Google

Seguidores

13/08/2008

Pombo-comum, presente no dia-a-dia


É rotina andar pela rua e se deparar com um grupo de pombos tentando se alimentar. O que muita gente desconhece é a origem dessa ave e as conseqüências de sua aproximação com as pessoas – muitas das quais, inclusive, cultivadoras do hábito de lhes facilitar o alimento.
Conhecido como Pombo-comum ou Pombo-das-Rochas, essa espécie da família columbidae encontra-se normalmente em tom cinzento, mais claro nas asas que no peito e cabeça, com cauda riscada de negro e pescoço esverdeado.
Caracterizam-se pelos reflexos metálicos na plumagem, cabeça e pés pequenos, bicos com ceroma ou elevação na base e a ponta deste em forma de gancho.
Alimenta-se de sementes, grãos, frutas e, nas cidades, do que estiver disponível nas ruas. Originária da Eurásia e África, essa espécie foi introduzida no Brasil no início da colonização portuguesa.
Convivendo com o ser humano há pelo menos 10.000 anos, a ave foi trazida ao país em navios portugueses, para servir de alimento ao povo que aqui estava. Apesar da aparência tranqüila, o pombo-comum pode ser nocivo ao homem, caso esteja infectado. Doenças como a criptococose, histoplasmose, ornitose, salmonelose e dermatite podem ser contraídas pela inalação da poeira ou ingestão de alimentos, caso contenham fezes contaminadas pelo agente etiológico.
Para evitar eventuais doenças – já que é sempre difícil constatar quando as aves estão infectadas – recomenda-se limpar o forro da casa, calhas ou qualquer outro local que apresente fezes, restos de ninhos, ovos e penas. Para isso, é importante usar luvas e uma máscara ou pano úmido sobre o nariz e a boca.
É também necessário sempre umedecer a sujeira antes de removê-la, evitando assim a inalação de poeira. Além das pombas e pombos, a família columbidae de aves columbiformes também inclui as rolas e as rolinhas.
fonte: petfriends

Nenhum comentário: