sofá da casa – veio após a sugestão de alguns amigos, que viam a grande quantidade de material que os cães deixavam pela casa.
O primeiro casaco foi costurado a partir do pêlo de Kara, uma fêmea branca da raça russa Samoyed. “Conforme o pêlo ia caindo dela, eu recolhia e guardava o material”, explica Beth, de 71 anos.


O primeiro casaco foi completado em 1990, quando Kara ainda estava viva. 12 anos após ela se ir, a vestimenta ainda está em perfeito estado. Quando o segundo cachorro da família – um Lapphund sueco chamado Penny – morreu seis anos atrás, Beth já estava com um novo casaco quase pronto.

Futuro
Beth e Brian comemoraram seus 50 anos de casados no ano passado e possuem três filhos, seis netos e dois bisnetos. Segundo ela, o próximo casaco de pêlo de cachorro vai ter que esperar. Ela está muito ocupada tricotando suéteres para sua família – usando lã, desta vez

G1



19/03/2008

Cisne se apaixona e termina 'romance' com pedalinho

Foto mostra o 'casal' apaixonado na Alemanha (Foto: Frank Augstein/AP)

Uma curiosa história de amor terminou recentemente no zoológico de Munique, na Alemanha. Petra, uma cisne negra que tornou-se uma celebridade em 2006 ao se apaixonar por um pedalinho - um barco em forma de cisne - está com um namorado novo.

Petra conheceu um cisne macho, de carne e osso, e se esqueceu do brinquedo que capturou sua atenção por muitos meses. Quando Petra e o falso cisne se 'conheceram', em 2006, Petra se negou a deixar seu amado, mesmo quando funcionários do zoológico ameaçaram levá-lo para manutenção.

Intrigado com a atração entre a cisne e o pedalinho, o diretor do zôo decidiu levar o pedalinho para o abrigo de inverno de Petra. No início de 2008, no entanto, um choque de realidade: Petra se apaixonou por um macho de verdade e abandonou a companhia do objeto inanimado. Aparentemente, o pedalinho passa bem.

do G1

Jerry needs no help playing with his ball.

18/03/2008

Lagartixas, tal como gatos, sempre caem de pé, afirma pesquisa americana

Lagartixa asiática foi a espécie utilizada no estudo (Foto: Reprodução)


Seqüência de imagens mostra 'virada' do animal durante queda (Foto: Reprodução)
Morra de inveja, Keanu Reeves: na vida real, as lagartixas protagonizam truques acrobáticos dignos da série "Matrix", revela uma nova pesquisa. Biólogos da Universidade da Califórnia em Berkeley induziram os pequenos répteis a cair de ponta-cabeça e, em todas as ocasiões, os bichos conseguiram mudar de posição em pleno ar e cair de pé, usando suas caudas como uma espécie de leme.

A análise do comportamento quase "felino" das lagartixas-de-cauda-achatada (Cosymbotus platyurus) foi feita por Ardian Jusufi e seus colegas do Departamento de Biologia Integrativa da universidade americana. Em artigo na revista científica "PNAS", Jusufi e companhia especulam que os dados podem ser úteis na criação de aeronaves "imunes a quedas" ou de robôs escaladores capazes de se virar em qualquer superfície, por mais ensaboada que seja.

Segredos de um escalador
Não é novidade para ninguém que as lagartixas fazem misérias subindo uma parede na vertical. Os cientistas tendiam a achar que o segredo dos bichos era a presença de microadesivos em suas patinhas, os quais usam forças de interação molecular para manter os répteis grudados numa determinada superfície.

A equipe de Berkeley, no entanto, suspeitava que parte dessa mágica vinha da cauda dos animais. Para verificar isso, eles criaram verdadeiras "pistas de obstáculos" na vertical -- basicamente superfícies fáceis de escalar as quais tinham, em determinados trechos, um pedaço escorregadio.

Para começar, eles verificaram que, quando o caminho ficava mais escorregadio, as lagartixas dobravam a cauda e a fincavam contra a parede, mais ou menos como os pezinhos de uma bicicleta ajudam a mantê-la ereta quando a pessoa não a está pedalando. O momento mais surpreendente, no entanto, veio quando eles colocaram os bichos de cabeça para baixo numa plataforma que imitava a parte de baixo de uma folha de árvore.

Quando finalmente perdia a aderência nessa superfície, a lagartixa começava a cair, com as costas voltadas para o chão. No meio desse processo, no entanto, o rabo do bicho começava a girar no sentido anti-horário, forçando o corpo dele a girar no sentido oposto. Em apenas um décimo de segundo, a lagartixa estava com a barriga para baixo -- na posição correta, portanto -- e a cauda parava de girar, deixando-a pronta para uma aterrissagem segura.

