Rinite é o nome dado à inflamação da membrana do nariz, causada por reações alérgicas. Normalmente surge na infância ou na juventude dos cães.
A secreção nasal é um sinal constante. Esta começa serosa e fina, passa a estágios mucosos e finalmente se torna mucopurulenta. Partículas de sangue podem estar presentes. A secreção pode ser acre, neste caso a escoriação da narina será vista., e quando as secreções mucopurulentas forem persistentes, elas impedirão a respiração por causa da obstrução das narinas.
O processo inflamatório da rinite normalmente se inicia por algum fator de irritação, mas a inflamação secundária logo se instala, o que muda o caráter da secreção. Os organismos estafilococos normalmente estão implicados nestes casos.
Cuidados a serem tomados
Deve-se tomar alguns cuidados com cães que tenham crises de rinites, como: não ter próximo deste cão, tapetes e cortinas. E os brinquedos destes cães alérgicos devem ser laváveis.
Na hora da limpeza, é proibido varrer a casa, deve-se preferir o uso de aspirador e do pano úmido.
Cão com rinite tem que beber bastante líquido e não ficar próximo de fumantes. Ele precisa privilegiar de ambientes arejados e deve tomar sol nos horários em que os raios estejam mais fracos.
Por Redação Portal da Cinofilia
São Paulo/SP
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31/07/2010
Cachorro também sofre de rinite
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30/07/2010
Morre Fred que percorreu 60 km para retornar ao antigo lar
O cão Fred, que virou notícia após percorrer 60 km durante um ano e meio e retornar ao seu antigo lar, em Jeriquara, a 439 km da capital paulista, morreu na madrugada desta sexta-feira (30) no hospital veterinário da Universidade de Franca, segundo os tutores do animal. O cachorro estava com anemia e suspeita de erliquiose, doença provocada por carrapatos. Segundo o dono do cachorro, Edson Soares, o corpo de Fred ainda passará por uma autópsia.
Fred vinha recebido, desde terça-feira (27), medicamentos e soro. Segundo a diretora do curso de veterinária da universidade, Antonella Cristina Jacinto, alguns tutores levaram seus cães para doar sangue para Fred, mas todos eram de porte pequeno.
O cão havia sido doado para uma família de Franca, mas percorreu 60 km e retornou ao seu antigo lar. Nem a comida farta e a companhia de outro cão na nova casa o agradaram e, em apenas três dias, ele pulou a grade e fugiu pelo portão que estava aberto. Ninguém teve notícias do vira-lata durante um ano e meio, até que ele reapareceu na sua antiga casa.
Fred vinha recebido, desde terça-feira (27), medicamentos e soro. Segundo a diretora do curso de veterinária da universidade, Antonella Cristina Jacinto, alguns tutores levaram seus cães para doar sangue para Fred, mas todos eram de porte pequeno.
O cão havia sido doado para uma família de Franca, mas percorreu 60 km e retornou ao seu antigo lar. Nem a comida farta e a companhia de outro cão na nova casa o agradaram e, em apenas três dias, ele pulou a grade e fugiu pelo portão que estava aberto. Ninguém teve notícias do vira-lata durante um ano e meio, até que ele reapareceu na sua antiga casa.
29/07/2010
Cão que percorreu 60 km para voltar ao antigo lar é internado em Franca
Cachorro que percorreu 60 km para voltar ao antigo
lar, no interior de SP (Foto: Reprodução/EPTV)
lar, no interior de SP (Foto: Reprodução/EPTV)
O cachorro tem recebido medicamentos e soro. Segundo a diretora do curso de veterinária da universidade, Antonela Cristina Jacito, alguns donos levaram seus cães para doar sangue para Fred, mas todos eram de porte pequeno. O hospital aguarda o resultado do exame de sangue para comprovar a doença, embora o quadro clínico aponte para o diagnóstico. O laudo sai na semana que vem.
