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29/06/2008

Medo de veterinário faz cães entrarem em pânico no consultório

Cadela de oito anos da raça labrador, Luna dá trabalho à dona, Deonice Trombetta, quando vai ao consultório veterinário



Luna é uma labradora de oito anos, Twiggy, um poodle toy de cinco, e Mel, uma dálmata de seis. De raças, portes e temperamentos bem diferentes, os três têm ao menos uma coisa em comum: medo intenso de veterinários.Basta chegarem ao consultório, às vezes já no meio do caminho, que começam a tremer, arfar, colocam o rabo entre as patas traseiras e chegam a ficar agressivos. Luna corre para trás das pernas de sua dona, a criadora de cães Deonice Trombetta, 56, só de ver o jaleco branco do doutor. "Na hora de por em cima da mesa, então, é um verdadeiro escândalo. Ela olha com uma cara de 'eu não acredito que você vai fazer isso comigo' e fica difícil não sentir dó."

O que é considerado por muitos um comportamento normal dos animais poderia não existir se os donos trabalhassem melhor as visitas ao "homem de branco". Em geral, as pessoas só levam os bichos ao veterinário para tomar vacinas ou em caso de doença, fazendo com que os encontros pareçam sempre desagradáveis.

Para Mel, a dálmata da advogada Claudia Inês Kagan, 38, o trauma veio de um acidente quando ainda era filhote. Ela foi comprada quando estava em uma gaiola. A dona acredita que esse foi um dos fatores para o pânico. Além disso, aos oito anos de idade, a cadela passou por uma cirurgia na pata depois que se enganchou no ferro de um banco de praça. "Tudo isso contribuiu bastante para ela não gostar de ir até lá."

Os próprios veterinários acreditam que situações como essas explicam a fobia. Mas a principal memória do animal está associada ao olfato. Mauro Anselmo Alves, veterinário que cuida de Luna, diz que o cheiro de alguns medicamentos ou o exalado por outros cães aflitos podem fazer com que o bicho sinta que vai levar uma picada chata ou ter a orelha limpa. "Está desencadeado o medo", explica.Segundo ele, uma parcela significativa dos animais tem medo porque o próprio dono do bicho teme uma ida ao consultório.

Sinais de fraquezaVeterinários e adestradores explicam que, além da associação ao incômodo e à dor, os donos também tendem a reagir ao medo do animal de uma maneira que o deixa ainda mais inseguro.
"Ao ver o animal com medo, as pessoas reagem com compaixão, dizendo frases como:
'Cachorrinho, está tudo bem, viu? Não vai doer, ele é amigo'. O cão percebe o tom de insegurança na voz do dono. Ou seja, ele vê o seu líder mostrando sinais de fraqueza", diz Dennis Martin, adestrador e membro do British Institute of Professional Dog Trainers (entidade britânica de treinadores de cães).

Uma situação desse tipo pode levar o animal a ficar agressivo e querer atacar o veterinário, o que não passa de uma ação em legítima defesa, no esquema "ou mordo ou morro". Da última vez que Twiggy esteve no consultório para examinar um caroço em seu corpo, a estudante de ciências sociais Bárbara Brogelli, 19, e seu namorado tiveram que montar uma verdadeira operação especial. "Ele começou a rosnar e avançar.

Acabei tendo de descrever para o veterinário o que eu sentia apalpando o corpo dele, já que ele não deixou mesmo que fizessem o exame direito."Além da escolha de um veterinário que pareça simpático tanto ao dono quanto ao animal, uma boa dica é acostumar o bicho ao consultório desde filhote. A melhor época para isso é a fase de habituação (acostumar-se com objetos e lugares) e socialização (acostumar-se com pessoas), que começa a partir dos dois meses de vida. "Leve o bicho para dar uma volta no veterinário. Antes mesmo das primeiras vacinas, só para que ele se familiarize ", diz Mauro.

Para quem não sabe como agir na hora da consulta e tem vontade de consolar o animal, vale o velho ditado: muito ajuda quem não atrapalha. Na maioria das vezes, dono calado pode ser um bom remédio para o medo.
Entenda a fobia de veterinárioSintomas (provocados por medo ou estresse)- Tremer, colocar o rabo entre as pernas, arfar, babar demais, urinar, ficar imóvel, estar com orelhas baixas, tentar se esconder, latir, rosnar ou morder.