Os pesquisadores calculam que a pirueta é a mais ágil entre todos os animais não-voadores -- é quase como se as lagartixas fossem pára-quedistas natas.
do G1









15/03/2008

Ter um gato de estimação pode salvar a sua vida, dizem médicos


Minha gatinha Adjhi (foto Alice)


Amantes dos felinos ganharam mais um argumento na eterna discussão: o que é melhor, ter um gato ou um cachorro? Um estudo feito por pesquisadores americanos revela: um gatinho pode salvar sua vida. Segundo a pesquisa, ter um gato como animal de estimação reduz em 30% o risco de você ter um ataque cardíaco.

Os pesquisadores da Universidade de Minnesota em Minneapolis acreditam que ter um felino em casa é relaxante e alivia o estresse -– um dos principais fatores de risco dos problemas cardiovasculares.

Os defensores dos cãezinhos, no entanto, não precisam ficar chateados. Os cientistas acreditam que, apesar de seus resultados não mostrarem o mesmo efeito entre donos de cachorros, eles também deve colaborar para a saúde. Eles afirmam que provavelmente simplesmente devia ter menos pessoas com cães do que com gatos entre os participantes do estudo para a estatística ser relevante.

Trabalhos anteriores já tinham indicado que passar apenas 12 minutos com um cão melhorava a função cardíaca e pulmonar de pessoas com problemas no coração.

Os resultados foram apresentados durante a Conferência Internacional sobre Infarto da Associação Americana de Infarto, em Nova Orleans. Ao todo, 4.435 americanos, com idades entre 30 e 75 anos, foram acompanhados. Segundo os dados, 2,435 eram donos de gatos, ou tinham tido um felino no passado.

do G1

Conheça o esporte que une cão e dono

Animais de qualquer idade e raça podem praticar (Foto: Divulgação/hundewelt)


Esporte previne doenças ligadas ao sedentarismo (Foto: Divulgação/hundewelt)

Quem é louco por cachorro gosta de fazer tudo ao lado do melhor amigo - o que nem sempre é possível, já que muitos lugares não permitem a presença dos bichinhos. Mas aqueles que gostam de malhar podem contar com a companhia de seus cães para praticar exercícios. Existe um esporte voltado para cães que deve ser feito junto com o dono: o agility.

O esporte foi criado há 30 anos, inspirado no hipismo, e começou a ser praticado há 10 anos no Brasil. De acordo com dados da Comissão Brasileira de Agility (CBA), existem cerca de 400 duplas competidoras no país. Comparado a outros países, esse número de praticantes é modesto.


“Na Finlândia, o agility é considerado o segundo esporte mais popular do país. Os Estados Unidos têm transmissão dos campeonatos na TV. Na França, são oito mil competidores”, diz Fernando Leibel, coordenador geral da CBA.

Esporte
No agility, o cachorro tem que percorrer um circuito de obstáculos, que exige força, equilíbrio e muita agilidade. Tudo é acompanhado pelo dono, chamado “condutor”. No final, vence o cão que completar o percurso sem cometer faltas e no menor tempo.

A partir dos dois meses, os cães podem começar a praticar o agility, e com um ano, o animal já está pronto fisicamente para aprender todos os exercícios do circuito, inclusive os saltos. Mas assim como os donos fazem avaliação física, antes de começar a treinar, é aconselhável levar o bichinho a um veterinário.

“O agility é legal porque é uma forma de praticar esporte com o cão. É uma ligação a mais na relação com o animal, além de ajudar a prevenir doenças cardíacas e outros problemas provocados pelo sedentarismo”, afirma o veterinário José Luiz Filho, que é técnico da seleção brasileira de agility e responsável pela área técnica da CBA.

Caso o cão se torne um “atleta profissional”, ele vai competir em categorias que levam em conta seu tamanho e sua habilidade. Antes das provas oficiais, que aceitam animais a partir dos 18 meses, ele pode participar dos campeonatos para iniciantes e veteranos. “O importante não é só a habilidade, mas também a velocidade.

A dupla tem que fazer tudo muito bem e rápido. Hoje em dia tem muita gente boa”, diz Dan Wrobleswski, veterinário e árbitro de agility da CBA. “Claro que, para brincar, ninguém treina com o cronômetro. Para começar, o importante é conduzir bem os cães.” “Não há uma idade para parar, mas o esporte tem que ser prazeroso para o cão.

Quando já começa a ter dificuldade para o salto ou já não gosta mais, é hora de deixar de lado alguns exercícios e só continuar fazendo por diversão”, diz Luiz Filho.

Assim como não há limites para cães, condutores de qualquer idade podem praticar o esporte. “Para as crianças, é muito saudável. É interessante, pois exige determinação das crianças, que têm de fazer um esforço para cumprir os objetivos”, diz Leibel.