Fred havia sido doado para uma família de Franca, mas percorreu 60 km e retornou ao seu antigo lar. Assim que foi doado, Fred percebeu que aquela não era sua casa. Nem a comida farta e a companhia de outro cão o agradaram e, em apenas três dias, pulou a grade e fugiu pelo portão que estava aberto. Ninguém teve notícias do vira-lata durante um ano e meio, até que ele reapareceu na sua antiga casa.
Segundo a professora Patrocínia Silva Soares, dona do cão, todos ficaram emocionados. “Ele colocou as patinhas no muro e ficou olhando para dentro de casa assim que chegou. Quando eu abri o portão sem falar o nome dele e ele entrou, o reconheci. As crianças ficaram sem acreditar, emocionadas”, disse.
Do G1 SP, com informações da EPTV
28/07/2010
Catalunha proíbe as touradas a partir de 2012
O Parlamento da Catalunha decidiu proibir a celebração das corridas de touros nesta região de Espanha a partir de 2012.
Foi uma votação renhida, em que os deputados da CiU (Convergência e União) e do PSC (Partido Socialista da Catalunha) optaram pela tese da defesa dos animais, com o apoio da ERC (Esquerda Republicana da Catalunha) e da ICV (Iniciativa Verde da Catalunha), contra os votos do PP (Partido Popular) e do C¿s (Cidadãos da Catalunha).
Votaram a favor da proibição 68 deputados, 55 contra e houve ainda 9 abstenções.
Após meses de polémicas, o Parlamento pronunciou-se esta quarta-geira sobre a Iniciativa Legislativa Popular, defendida por 180 mil cidadãos. Trata-se da segunda região autónoma, depois das Canárias, a aprovar a proibição das touradas no seus território, alegando motivos de defesa dos animais e fazendo uso das competências em matéria de festejos.
O que pensa desta decisão? Acha que as touradas também deviam ser proibidas em Portugal?
Na prática, a decisão política comportará o desaparecimento no espaço de um ano e meio da única arena da comunidade: a Monumental de Barcelona. Mantêm-se os «correbous» e os «correllaç», onde são soltos touros e vacas nas povoações a sul de Tarragona, por não implicarem a morte do animal.
fonte > internet
Foi uma votação renhida, em que os deputados da CiU (Convergência e União) e do PSC (Partido Socialista da Catalunha) optaram pela tese da defesa dos animais, com o apoio da ERC (Esquerda Republicana da Catalunha) e da ICV (Iniciativa Verde da Catalunha), contra os votos do PP (Partido Popular) e do C¿s (Cidadãos da Catalunha).
Votaram a favor da proibição 68 deputados, 55 contra e houve ainda 9 abstenções.
Após meses de polémicas, o Parlamento pronunciou-se esta quarta-geira sobre a Iniciativa Legislativa Popular, defendida por 180 mil cidadãos. Trata-se da segunda região autónoma, depois das Canárias, a aprovar a proibição das touradas no seus território, alegando motivos de defesa dos animais e fazendo uso das competências em matéria de festejos.
O que pensa desta decisão? Acha que as touradas também deviam ser proibidas em Portugal?
Na prática, a decisão política comportará o desaparecimento no espaço de um ano e meio da única arena da comunidade: a Monumental de Barcelona. Mantêm-se os «correbous» e os «correllaç», onde são soltos touros e vacas nas povoações a sul de Tarragona, por não implicarem a morte do animal.
fonte > internet
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26/07/2010
WSPA promove parcerias com Pedigree e Merial em prol dos animais atingidos pelas enchentes
Animais são resgatados pela população durante as enchentes em Pernambuco
© Prefeitura de Barreiros/Divulgação
© Prefeitura de Barreiros/Divulgação
A doação será distribuída pelas cidades afetadas com a ajuda de voluntários da Secretaria de Saúde de Pernambuco, de oficiais de controle animal e de ONGs locais, como a AADAMA, também afiliada à WSPA.