O que fazer- Escolha um veterinário simpático a você e ao animal. Visite a clínica antes, para ver se ela o deixa seguro.- Acostume o animal a ir ao veterinário desde filhote, para experiências agradáveis como comprar um petisco ou um brinquedo, e não apenas para consultas ou vacinas.-
Procure marcar hora para que o cão não espere em um ambiente estranho e perto de outros animais com medo.- Evite frases como ''não vai doer'' e ''ele é amigo'' em tom inseguro.- Não dê mais atenção, mesmo que seja por meio de bronca, quando ele tiver comportamentos negativos, como fugir, morder ou rosnar.

- Se o bicho estiver muito nervoso, o veterinário pode usar produtos fitoterápicos ou o DAP ("Dog Appeasing Pheromone"), feromônio apaziguador, um produto sintético que imita substância exalada pelas mães quando amamentam filhotes.



Revista FolhaFontes: Dennis Martin (adestrador), Mauro Anselmo Alves (veterinário) e o livro "Como Fazer Seu Cachorro Feliz", de Andrea McHugh (editora Larousse, R$ 22, 160 págs.)

Cães e gatos também precisam ter os dentes escovados

A lhasa-apso Bizuka limpa os dentes com escova especial e creme dental com sabor de salsicha (Foto: Cláudia Silveira/G1)


Os dentes dos gatos e dos cachorros têm muito mais semelhanças com a dentição humana do que se imagina. Assim como seus donos, os bichos de estimação desenvolvem placa bacteriana, que, se não removida, pode virar tártaro, provocar inflamação nas gengivas e até levar à perda dos dentes. Já as cáries são mais difíceis de aparecer. As bactérias que vivem na boca dos animais e provocam esses males também são responsáveis pelo bafo de onça de alguns cães e gatos. A saída para evitar o incômodo e livrar o bicho do sofrimento de uma dor de dente está na prevenção, como oferecer uma ração de consistência mais dura.

“Esse tipo de alimento entra em atrito com os dentes, promovendo a limpeza”, esclarece a veterinária Ivana Carvalho, da Pet Society. Animais que têm o hábito de roer ossinhos de couro também têm a boca mais limpinha.
“Para prevenir, o ideal é que o dono também escove os dentes do animal todos os dias ou, pelo menos, três vezes por semana com movimentos suaves. Gatos são mais difíceis de lidar que cachorros, mas, se eles forem acostumados desde filhotes, fica muito mais fácil”, orienta a veterinária Ana Regina Torro, da Faculdade de Ciências de São Paulo (Facis).


Sabor carne
Mas, alto lá! Antes de pegar a primeira escova e creme dental que aparecer pela frente, é preciso ter cuidado com o que vai usar. “Como gato e cachorro não cospem, eles devem usar um produto apropriado, que não contém flúor”, alerta Ivana. Os cremes dentais para pets são tão especiais que vêm com sabores para agradar a bicharada, como carne e salsicha. De acordo com Ivana, se o dono usar a pasta comum, aquela com flúor, o produto pode causar irritação gástrica e provocar náusea e vômitos no animal. Também há escovas especiais, com cerdas mais duras, e até mesmo dedeiras, que facilitam o trabalho do dono.

Escovar os dentes não é a atividade mais divertida para fazer com o bicho de estimação. Mas o esforço compensa a longo prazo, pois, quando ao tártaro está instalado, é necessária a intervenção do veterinário porque a simples escovação não remove o tártaro. Nessa fase, só um procedimento drástico resolve o problema, pois o bichano vai precisar de anestesia geral. “O dono leva o animal pela manhã e vai buscá-lo no fim do dia. A raspagem dos dentes dura em média duas horas e, se for necessário, ainda arrancamos algum dente ruim”, descreve a veterinária Ana Regina Torro. Optar pela ajuda do veterinário pode ser mais fácil, mas sai salgada. O preço médio para deixar os dentes do pet reluzentes é de R$ 200, variando de acordo com o porte do animal e a quantidade de tártaro.