Cães sociáveis
O adestramento pode ser feito junto com o treinamento do circuito e mesmo os cães mais velhos podem aprender os comandos. De acordo com a CBA, o agility pode contribuir para tornar o cão mais sociável e calmo. “Os cães têm energia para gastar e o esporte ajuda a liberar essa energia.

Tem bicho que destrói tudo em casa e depois, quando começa a fazer agility, consegue liberar essa energia. É uma forma de manter o bicho mais controlado, porque ele tem que respeitar o condutor”, diz Leibel. Entre as raças que são destaque no esporte estão border collie, poodle, schnauzer, golden retriever, labrador, jack russel e pastor malinóis.

Campeonato Brasileiro
O Campeonato Brasileiro de Agility acontece neste sábado (15) e domingo (16), das 10h às 17h, no Centro de Convenções Imigrantes (Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5), em São Paulo.

O evento é aberto ao público e a entrada é gratuita. O estacionamento custa R$ 18.

Para saber onde praticar agility, consulte o site da CBA, clique aqui

do G1






13/03/2008

Gato vira estrela do pára-quedismo russo

O gato 'Garotão' e seu dono, Vladimir Kulikov, se preparam para salto a 1.200 metros (Foto: Reprodução/Life.ru)

Se você tem sete vidas, por que não se arriscar em esportes radicais? 'Garotão', um gato russo, estreou recentemente em uma carreira que, de certa forma, combina com a habilidade de sua espécie: saltar.

Criado por um ex-pára-quedista, 'Garotão' não precisou cair sobre as quatro patas para sobreviver ao salto de 1.200 metros, seu 'batismo' na carreira. Seu dono, o aposentado Vladimir Kulikov disse que o gato tomou gosto pelo esporte, e vai continuar saltando para bater recordes - ao menos entre membros de sua espécie. Veja o vídeo do salto de 'Garotão'.

do G1


12/03/2008

Nani - Figurinha do Pan

Cachorros fantasiados celebram ritual de cura milagrosa na Nicarágua

Cachorro-soldado na missa de São Lázaro; moradores crêem que santo cura animais (Foto: Oswaldo Rivas/Reuters)


Centenas de cachorros, muitos deles vestidos como bebês ou palhaços, foram levados por seus donos à missa anual para a cura das doenças dos bichos de estimação. A celebração ocorreu no último domingo (9) na comunidade indígena de Monimbo, na cidade de Masaya, na Nicarágua.



Uma longa fila de católicos carregando seus animais ou levando-os pela coleira esperava a vez de passar pela imagem de São Lázaro na igrejinha da cidade, que fica a 25 quilômetros ao sul da capital, Manágua.


Santo dos animais
Segundo a crença local, o santo cura os animais e os protege das doenças. O padre da cidade sempre conduz a missa dos cachorros. A tradição vem desde o período colonial, depois da conquista espanhola.

"Nós o trazemos, por isso ele não fica doente", disse Nora Espinosa, moradora de Masaya, sobre seu cão da raça basset-hound, de seis meses, vestido como jogador de futebol.


Empresa americana cria armaduras para animais

Empresa também fabrica versões da couraça para esquilos. (Foto: Divulgação)

Armaduras são fabricadas com metal, alumínio e plástico. (Foto: Divulgação)

Acabaram-se os problemas dos donos de cachorros medrosos demais para andar pelas ruas. Nos Estados Unidos, um inventor abriu uma empresa chamada Pitbull Armory para vender sua criação: armaduras para animais de estimação.

Segundo o blog Bornrich, as armaduras fabricadas pela empresa de Andy Spock são feitas de metal, alumínio e um tipo de plástico quase indestrutível chamado de HPDE. Além de proteger o animal, as armaduras permitem aos bichos ampla liberdade de movimentos e podem ser usadas também em exposições e eventos.

Apesar do nome, a empresa também fabrica versões das couraças para animais como cavalos, gatos, raposas, galinhas e até esquilos. Segundo o blog, as armaduras custam de US$ 70 e US$ 125.

do G1



09/03/2008

Schnauzer 'Philippe' é tricampeão do maior show de cachorros do mundo

Depois de levar o troféu pela terceira vez consecutiva, Philippe descansa ao lado de seu dono, Kevin Cullen (Foto: AP)
Numa pausa entre tantas atividades, o terrier de Bedlington toma um sorvetinho (Foto: Reuters)

Outro terrier, um Dandie Dinmont, também teve sua horinha de descanso (Foto: Reuters)


De chapéu, o Afghan Hound espera o resultado dos jurados (Foto: Reuters)
Beldades do mundo animal desfilaram e realizaram truques para os jurados na Inglaterra.
Milhares de pessoas, vindas de diversos países, prestigiaram o evento.
do G1