Ajuda imediata
Além do sofrimento proveniente da perda dos seus lares e, muitas vezes, dos seus donos, grande parte dos animais apresentam escoriações e estão começando a mostrar sinais de desnutrição. Nessas condições de stress, falta de higiene e falta de alimento, a imunidade dos animais, e também das pessoas, fica comprometida e a incidência de transmissão de zoonoses, como a leptospirose, aumenta.A gerente de programas veterinários da WSPA, Rosangela Ribeiro, comemorou a prontidão com que a PEDIGREE® Adotar é Tudo de Bom respondeu ao chamado:
– Diante do comprometimento das necessidades básicas dos animais, que incluem a alimentação, pensamos imediatamente em uma empresa que se preocupasse e que trabalhasse pelo bem-estar animal. A PEDIGREE® correspondeu as nossas expectativas respondendo ao pedido da WSPA logo no primeiro contato e contribuindo significativamente – relatou Rosangela.
Segundo José Carlos Rapacci, diretor de marketing de pet da Mars Brasil (fabricante das rações PEDIGREE®), atender às necessidades dos animais é primordial:
- Mais do que produzir alimentos de alta qualidade, a PEDIGREE® se preocupa com o bem-estar animal. Ficamos felizes em saber que estamos contribuindo para auxiliar o atendimento aos cães de Pernambuco que também estão sofrendo com as enchentes que atingiram o Estado - disse Rapacci.
Conheça a campanha PEDIGREE® Adotar é Tudo de Bom, que já promoveu a adoção de 12.170 cachorros abandonados. >>
Merial se solidariza com a situação dos animais
Os animais que ficaram desalojados são motivo de preocupação porque podem ser fonte de transmissão de doenças, como a leptospirose e a raiva. Para ajudar na prevenção dessas zoonoses, 500 doses vacinas Recombitek, da MERIAL®, foram doadas pelo laboratório à WSPA e serão utilizadas pelos mais de 60 veterinários que estão trabalhando nas áreas afetadas.De 67 municípios atingidos, 12 estão em estado de calamidade pública e cerca de 80 mil pessoas foram afetadas em todo o Estado. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, até hoje já foram confirmados 10 casos de leptospirose, e mais 64 estão sob suspeita.
Mutirão para cadastramento de animais reúne Secretarias de Saúde
Além da Secretaria de Saúde de Pernambuco e Recife, as secretarias do Cabo, Olinda, Jaboatão e Paulista se reuniram para um mutirão com o objetivo de cadastrar os animais dos abrigos e os animais errantes do município de Barreiros, um dos mais atingidos pelas chuvas em Pernambuco. Os animais cadastrados foram vacinados e identificados com coleiras e placas.Saiba como ajudar a população em Pernambuco. >>
fonte> http://www.wspabrasil.org/
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Tripoli e UIPA pleiteam encoleiramento de cães para conter Leishmaniose
Deputado: medida preventiva será solicitada ao Ministério da Saúde
Em maio de 2010, a UIPA protocolou representação no Ministério Público Federal solicitando providências contra a eliminação em massa de cães como medida de controle da Leishmaniose Visceral, além da implantação de ações eficazes de prevenção da doença. "No caso dos cães, a medida preventiva tida como eficaz por estudos técnicos é o encoleiramento em massa, com a coleira Scalibor, impregnada com deltametrina a 4% e a única disponível no País. Decerto que o encoleiramento importa em gastos bem menores do que os empregados com a matança, que é cruel, além de dispendiosa para os cofres públicos", afirma Vanice Orlandi, advogada e presidente da UIPA.
O deputado Tripoli lembra que a eliminação sistemática de cães não tem sido capaz de conter o avanço da doença. "A pouca eficácia das atuais medidas preventivas à Leishmaniose está prejudicando e matando não somente animais, mas os humanos em todo o País. Não se justifica continuar fazendo o que comprovadamente é caro, ineficaz e cruel. Vamos lutar, ao lado da UIPA e de todas as outras ONGs que defendem e protegem os animais, para sensibilizar o governo e pedir medidas mais eficazes, que atinjam todos os estados onde existam áreas endêmicas; medidas que não incluam a dor e o sofrimento, nem animal, nem humano", garante o parlamentar ambientalista.
