Uma cadela cega pôde voltar a ver depois de uma espécie de bengala ter sido instalada em sua coleira.
Dolly, que pertence à raça Staffordshire bull terrier e mora em Nottinghamshire, na Inglaterra, perdeu a visão por conta da catarata, provocada pela diabetes. Por sorte, Joanne McCelland, a veterinária de Dolly, teve uma ideia pioneira: colocar cabos plásticos em torno da coleira do animal, de modo que ele possa se orientar ao caminhar, evitando que esbarre em objetos e se machuque.
Brian Chadwick, o dono de Dolly, acredita que o invento ajudou a cadela a ter um novo ânimo para a vida. “Nós podíamos lidar com a diabetes, mas quando ela ficou cega, não tínhamos mais como ajudar”, disse ao jornal Daily Mail. “O efeito desses acessórios plásticos foi imediato. Em poucas horas, Dolly entendeu como sentir o que estava a sua volta”, afirmou.
O animal foi tratado no hospital veterinário People’s Dispensary for Sick Animals Pet Aid Hospital, onde já virou celebridade, figurando em revistas e folhetos da entidade.
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11/10/2010
Gorila tem crise de riso com brincadeiras da mãe
Os gorilas são o maior primata existente. Os machos chegam a medir 2 metros de altura e pesar até 250 quilos; já as fêmeas atingem metade do peso dos machos.
Planeta Bicho
São Paulo vai colocar chips em cerca de 480 mil cães e gatos
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura de São Paulo vai instalar nos próximos dois anos microchips de identificação em 480 mil cães e gatos. A meta é aplicar 20 mil chips por mês. Neles há informações como sexo, idade, histórico de vacinas, dados do proprietário e castração.
Até então, apenas os animais que chegavam ao CCZ recebiam os chips. Segundo a veterinária da instituição Tamara Leite Cortez, o objetivo é manter um controle sobre a população de animais da cidade, estimada em 3 milhões, e evitar a proliferação de doenças como febre maculosa. "Esse controle é importante para verificarmos se nossas ações estão sendo eficazes. Com microchips conseguimos avaliar como estão os animais de determinada região, se a população cresceu, se eles estão doentes", afirma Tamara.
Os primeiros 120 mil chips chegaram em setembro e começaram a ser colocados nos cães e gatos no CCZ neste mês. Agora, para a implantação nos animais fora do centro, a escolha dos locais ainda está sendo definida. "Trabalhamos com o controle de doenças. Se verificarmos que determinada área está com uma doença que precisa ser controlada, vamos lá e aplicamos os equipamentos. Passado um período, voltaremos à região e verificaremos se o problema foi solucionado", explica a veterinária do CCZ.
Segundo Tamara, o microchip também ajuda a prevenir maus-tratos e abandono. "Se um animal é abandonado, o dono pode ser processado por negligência, além de receber uma multa que pode chegar a R$ 500 mil." A identificação de animais roubados - como os 60 yorkshires e malteses levados de um canil em Americanópolis, na Zona Sul de São Paulo, no dia 28 de outubro - também ficaria mais fácil. "Se o animal aparecer em um pet shop e o proprietário verificar o chip, conseguirá saber sua origem e localizar o dono."
Do tamanho de um grão de arroz, o microchip é implantado entre as escápulas (ossos das costas) do animal. O procedimento é simples e indolor. É como se o animal estivesse sendo vacinado. Uma seringa de calibre pequeno introduz o chip sob a pele do animal. Ele dura a vida toda.
Até então, apenas os animais que chegavam ao CCZ recebiam os chips. Segundo a veterinária da instituição Tamara Leite Cortez, o objetivo é manter um controle sobre a população de animais da cidade, estimada em 3 milhões, e evitar a proliferação de doenças como febre maculosa. "Esse controle é importante para verificarmos se nossas ações estão sendo eficazes. Com microchips conseguimos avaliar como estão os animais de determinada região, se a população cresceu, se eles estão doentes", afirma Tamara.
Os primeiros 120 mil chips chegaram em setembro e começaram a ser colocados nos cães e gatos no CCZ neste mês. Agora, para a implantação nos animais fora do centro, a escolha dos locais ainda está sendo definida. "Trabalhamos com o controle de doenças. Se verificarmos que determinada área está com uma doença que precisa ser controlada, vamos lá e aplicamos os equipamentos. Passado um período, voltaremos à região e verificaremos se o problema foi solucionado", explica a veterinária do CCZ.