do G1

26/06/2008

Laika, a cadela astronauta


No período conhecido como “Guerra Fria”, quando Estados Unidos e União Soviética disputavam a hegemonia mundial, uma cadela ganhou as manchetes dos jornais como o primeiro ser vivo a ir ao espaço.
Era final da década de 50 e os soviéticos estavam em vantagem. A União Soviética já havia lançado o satélite Sputnik I, o primeiro objeto artificial a entrar em órbita da Terra, e um mês depois, em 3 de novembro de 1957, estava lançando o Sputnik II.
Enquanto o primeiro era uma esfera de metal pesando 83 quilos, o segundo pesava 508 quilos e era tripulado por Kudryavka, que, até pela dificuldade de se propagandear tal nome, foi rebatizada Laika, nome que seria de sua raça, a Laika Siberiana.
Sobre esse detalhe há controvérsias, pois há registros que Laika, ou Kudryavka, era um cão mestiço com traços de Fox Paulistinha, o Terrier Brasileiro, e que teria sido capturada nas ruas de Moscou antes de ser enviada ao espaço... Parece difícil, pois foi noticiado na oportunidade que vários cães haviam sido testados e o que se mostrou mais preparado foi a simpática Laika. Estava-se no auge da Guerra Fria, época de muita espionagem e contra-espionagem.
Por isso, o feito foi alardeado pela União Soviética como um grande sucesso. E, até pelo estágio das viagens espaciais, com certeza foi. Contudo, não foi exatamente com os soviéticos divulgaram na ocasião, de que, por exemplo, Laika teria morrido depois de quatro dias no espaço, ou até uma semana, quando o foguete parou de enviar sinais à Terra. E sem sofrer trauma.
Mentira, pois informações divulgadas em outubro de 2002 – portanto, 45 anos depois – revelaram que a cadela morreu entre cinco e sete horas depois do lançamento. A nova versão foi dada por Dimitri Malashenkov, do Instituto de Biomedicina de Moscou, durante um Congresso Mundial Espacial, nos Estados Unidos.
Ele participou do programa espacial soviético e contou que os sensores colocados no corpo de Laika registraram que seus batimentos cardíacos durante o lançamento chegaram ao triplo do normal.
Para lhe garantir oxigênio, havia um sistema de sucção de gás carbônico a bordo e geração de oxigênio. Mas nada disso adiantou e Laika morreu, provavelmente vítima do estresse sofrido e o superaquecimento provocado pelo precário sistema de controle térmico da nave.
Apesar do acidente, a pioneira demonstrou que seria possível para um animal suportar as condições da gravidade zero, o que possibilitou a ampliação das pesquisas para os vôos tripulados por seres humanos. O que tornou-se realidade no dia 12 de abril de 1961, aliás, com o vôo do soviético Yuri Gagarin.
fonte: internet

24/06/2008

Elefanta volta a andar com prótese após pisar em mina terrestre


As minas terrestres, que vitimam pessoas em diversos países onde há ou já houve conflito, causaram a perda de uma perna da elefanta Mosha em 2006 na Tailândia. Neste ano, ela pôde voltar a andar com o auxílio de uma prótese.

Mosha era ainda filhote --tinha sete meses-- quando pisou em uma mina. A explosão dilacerou sua perna dianteira direita, que teve de ser amputada.
Aos dois anos e sete meses, a elefanta ganhou a prótese dos Amigos do Hospital de Elefantes Asiáticos, localizado em Hangchatr, ao norte do país. A entidade atua há quase 20 anos na Tailândia.

Agora, ela está aprendendo a andar com a ajuda do aparelho, após ser submetida a um longo trabalho de fisioterapia.
A entidade tem como objetivo proporcionar melhores condições de vida para elefantes domesticados.
da Folha Online

21/06/2008

EUA elegem o cão 'mais feio do mundo' de 2008

A modelo e apresentadora de TV, Beth Ostrosky, beija o cão Gus, vencedor da versão 2008 do concurso do cão mais feio do mundo. (Foto: Associated Press)




O cão mais feio do mundo de 2008, Gus, luta contra o câncer de pele. (Foto: AP Photo)

O cão cristado chinês Gus é o campeão de 2008 do concurso do cachorro mais feio do mundo, em Petaluma, na Flórida, nos EUA, nesta sexta-feira (20). Os jurados consideraram as três patas, a falta de dentes, a ausência de pêlos e o carisma inexplicável para conceder o título ao campeão da Flórida.