A Portaria 1.426/2008, do Ministério da Saúde, proíbe o tratamento de cães infectados com medicamentos humanos, o que vem impossibilitando os cuidados com os animais, pois não existem medicamentos veterinários regularmente registrados no Brasil, que viabilizem o tratamento da Leishmaniose canina. Assim, em curto prazo, a principal medida para conter a matança é a prevenção com o encoleiramento. Até mesmo para se discutir a possibilidade da vacinação em massa dos cães, é recomendado evitar que eles sejam contaminados.
ENCOLEIRAR, PRIMEIRO PASSO
Assim, tendo em vista que o poder de infectar os flebótomos (insetos vetores da doença) pode persistir no animal tratado, que deve ser acompanhado pelo resto da vida, o encoleiramento permitiria pleitear a liberação do tratamento. O tratamento do cão elimina os sintomas da doença, que trazem sofrimento ao animal, mas não a leishmania, que persiste no organismo, por isso é importante que ele não volte a ser picado. "A coleira ? observa Orlandi - evita a aproximação dos insetos; e sem ser picado, o cão não transmite a infecção".
A coleira Scalibor, conforme estudos científicos levantados pela UIPA, não só repele, mas mata o mosquito palha, transmissor da Leishmaniose. O encoleiramento em grande escala produziria o denominado "efeito rebanho", que é a extensão de efeito protetor também aos não encoleirados, reduzindo-se a força de infecção pela barreira imposta pela coleira. "O encoleiramento em massa ainda pode reduzir a pulverização de inseticidas, prejudiciais ao meio ambiente, conforme novos estudos já encaminhados por mim para o Ministério Público Federal, em complementação à peça inicial da representação da UIPA", explica Vanice Orlandi.
Fonte: Assessoria do deputado
http://www.tripoli.com.br
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23/07/2010
Donos criativos usam cães para conseguir esmola
Foto Noel Celis/AFP
Uma nova forma de conseguir esmolas surgiu na cidade de Manila, nas Filipinas. Os donos vestem seus cães e colocam cestas em suas bocas. E vale tudo para chamar a atenção, como chapéus e óculos.
Segundo o governo do país, será dado dinheiro às famílias mais pobres a fim de diminuir o número de pedintes nas ruas.
Não se sabe ao certo quanto os cães conseguem arrecadar, mas foi uma saída muito criativa.
Do R7
22/07/2010
Atenção São Paulo
PROMOÇÃO SHOW PADRE FABIO DE MELO 04/08/2010
A promoção é válida para 1 ( Um ) ingresso do Show do Padre Fabio de Melo no Teatro Bradesco dia 04/08/2010, ingresso Frisa 2° andar. São Paulo.
esta promoção é feita pelo Blog Comunidade Papo Aberto
Link
http://comunidadepapoaberto.blogspot.com/p/promocao-show-padre-fabio-de-melo.html
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http://comunidadepapoaberto.blogspot.com/p/promocao-show-padre-fabio-de-melo.html
@SimoneTelles
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19/07/2010
Empresa cria sorvetes para cães em Londres
Uma empresa de festas para animais de estimação lançou uma novidade em Londres (Inglaterra). A "Boomerang Pets Party" criou sorvetes para cães. Há sorvetes nos sabores de presunto e frango. Uma van vendeu a novidade neste sábado no parque Regents.
Foto: Divulgação
do G1 - São Paulo
Foto: Divulgação
do G1 - São Paulo
17/07/2010
Cadela e bode formam casal inusitado no Texas
Um casal inusitado formado por uma cadela e um bode que havia sido separado após ser encontrado em Garland, no estado do Texas (EUA), foi reunido novamente, segundo reportagem da emissora de TV "CBS". "De certa forma, eles agem como um casal. Eles dormem juntos, cuidam um do outro e fazem tudo juntos", disse a veterinária Karen Fling.