Segundo Tamara, o microchip também ajuda a prevenir maus-tratos e abandono. "Se um animal é abandonado, o dono pode ser processado por negligência, além de receber uma multa que pode chegar a R$ 500 mil." A identificação de animais roubados - como os 60 yorkshires e malteses levados de um canil em Americanópolis, na Zona Sul de São Paulo, no dia 28 de outubro - também ficaria mais fácil. "Se o animal aparecer em um pet shop e o proprietário verificar o chip, conseguirá saber sua origem e localizar o dono."
Do tamanho de um grão de arroz, o microchip é implantado entre as escápulas (ossos das costas) do animal. O procedimento é simples e indolor. É como se o animal estivesse sendo vacinado. Uma seringa de calibre pequeno introduz o chip sob a pele do animal. Ele dura a vida toda.
Da Agência Estado
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08/10/2010
Pesquisador ensina elefante a falar
Não contente em apenas admirar ou brincar, ainda que de longe, com os animais, o biofísico Daniel Mietchen da Universidade de Jena, na Alemanha, ensina aos seus amigos bichos os códigos da fala.
O pesquisador estuda a evolução dos sistemas de comunicação animal na Coréia do Sul, com foco em um elefante chamado Kosigi, do parque Everland, em Yongin. Segundo informações de Mietchen nesta quinta-feira (07/10), após anos treinando e conversando com o animal ele já vê, ou melhor, ouve sinais de progresso.
O elefante pronuncia palavras simples em coreano como joa (bom), andoe (não) e nuwo (mentira). O que ainda não se sabe é se Kosigi reconhece o significado do que fala.
foto EFE
Zôo de Nova York comemora nascimento de preguiça prematura
Contrariando a falta de pressa característica de sua espécie, Ruth chegou ao mundo antes do tempo. A filhote de bicho-preguiça é a mais nova moradora do zoológico Rosamond Gifford Syracuse, de Nova York, nos Estados Unidos.
Apesar do peso de apenas 255 gramas (60% do total considerado normal para uma preguiça recém-nascida), a prematura é saudável e recebe os cuidados e carinhos da mãe. Ruth é a 43º preguiça que nasce no Rosamond e sua chegada teve bons motivos para comemoração.
“Há 16 anos, não presenciávamos o nascimento de um animal da espécie. A equipe fez um ótimo trabalho”, elogiou Joanne M. Mahoney, diretora do zoo.
Apesar da festança, a pequenina pediu licença aos convidados para um descanso: um modesto cochilo de dez horas.
(Fotos: Amelia Beamish, Rosamond Gifford Zoo / Zooborns)
fonte> Globorural
Apesar do peso de apenas 255 gramas (60% do total considerado normal para uma preguiça recém-nascida), a prematura é saudável e recebe os cuidados e carinhos da mãe. Ruth é a 43º preguiça que nasce no Rosamond e sua chegada teve bons motivos para comemoração.
“Há 16 anos, não presenciávamos o nascimento de um animal da espécie. A equipe fez um ótimo trabalho”, elogiou Joanne M. Mahoney, diretora do zoo.
Apesar da festança, a pequenina pediu licença aos convidados para um descanso: um modesto cochilo de dez horas.
(Fotos: Amelia Beamish, Rosamond Gifford Zoo / Zooborns)
fonte> Globorural
Cadela Mina vira mascote de acampamento em mina no Chile
Mina é um filhote, ninguém sabe de quanto tempo, e que virou 'mascote' do acampamento em que parentes esperam pelo resgate dos mineiros presos desde 5 de agosto na Mina San José, em Copiapó, no norte do Chile. Segundo Alonso Gallardo, cunhado do mineiro Mario Gomez, ela foi abandonada por alguma família e depois adotada pelos que ficaram no acampamento. (Foto: Giovana Sanchez/G1)
"Todo mundo dá comida, e ela nos diverte. Aqui ela ganhou um nome e um sininho no pescoço", conta ele. (Foto: Giovana Sanchez/G1)
Os 33 mineiros permanecem há 64 dias presos e devem ser resgatados no começo da semana que vem, segundo o governo chileno. (Foto: Giovana Sanchez/G1)
Giovana Sanchez Do G1, na Mina San José
07/10/2010
Cão reaparece quase 8 anos depois de ter sumido
Casal Elsie e Calvin Dixon com o pastor alemão 'Nero'. (Foto: Reprodução)
Um pastor alemão reapareceu quase oito anos depois de ter sumido em Boiling Springs, no estado da Carolina do Norte (EUA). O casal Elsie e Calvin Dixon ficou surpreso quando uma agência de controle de animais ligou para avisar que o cão tinha sido encontrado.
"Nós pensávamos que ele estava morto", disse Calvin ao jornal "Shelby Star". Os agentes da agência chegaram até o casal, porque o cão chamado "Nero" tinha um microchip de identificação. O casal havia ganho o pastor alemão de presente do genro.
G1
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