O título não esteve o tempo todo nas patas de Gus. Contra ele, concorrentes com línguas tortas, pêlos irregulares e ligeiros desvios de "simetria facial". Um dos favoritos nas enquetes do site do concurso era Elwood, o campeão de 2007, ano em que Gus não disputou, porque fazia quimioterapia para sobreviver ao câncer de pele.

Associated Press
O cão crestado chinês Gus foi o vencedor da vigésima edição do concurso do cão mais feio do mundo disputado na Califórnia. (Foto: Associated Press)
Os donos do cachorro comemoram a premiação: dois troféus e US$1.600 em dinheiro.
"Nós viemos de tão longe e estamos tão felizes que poderemos investir a vitória na radioterapia de Gus. Nós estamos extasiados", disse a dona de Gus, Jeanenne Teed.

A 20ª edição do concurso do cão mais feio do mundo teve 12 novos concorrentes, segundo a diretora de marketing do evento, Vicki DeArmon.
G1

20/06/2008

Filhote de tigre é adotado por cadela na Rússia


Filhote de tigre rejeitado pela mãe foi adotado pela cadela (Foto: Reprodução/BBC)
Um filhote de tigre rejeitado pela mãe foi adotado por uma cadela na região de Omsk, na Russia.
May é o primeiro filhote de tigre a nascer na região.
Segundo os criadores do zoológico de Bosherechye, May teve que ser separada da mãe porque a tigreza não tinha instinto maternal e poderia ferir o filhote.

May foi então adotada pela cadela Juchka, que havia dado à luz recentemente e foi levada, junto com seus filhotes, ao zoológico para tomar conta do pequeno tigre.
Mas, segundo os criadores, May ficará maior do que sua mãe adotiva em três semanas e terá que ser separada de sua nova família.
G1

18/06/2008

Escolha do cão mais feio do mundo chega à reta final

Elwood venceu a competição no ano passado. (Foto: Divulgação )



Squiggy, Rascal e Buster, da esquerda para a direita, são os favoritos. (Foto: Divulgação)



Faltam dois dias para o anúncio oficial do cão mais feio do mundo, que acontece durante a feira Sonoma-Marin em Petaluma, na Califórnia. O evento teve início nesta quarta-feira (18) e o site oficial diz que as votações foram encerradas à meia noite do dia 17, mas ainda é possível votar aqui.


O resultado sai na sexta-feira (20). O vencedor da vigésima edição do concurso ganha US$ 1 mil e um troféu. Durante o evento também serão premiados o cão "mais feio de 2008" (US$ 500) e outros cachorros que tiverem um bom desempenho em qualificatórias.


O campeão em 2007 foi Elwood, uma mistura das raças Cristado Chinês e Chihuahua, então com 2 anos de idade. No site oficial da competição, é possível ler uma breve biografia dos candidatos antes de escolher um "campeão".


O atual favorito é Squiggy, um vira-lata que tem como principais 'atrativos' seu pelo estilo 'moicano' e sua língua, constantemente dobrada sobre o focinho. Na seqüência vem Rascal, que tem o corpo completamente pelado. Ele vem de uma tradicional família de cães feios: sua mãe, avó e avô já ganharam o título -- o avô, Chi Chi, entrou para o Livro Guinness dos Recordes depois de ser premiado sete vezes.


É possível que o terceiro lugar fique com Buster, uma Chihuahua também pelada que vive na Califórnia e tem um pit Bull como melhor amigo.


G1

17/06/2008

Banco de Sangue precisa de cães e gatos doadores

Aberto desde fevereiro, Hemopet tem apenas 90 cães e nenhum gato cadastrado. Coleta é feita na residência do animal, sem dor nem corte de pêlos.