Cadela chamada 'Judy' e bode 'Minelli' são inseparáveis. (Foto: Reprodução/CBS)
Do G1, em São Paulo
15/07/2010
Convívio com animais favorece sistema imunológico e reduz estresse
A convivência com animais de estimação pode contribuir não só para o bem-estar psicológico, mas também para a prevenção e tratamento de várias patologias. A conclusão tem como base a revisão de estudos nacionais e internacionais sobre o tema, realizado por pesquisadores do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP), liderado pelo professor César Ades.
Os cientistas destacam, por exemplo, a melhora da imunidade de crianças e adultos, a redução dos níveis de estresse e da incidência de doenças comuns, como dor de cabeça ou resfriado. O objetivo do mapeamento, encomendado pela Comissão de Animais de Companhia (Comac), integrante do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), era enfatizar informações relevantes e pouco conhecidas sobre os benefícios sociais, psicológicos e físicos na relação entre o homem e o animal.
De acordo com o levantamento, as vantagens independem da idade. Os pesquisadores da USP citam, por exemplo, um trabalho que identificou vários benefícios aos bebês que convivem com cães. Certas proteínas que desempenham um importante papel na regulação do sistema imunológico e das alergias aumentam significativamente em crianças de um ano quando expostas precocemente à presença de um cão.
Segundo a pesquisadora Carine Savalli Redígolo, este trabalho mostra que o convívio possibilita aos bebês ficar menos suscetíveis às alergias e dermatites tópicas. “Também foi observada a redução de rinites alérgicas por volta dos 4 anos e dos 6 aos 7, devido à redução da imunoglubina E, um anticorpo que quando em altas concentrações sugere um processo alérgico”, afirma. De acordo com a pesquisa ainda há resistência de pessoas com filhos pequenos adquirirem um animal de estimação: 44% das residências que têm pelo menos um pet são de casais com filhos jovens ou adolescentes; este número cai para 16% quando se trata de famílias com crianças até 9 anos.
Um gesto simples pode trazer importantes efeitos ao sistema imunológico de pessoas de qualquer idade. “Acariciar um cão pode elevar os níveis de imunoglobulina A, um anticorpo presente nas mucosas que evita a proliferação viral ou bacteriana, sendo importante na prevenção de várias patologias. Este resultado se deve, possivelmente, ao relaxamento que o contato com o animal proporciona”, explica Carine.
Fonte> Revista Mente e Cérebro
Os cientistas destacam, por exemplo, a melhora da imunidade de crianças e adultos, a redução dos níveis de estresse e da incidência de doenças comuns, como dor de cabeça ou resfriado. O objetivo do mapeamento, encomendado pela Comissão de Animais de Companhia (Comac), integrante do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), era enfatizar informações relevantes e pouco conhecidas sobre os benefícios sociais, psicológicos e físicos na relação entre o homem e o animal.
De acordo com o levantamento, as vantagens independem da idade. Os pesquisadores da USP citam, por exemplo, um trabalho que identificou vários benefícios aos bebês que convivem com cães. Certas proteínas que desempenham um importante papel na regulação do sistema imunológico e das alergias aumentam significativamente em crianças de um ano quando expostas precocemente à presença de um cão.
Segundo a pesquisadora Carine Savalli Redígolo, este trabalho mostra que o convívio possibilita aos bebês ficar menos suscetíveis às alergias e dermatites tópicas. “Também foi observada a redução de rinites alérgicas por volta dos 4 anos e dos 6 aos 7, devido à redução da imunoglubina E, um anticorpo que quando em altas concentrações sugere um processo alérgico”, afirma. De acordo com a pesquisa ainda há resistência de pessoas com filhos pequenos adquirirem um animal de estimação: 44% das residências que têm pelo menos um pet são de casais com filhos jovens ou adolescentes; este número cai para 16% quando se trata de famílias com crianças até 9 anos.
Um gesto simples pode trazer importantes efeitos ao sistema imunológico de pessoas de qualquer idade. “Acariciar um cão pode elevar os níveis de imunoglobulina A, um anticorpo presente nas mucosas que evita a proliferação viral ou bacteriana, sendo importante na prevenção de várias patologias. Este resultado se deve, possivelmente, ao relaxamento que o contato com o animal proporciona”, explica Carine.
