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30/11/2009
28/11/2009
Cadela tem 18 filhotes nos EUA
Foto do último dia 15 divulgada nesta sexta (27) mostra Ariel, uma cadela da raça Leonberger, com sua ninhada de 18 filhotes em Powell, no estado americano do Wyoming, que poderia estabelecer um novo recorde mundial. Eles -9 machos e 9 fêmeas- nasceramem 27 de outubro. Seus donos, Paul e Mary Ann Smith, disseram que todos os filhotes já foram vendidos. (Foto: AP)
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26/11/2009
Beija-flor enrola língua em forma de canudo para extair néctar
O beija-flor é capaz de extrair néctar de uma flor enrolando sua língua no formato de um canudo bem pequeno. Como ele faz isso?
A resposta é que o beija-flor está se aproveitando das forças da tensão superficial, as mesmas forças que fazem a água assumir o formato de gotas, em vez de se espalhar para os lados, ao ficar sobre uma superfície dura.
"Estive analisando a imagem geral das estratégias do ato de beber na natureza", disse John W.M. Bush, professor de matemática aplicada do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). "Esse é agora um grande tema para mim."
No ano passado, ele mostrou como alguns pássaros costeiros usavam a tensão superficial para puxar gotas de água até a boca, através de seus longos e finos bicos.
Para a mais recente pesquisa, Bush e seus colegas descobriram que, quando um beija-flor enfia sua língua em uma flor, a língua, com um comprimento de aproximadamente três quartos de uma polegada, se enrola no formato de um cilindro com o diâmetro 25 vezes menor que uma polegada, graças à tensão superficial.
"A língua do beija-flor parece um canudo com uma fenda", disse Bush.
Também por causa da tensão superficial, as fendas na língua cilíndrica ficam bem fechadas, começando da ponta. O néctar é puxado para cima, e o cilindro é preenchido. Em seguida, o beija-flor limpa bem sua língua e engole. Impressionantemente, ele repete esse processo vinte vezes por segundo enquanto se alimenta.
A pesquisa sobre a língua do beija-flor, que Bush apresentou no último domingo em um encontro da Divisão da Dinâmica de Fluidos da Sociedade Americana de Física, não é apenas uma curiosidade biológica.
As descobertas podem ser úteis para pesquisadores que estão construindo laboratórios químicos em miniatura --os chamados laboratórios em um chip--, que precisem mover minúsculas gotas de compostos químicos. "A natureza já resolveu esses problemas", afirmou Bush.
do New York Times
A resposta é que o beija-flor está se aproveitando das forças da tensão superficial, as mesmas forças que fazem a água assumir o formato de gotas, em vez de se espalhar para os lados, ao ficar sobre uma superfície dura.
"Estive analisando a imagem geral das estratégias do ato de beber na natureza", disse John W.M. Bush, professor de matemática aplicada do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). "Esse é agora um grande tema para mim."
No ano passado, ele mostrou como alguns pássaros costeiros usavam a tensão superficial para puxar gotas de água até a boca, através de seus longos e finos bicos.
Para a mais recente pesquisa, Bush e seus colegas descobriram que, quando um beija-flor enfia sua língua em uma flor, a língua, com um comprimento de aproximadamente três quartos de uma polegada, se enrola no formato de um cilindro com o diâmetro 25 vezes menor que uma polegada, graças à tensão superficial.
"A língua do beija-flor parece um canudo com uma fenda", disse Bush.
Também por causa da tensão superficial, as fendas na língua cilíndrica ficam bem fechadas, começando da ponta. O néctar é puxado para cima, e o cilindro é preenchido. Em seguida, o beija-flor limpa bem sua língua e engole. Impressionantemente, ele repete esse processo vinte vezes por segundo enquanto se alimenta.
A pesquisa sobre a língua do beija-flor, que Bush apresentou no último domingo em um encontro da Divisão da Dinâmica de Fluidos da Sociedade Americana de Física, não é apenas uma curiosidade biológica.
As descobertas podem ser úteis para pesquisadores que estão construindo laboratórios químicos em miniatura --os chamados laboratórios em um chip--, que precisem mover minúsculas gotas de compostos químicos. "A natureza já resolveu esses problemas", afirmou Bush.
do New York Times
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Empresa lança bola-bigode para cachorros nos EUA
Uma empresa americana promete deixar as brincadeiras com os animais de estimação mais divertidas.
A Moody Pets lançou a bola-bigode.
Quando mordido pelo cachorro, o artefato o deixa com um grande bigode falso sob o focinho.
O brinquedo, chamado Humunga Stache, custa US$ 12 (R$ 21).
A empresa tem ainda a Humunga Tongue --uma bola-língua que, quando mordida pelo animal, o faz exibir uma enorme língua falsa.
Folha Online
AP/Divulgação | |
Bola comercializada pela empresa Moody Pets possui um bigode de plástico acoplado que deixa o cachorro com visual divertido |
Quando mordido pelo cachorro, o artefato o deixa com um grande bigode falso sob o focinho.
O brinquedo, chamado Humunga Stache, custa US$ 12 (R$ 21).