O sangue está em falta. E não é só o humano. Cães e gatos também costumam penar para conseguir um doador compatível. Criado no Rio em fevereiro, o Hemopet, único banco animal fluminense, até hoje não tem sequer um bichano cadastrado em seu banco e apenas 90 cachorros para atender a todo o estado do Rio. ”Trabalhávamos numa clínica veterinária de internação e era desesperador precisar de sangue e não ter. Às vezes são 24 ou 48 horas até conseguir e não há tempo hábil para salvar o animal”, explica a veterinária Luciula Moreira, de 34 anos, uma das responsáveis pelo banco carioca.

Coleta é gratuita
Ela conta que, antes do banco, a opção era procurar um cachorro de um amigo que pudesse fazer a doação. “O ruim é que, assim, não dava tempo de fazer teste no cão e colocava em risco o doador e receptor”, lembra.Segundo a veterinária, a coleta é gratuita e feita na residência do animal, que ganha os exames completos. Já quem precisa de uma bolsa com o concentrado de sangue, precisa pagar a partir de R$ 150, dependendo da necessidade do bicho.

Cães têm 12 tipos de sangue
Com 30 rottweiler no canil, o criador Thiago Bekman cadastrou seus cães no banco. “Para nós, criadores, é importante ter os exames sempre em dia”, diz ele.

De acordo com a veterinária, diferente dos humanos, os cães têm 12 tipos diferentes de sangue, o que torna a situação ainda mais difícil.Além de acidentes, as doenças caninas que mais requerem tranfusões são a doença do carrapato, anemia, doenças renais ou baixa de proteína. No banco de sangue, os exames são feitos antes da doação e a coleta só é realizada em cachorros saudáveis, conforme a necessidade de repor o estoque. Em gatos, a maior preocupação é a leucemia. “Várias vezes tivemos chamados e não pudemos atender. Só na semana passada foram 20 ligações precisando de sangue”, conta Luciula.

Quem pode doar
Para ser um doador é preciso ter mais de 25 kg, no caso de cães, 4 kg, para gatos. O bicho deve ter temperamento dócil, ter entre 1 e 8 anos, não ter passado por transfusões prévias e ter a vacinação e vermifugação em dia.Para quem tem medo de transformar seu animal de estimação em doador, o Hemopet explica: a ação é indolor, feita em casa com hora e data marcadas e não requer corte de pêlo. Após a doação, segundo a veterinária, o organismo recupera o sangue doado em pouco tempo.

Serviço
O Hemopet carioca funciona 24 horas por dia na Rua das Laranjeiras 84, Largo do Machado. Dependendo da necessidade e disponibilidade, o banco realiza a entrega do sangue. Para mais informações, clique aqui ou ligue (21) 7855-8898 / (21) 7854-5433 .

G1 Rio de Janeiro

10/06/2008

A porquinha que tem medo de lama!!!!

Sensacional! Quando vi a foto no "Daily Mail" não tive como dar boas gargalhadas... Uma porquinha de botas!!! Sabe por quê? O animal tem medo da lama!!! Sensacional!

A fobia de Cinders - nome tirado da personagem Cinderela, que usava confortáveis sapatinhos de cristal - foi descoberta pelos donos da porquinha, os fazendeiros Debbie e Andrew Keeble, da região inglesa de North Yorkshire. Cinders entrava em pânico sempre que a aproximavam da lama...

Para resolver o problema, o casal tirou as botas de um ursinho de pelúcia da filha. Como Cinders se adaptou bem, Debbie e Andrew compraram outro brinquedo para calçar a porquinha totalmente. Bingo! Cinders agora pode passear sem medo pelo lamaçal da fazenda! Sensacional!!!
Uma fábula em pleno século XXI...

http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/

06/06/2008

Águia ganha bico de plástico

A águia 'Beauty', cujo bico foi mutilado após um tiro, ganhou um novo bico nesta quinta-feira (5). Nesta foto, ela exibe a prótese provisória, feita de plástico, que recebeu após cirurgia. (Foto:AP)


ANTES: Em alguns meses, ‘Beauty’ ganhará um bico permanente de titânio. A foto mostra os danos causados no bico da ave após um tiro. (Foto: AP)


Biólogo e dentista verificam o ajuste do bico artificial, pouco depois da realização da cirurgia. (Foto: AP)


do G1