Fonte> Revista Mente e Cérebro
08/07/2010
Animais da guerra
Sempre que chegam notícias do Afeganistão já esperamos pelo pior. Ataque terrorista, guerra e, claro, milhares de inocentes morrendo. Mas não é que no meio de toda essa desgraça ainda há esperança por uma vida melhor, pela paz e pelo amor? Todos podem encontrar consolo nessas imagens de gatos perdidos ou abandonados resgatados por soldados da marinha americana.
Brian Chambers, Chris Berry and Aaron Shaw adotaram e levaram para os EUA três gatinhos que encontraram enquanto estavam servindo à marinha no País. “Com apenas três semanas de idade, sua mãe havia desaparecido e eles foram deixados sozinhos. Eles viviam em uma caixa no escritório, depois de uma semana eles foram autorizados a passear por aí durante o dia e dormir com a gente durante a noite”, conta Chambers.
Berry conta que encontrou KeyKey – seu gatinho adotado no Afeganistão – ferido. “Ele estava extremamente desnutrido. Passei a observá-lo e a alimentá-lo até que ele não saiu mais do meu lado”, conta.
Para ajudar
Quer ajudar no resgate de animais abandonados e em péssimas condições de Bagdá? Você pode fazer uma doação online no site da iniciativa Operation Baghdad Pups (aqui) (Operação Filhotes de Bagdá).
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05/07/2010
Conheça cães que se tornaram herois de guerra
O papo de que o cachorro é o melhor amigo do homem não é nenhuma novidade. Todos conhecemos a capacidade canina para cumprir as mais variadas tarefas. Além, claro, de serem uma boa companhia. Alguns cachorros, no entanto, conseguem ir além. Um bom exemplo são os cães que enfrentam perigos dos campos de batalha. Eles desarmam bombas, salvam soldados, farejam inimigos, etc. Como recompensa, além de um bom osso, ganham medalhas, reconhecimento e até um obituário no NYT.
» Veja imagens dos cães
Os Estados Unidos começaram a empregar regularmente cães durante a Segunda Guerra. Desde então, ele têm estado presentes nas principais campanhas militares modernas - somente o Exército americano emprega 28 mil cães, segundo a revista Foreign Policy. "Cada cachorro pode trabalhar por cinco ou seis anos, mas as exigências dos terrenos e das missões podem ser duras com as articulações dos cães", disse à AP o comandante da unidade canina no Afeganistão, Nick Guidas.
Apesar das dificuldades das missões, apenas dois animais morreram em ação nos últimos anos, segundo Guidas. "Nós cuidamos muito bem desses cães. Em alguns casos, eles recebem tratamento melhor que nós". Confira a história de algumas cães que ficaram famosos por suas façanhas militares.
Stubby
O lendário bull terrier Stubby é o cão mais condecorado da história militar dos Estados Unidos. Ele foi adotado pelo soldado J. Robert Conroy ainda filhote, em 1917. Conroy conseguiu embarcar ele escondido em um navio para a França durante a Primeira Guerra Mundial. Lá, ele participou de 17 combates.
Stubby realizou inúmeras façanhas durante a guerra. Entre elas salvar soldados de gases tóxicos no front de batalha, localizar feridos em combates e até mesmo capturar sozinho um espião alemão. Graças às suas façanhas, ele foi o primeiro cão a ser condecorado sargento do exército americano. O obituário da morte de Stubby foi publicado em três colunas no jornal The New York Times em 4 de abril de 1926.
Treo
O cão farejador Treo, 8 anos, recebeu em fevereiro deste ano a medalha Victoria Cross pelos seus serviços prestados ao exército britânico no Afeganistão. Treo, que serviu no país asiático durante dois anos e agora está aposentado, recebeu o prêmio por ter descoberto uma bomba com capacidade para eliminar um pelotão inteiro.
Treo prestou serviços ao exército britânico durante cinco anos ao lado do sargento Dave Heyhoe. "Todo mundo diz que ele é apenas um cão militar - sim, ele é, mas tabmém é um grande amigo meu. Nós tomamos conta um do outro", disse Heyhoe, em entrevista à revista Foreign Policy.