A empresa tem ainda a Humunga Tongue --uma bola-língua que, quando mordida pelo animal, o faz exibir uma enorme língua falsa.
Folha Online
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Australiano apanha de canguru ao tentar salvar cachorro
O canguru teria segurando o cão embaixo d’água. Para salvá-lo, Rickard entrou no riacho, imaginando que o canguru iria se assustar e fugir. Mas, enquanto continuava segurando o cão, o animal deu uma patada na testa do homem.
Depois de lutar com o animal, que também tentou afogá-lo, Rickard deu uma cotovelada na garganta do canguru, que finalmente desistiu.
“Eu imaginei que tomaria uma paulada ou duas ao arrastar o cachorro de sob suas garras, mas não esperava que ele fosse realmente me atacar”, contou Rickard, que foi hospitalizado com ferimentos no peito, nos braços e na cabeça.
PetRede
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Cão usa uniforme e chama atenção em loja de conveniência nos EUA
Segundo ela, quando ouve alguém tocar a campainha do "drive-through", o cão saiu correndo e fica com as patas sobre a janela, para espanto de alguns clientes desavisados. Karim contou que tudo começou há cinco meses, quando ela decidiu levar seu cachorro para loja.
De acordo com a reportagem do periódico americano, "Cody" é bastante amigável com todas as pessoas e se tornou uma celebridade entre os frequentadores da loja. "Ele é adorável", disse a cliente Candy Thompson.
do G1 >
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20/11/2009
Vira-lata é flagrado andando de metrô em Moscou
Aparentemente sem dono, cão viaja confortavelmente em um vagão de metrô, nesta quarta-feira (18), em Moscou (Rússia). Cachorros vira-latas são vistos frequentemente usando o transporte público da capital russa, o que é tolerado pelos moscovitas. (Foto: Anna Shevelyova/AP)
G1
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15/11/2009
Bichos de estimação mortos viram diamantes no Japão
Aberta em outubro, a empresa L-Born é especialista em criar colares, braceletes e molduras de fotos com diamantes e contas coloridas que levam uma mistura das cinzas do animal. Para quem olha, trata-se de um colar tradicional, muito parecido com outros à venda em lojas, mas para os donos, esses acessórios têm um significado especial.
O novo serviço reflete a tendência cada vez maior entre os japoneses de dedicar sua afeição a animais, que acabam muitas vezes substituindo relacionamentos pessoais. A indústria para animais de estimação é um dos setores que mais tem crescido no país, alinhada diretamente com uma população cada vez mais envelhecida.
Segundo o Instituto de Comida para Animais do Japão, há cerca de 26,84 milhões de bichos de estimação em lares japoneses – um aumento de mais de 1,3 milhão desde a última sondagem, em 2008. O mesmo estudo, competado em abril, mostrou que mais de 30% dos cães e gatos tinham mais de 10 anos, o que os colocaria na categoria “terceira idade” entre animais.
O segmento oferece desde aulas de ioga para cães até cafés em que donos e cães encontram um espaço para brincar e fazer uma pausa durante o dia.
Para a empresária Akemi Imai, criadora da L-Born, a "metamorfose" de cinzas para joias nasceu de uma “necessidade” desse mercado. “Minha amiga me deu a ideia de misturar as cinzas dos animais com joias depois que o cão dela morreu”, contou à revista japonesa “Metro”.
Akemi vem de uma família cujo negócio era a produção de cerâmica. “As pessoas amam seus animais e por isso decidi desenhar uma linha especial de joias que poderia conter as cinzas após sua morte”.
Para os donos, basta entregar as cinzas de seu animal à empresa, que os ceramistas fazem a mistura e levam ao forno para criar as pedras que mais tarde vão adornar colares, braceletes e até luminárias.
Por Época NEGÓCIOS Online
O novo serviço reflete a tendência cada vez maior entre os japoneses de dedicar sua afeição a animais, que acabam muitas vezes substituindo relacionamentos pessoais. A indústria para animais de estimação é um dos setores que mais tem crescido no país, alinhada diretamente com uma população cada vez mais envelhecida.
Segundo o Instituto de Comida para Animais do Japão, há cerca de 26,84 milhões de bichos de estimação em lares japoneses – um aumento de mais de 1,3 milhão desde a última sondagem, em 2008. O mesmo estudo, competado em abril, mostrou que mais de 30% dos cães e gatos tinham mais de 10 anos, o que os colocaria na categoria “terceira idade” entre animais.
O segmento oferece desde aulas de ioga para cães até cafés em que donos e cães encontram um espaço para brincar e fazer uma pausa durante o dia.
Para a empresária Akemi Imai, criadora da L-Born, a "metamorfose" de cinzas para joias nasceu de uma “necessidade” desse mercado. “Minha amiga me deu a ideia de misturar as cinzas dos animais com joias depois que o cão dela morreu”, contou à revista japonesa “Metro”.
Akemi vem de uma família cujo negócio era a produção de cerâmica. “As pessoas amam seus animais e por isso decidi desenhar uma linha especial de joias que poderia conter as cinzas após sua morte”.