Sinbad
O vira-lata Sinbad foi adotado pela tripulação do Campbell, uma embarcação da Guarda Costeira americana, em 1938. Como membro da tripulação - Sinbad tinha uniforme e registro militar próprio -, lutou em batalhas em alto mar e em portos na Segunda Guerra Mundial.
O cão, que prestou serviços à Guarda Costeira durante 11 anos, chegou a causar pequenos incidentes internacionais em operações na Groenlândia e no Marrocos. Até recentemente, ele era o único integrante a corporação a ter dedicada a si uma biografia, Sinbad da Guarda Costeira.
Gunner
Contudo, nem só de glórias vivem os cães militares. Devido aos seus serviços prestados no Afeganistão, o labrador Gunner acabou sofrendo de stress pós-traumático. Segundo matéria publicada no jornal The Washington Post, Gunner tem dificuldades em deixar o seu canil. E qualquer barulho diferente, como a chegada de um navio, disparos de artilharia ou até mesmo o flash de uma câmera, fazem o animal correr assustado.
Chips
Outro heroi da Segunda Guerra Mundial é Chips, uma cruza de husky e collie que serviu como cão de sentinela na Sicília, na Itália, durante três anos a partir de 1942. Em 1944, ele foi condecorado com a medalha Estrela de Prata, por "eliminar sozinho um ninho de metralhadores e render seus operadores". Graças à sua heróica façanha, Chips conheceu o presidente americano Dwight Eisenhower e o premiê britânico Winston Churchill.
Apesar de ter sua medalha retirada quando o Exército americano decidiu proibir condecorações a animais, Chips foi homenageado com um romance baseado na sua vida, Chips, o cão de guerra, que mais tarde virou um filme para TV exibido pelo canal da Disney em 1990.
Terra Notícias
» Veja imagens dos cães
Os Estados Unidos começaram a empregar regularmente cães durante a Segunda Guerra. Desde então, ele têm estado presentes nas principais campanhas militares modernas - somente o Exército americano emprega 28 mil cães, segundo a revista Foreign Policy. "Cada cachorro pode trabalhar por cinco ou seis anos, mas as exigências dos terrenos e das missões podem ser duras com as articulações dos cães", disse à AP o comandante da unidade canina no Afeganistão, Nick Guidas.
Apesar das dificuldades das missões, apenas dois animais morreram em ação nos últimos anos, segundo Guidas. "Nós cuidamos muito bem desses cães. Em alguns casos, eles recebem tratamento melhor que nós". Confira a história de algumas cães que ficaram famosos por suas façanhas militares.
Stubby
O lendário bull terrier Stubby é o cão mais condecorado da história militar dos Estados Unidos. Ele foi adotado pelo soldado J. Robert Conroy ainda filhote, em 1917. Conroy conseguiu embarcar ele escondido em um navio para a França durante a Primeira Guerra Mundial. Lá, ele participou de 17 combates.
Stubby realizou inúmeras façanhas durante a guerra. Entre elas salvar soldados de gases tóxicos no front de batalha, localizar feridos em combates e até mesmo capturar sozinho um espião alemão. Graças às suas façanhas, ele foi o primeiro cão a ser condecorado sargento do exército americano. O obituário da morte de Stubby foi publicado em três colunas no jornal The New York Times em 4 de abril de 1926.
Treo
O cão farejador Treo, 8 anos, recebeu em fevereiro deste ano a medalha Victoria Cross pelos seus serviços prestados ao exército britânico no Afeganistão. Treo, que serviu no país asiático durante dois anos e agora está aposentado, recebeu o prêmio por ter descoberto uma bomba com capacidade para eliminar um pelotão inteiro.
Treo prestou serviços ao exército britânico durante cinco anos ao lado do sargento Dave Heyhoe. "Todo mundo diz que ele é apenas um cão militar - sim, ele é, mas tabmém é um grande amigo meu. Nós tomamos conta um do outro", disse Heyhoe, em entrevista à revista Foreign Policy.