Para os donos, basta entregar as cinzas de seu animal à empresa, que os ceramistas fazem a mistura e levam ao forno para criar as pedras que mais tarde vão adornar colares, braceletes e até luminárias.
Por Época NEGÓCIOS Online
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Estrela na web, cavalo chega a receber 200 e-mails por dia
Norte-americana Karen Murdock com seu cavalo chamado ‘Lukas’ em Walnut, no estado da Califórnia (EUA). O cavalo tem página na internet e virou estrela no Facebook, YouTube e Twitter. ‘Lukas’ e sua proprietária chegam a receber 200 e-mails por dia. (Foto: Damian Dovarganes/AP)
G1
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13/11/2009
Com 1,07 metro, cão americano é o mais alto do mundo
O cão 'Titan', que vive com sua dona, Diana Taylor, em San Diego, nos Estados Unidos, é o mais alto do mundo, de acordo com o Guinness Book.
'Titan' tem 1,07 metro, a mesma medida que o anterior recordista, 'Gibson', que morreu em agosto.
(Foto: Crissy Pascual/Guinness World Records/AP)
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12/11/2009
Concurso Pet Cartoon acontece neste domingo no Rio
Os amantes dos desenhos do Cartoon Network terão um programa imperdível neste domingo (15/11) com o concurso Pet Cartoon, uma versão canina dos maiores personagens dos desenhos animados. O evento, que promete divertir a todos que comparecerem, acontece na Praça Professor Darci Ribeiro, no shopping do Condomínio Tijolinho, no Grajaú. O evento tem início às 9h00 e o concurso dos cães às 11h. As inscrições poderão ser feitas no local.
Campanha de Natal para o Asilo Legião do Bem e Casa de Apoio à Criança com Câncer
Mas o evento, não será só diversão. Os voluntários do Projeto Patinhas do Bem, estarão com um stand no evento arrecadando doações para o Asilo Legião do Bem e para a Casa de Apoio à Criança com Câncer São Vicente de Paulo, dando início a primeira fase da Campanha de Natal do grupo. Para quem quiser ajudar, poderão ser levadas doações de roupas, brinquedos, fraldas geriátricas e material de limpeza. Tudo que for arrecadado até o próximo dia 15/12, serão entregues pelo grupo nas instituições apadrinhadas pelo projeto.
Para os amigos de quatro patas, o Pet Cartoon contará com a campanha “Adote um Bichinho e Salve uma vida”, feira de adoção de cães e gatos, organizada pela Ong ANIDA, entidade filantrópica que cuida de cães e gatos abandonados do Rio de Janeiro, que tem como responsável a veterinária e protetora Andréa Lambert. Os interessados em adotar um animalzinho, deverão levar um comprovante de residência e um documento de identificação, além de assinar um termo de responsabilidade. Para quem quiser apenas ajudar, poderão ser levadas doações de medicamentos, jornais e produtos veterinários.
O Pet Cartoon conta com o patrocínio de Fiprolex Drop Spot, Mypet Plus e Sanol, Pet Food Grajaú e apoios da Subprefeitura da Tijuca e Adjacências, 9ª Região Administrativa, House Clipping, É o Bicho Pet Shop, Projeto Patinhas do Bem, Projeto Pelos Animais,Sá Produções Artísticas, Residencial Solaris da Torre, Rio Balões , Hemopet e ANIDA.
Os organizadores disponibilizaram uma central de atendimento, onde os interessados poderão obter maiores esclarecimentos (21) 2572-3097 e 4102-7002. Informações sobre a Campanha de Natal do Projeto Patinhas do Bem (21) 2245-6105/9622-8392.
fonte: PetRede
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04/11/2009
Igreja faz culto 'canino' nos EUA
Cães participam de culto em igreja presbiteriana em Los Angeles, na Califórnia. (Foto: AP)
O serviço, de 30 minutos, teve a participação canina com o objetivo de atrair os fiéis que gostam muito de seus pets. (Foto: AP)
Ela teve direito a caminhas para os cães, orações especiais para eles e até bandeja de oferendas com biscoitos caninos. (Foto: AP)
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Tubarão sorri como personagem de desenho
O fotógrafo Amos Nachoum conseguiu capturar, na costa do México, esta inusitada imagem de um tubarão “sorrindo”:
O jornal inglês Telegraph comparou a expressão do tubarão real ao personagem Bruce, do desenho animado Procurando Nemo.
fonte: Época-Blog Animal
O jornal inglês Telegraph comparou a expressão do tubarão real ao personagem Bruce, do desenho animado Procurando Nemo.
fonte: Época-Blog Animal
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Bezerro ganha próteses nas duas patas traseiras nos EUA
Um bezerro ganhou próteses após perder as duas patas traseiras por congelamento no Colorado, nos EUA. (Foto: AP photo/Courtesy of Colorado State University)
De acordo com a Colorado State University, esta foi a 1ª vez que um bezerro ganhou a prótese dupla. Um grupo de 15 pessoas, entre professores e estudantes de veterinária, realizou a cirurgia de reabilitação do animal. Após a operação, o bezerro voltou para a casa da família Burton, no Novo México. (Foto: AP photo/Courtesy of Colorado State University)
fonte: G1
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