Sinbad
O vira-lata Sinbad foi adotado pela tripulação do Campbell, uma embarcação da Guarda Costeira americana, em 1938. Como membro da tripulação - Sinbad tinha uniforme e registro militar próprio -, lutou em batalhas em alto mar e em portos na Segunda Guerra Mundial.
O cão, que prestou serviços à Guarda Costeira durante 11 anos, chegou a causar pequenos incidentes internacionais em operações na Groenlândia e no Marrocos. Até recentemente, ele era o único integrante a corporação a ter dedicada a si uma biografia, Sinbad da Guarda Costeira.
Gunner
Contudo, nem só de glórias vivem os cães militares. Devido aos seus serviços prestados no Afeganistão, o labrador Gunner acabou sofrendo de stress pós-traumático. Segundo matéria publicada no jornal The Washington Post, Gunner tem dificuldades em deixar o seu canil. E qualquer barulho diferente, como a chegada de um navio, disparos de artilharia ou até mesmo o flash de uma câmera, fazem o animal correr assustado.
Chips
Outro heroi da Segunda Guerra Mundial é Chips, uma cruza de husky e collie que serviu como cão de sentinela na Sicília, na Itália, durante três anos a partir de 1942. Em 1944, ele foi condecorado com a medalha Estrela de Prata, por "eliminar sozinho um ninho de metralhadores e render seus operadores". Graças à sua heróica façanha, Chips conheceu o presidente americano Dwight Eisenhower e o premiê britânico Winston Churchill.
Apesar de ter sua medalha retirada quando o Exército americano decidiu proibir condecorações a animais, Chips foi homenageado com um romance baseado na sua vida, Chips, o cão de guerra, que mais tarde virou um filme para TV exibido pelo canal da Disney em 1990.
Integrante do Corpo Veterinário do Exército Real britânico dorme ao lado da cadela Leanne
Foto: Getty Images
Com informações do site Foreign PolicyFoto: Getty Images
Terra Notícias
02/07/2010
01/07/2010
Filhote de tigre se assusta em zoo e vira celebridade na web. Vídeo!
Os tigrinhos quádruplos (dois machos e duas fêmeas) que nasceram no final de maio no zoológico de Denver, nos Estados Unidos, já mereceriam ficar famosos apenas pelo fato de terem vindo ao mundo. É que eles são da sub-espécie amur, anteriormente chamada de siberiana, que está seriamente ameaçada de extinção – existem menos de 400 exemplares no mundo.
Um dos quadrigêmeos americanos, entretanto, virou uma celebridade planetária ao ter uma de suas fotos publicada em sites de todo o mundo. Na imagem, o bichinho parece estar com um olhar extremamente assustado, e por isso vem sendo chamado de “OMG tiger”, ou o tigre “Oh, my God” (ah, meu Deus!).
Os quatro irmãos – incluindo o assustado – estão muito bem de saúde e sem problemas de qualquer espécie. Mas ainda não foram liberados para os visitantes do zoo. Por enquanto, estão numa espécie de maternidade, de onde vem sendo monitorados por câmaras em circuito fechado (veja o vídeo abaixo).
Resta saber por que o tigrinho ficou com os olhos esbugalhados na foto. Será que descobriu que sua espécie está ameaçada por causa do comércio de pele e de partes do corpo na medicina oriental? Ou teriam lhe contado a quantas anda o preço da ração? Dê sua sugestão!
O Globo
‘Camisinha gigante’ pede castração de animais na Tailândia
Manifestante se veste de camisinha em Bangcoc (Foto: AFP)
Manifestantes do grupo PETA saíram às ruas de Bangcoc, na Tailândia, vestidos de camisinha gigante na manhã desta quinta-feira (1º). O grupo de defesa dos animais queria alertar a população sobre os cachorros e gatos sem raça que estão soltos pelas ruas de Bangcoc e se reproduzem sem controle.
Um homem carregava o cartaz que trazia os dizeres: “Cachorros não usam camisinha. Esterilize-os”.
Do G1, em São Paulo
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